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UM GIRO NO NORDESTE

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Tempo de prisão de Valério é maior que o do casal Nardoni e de Suzane Richthofen



Agência Brasil
Valério foi condenado a 40 anos de prisão

Apesar de responder por crimes que não são considerados hediondos (com maior poder ofensivo e que causam maior aversão à coletividade), como corrupção ativa, passiva, peculato, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha, o tempo de prisão provisório estipulado para o publicitário Marcos Valério, durante o julgamento do mensalão , já é maior que a de réus condenados por assassinatos que chocaram a opinião pública brasileira como as imputadas contra o casal Nardoni, Suzane von Richthofen e Francisco Costa Rocha, o Chico Picadinho.
Até o momento, Valério foi condenado a 40 anos, um mês e seis dias de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Mas o Supremo pretende aumentar o tempo de prisão contra o publicitário condenado por ser o operador do mensalão, visto que as penas bases foram estabelecidas próximas do mínimo, o que pode comprometer a análise de dosimetria dos outros 24 réus condenados pelo Supremo.
Alexandre Nardoni, condenado por ter matado a filha de 5 anos, Isabella Nardoni, por exemplo, foi condenado a 31 anos, um mês e dez dias de prisão homicídio triplamente qualificado no crime cometido em março de 2008. Anna Carolina Jatobá, madrasta da criança, também foi condenada por participação no crime a 26 anos e 8 meses. Alexandre ainda foi condenado a mais oito meses por fraude processual. O júri entendeu na época que Alexandre Nardoni e Carolina Jatobá asfixiaram e jogaram Isabela do sexo andar onde o casal morava. Em comparação com a pena de Marcos Valério, a do casal Nardoni é dez anos menor.
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AE
Casal Nardoni, condenado pela morte de Isabela, cumprem uma pena de prisão menor que a do operador do mensalão
A pena do publicitário também já é superior à imposta contra Suzane von Richthofen, condenada em 2006 a 39 anos e seis meses de prisão pelo assassinato dos pais, a pauladas, em outubro de 2002. O júri entendeu que Suzane orquestrou a morte dos próprios pais, Manfred e Marísia von Richthofen, com a ajuda de Daniel Cravinhos de Paula e Silva, então namorado da jovem, e de Cristian Cravinhos de Paula e Silva. Daniel foi condenado a 39 anos e seis meses de prisão, e Cristian, a 38 anos e seis meses.
Já Chico Picadinho foi condenado a 30 anos de prisão pelo homicídio e esquartejamento de duas mulheres. Uma em 1966 e outra nos anos de 1970. Ele esquartejava as vítimas com objetos simples como tesouras, facas e lâminas de barbear.
A alta pena contra Marcos Valério pode ser explicada porque, dos 25 réus condenados no julgamento do mensalão, ele é aquele com maior número de imputações. Valério foi condenado por três atos de corrupção ativa, dois de peculato, um de lavagem de dinheiro, outro de evasão de divisas e outro de formação de quadrilha. Em setembro, o réu encaminhou um pedido de proteção ao Supremo pois acredita que corre risco de morte. Quando ele foi preso em 2011, em Minas Gerais, acusado de falsificação de documentos, chegou a ser agredido por colegas de cela.
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AE
Suzane, em foto de 2006, foi a 39 anos de prisão por matar os pais em 2002
O professor da de Direito da Fundação Getúlio Vargas, Pedro Abramovay, ex-secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, afirma que as penas impostas contra Marcos Valério suscitam uma grande dúvida: “O STF está revertendo uma tendência ou está aplicando casuisticamente penas mais altas em função da repercussão do caso?”. “Há pouquíssimas pessoas presas por corrupção no Brasil. Ou seja, não é comum que se apliquem penas tão altas”, afirma o professor.
“Acho que há uma outra comparação que é o furto. A pena de furto é mais baixa do que a pena de corrupção, mas se há poucas centenas de pessoas presas por corrupção, há cerca de 70.000 presas por furto. Isso significa que ainda há uma cultura de prisão mesmo por crime não violentos, mas essa cultura é muito mais forte em crimes cometidos pelos mais pobres, como o furto”, complementa.
Já o advogado criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, que defendeu o publicitário Duda Mendonça, absolvido no julgamento do mensalão , afirmou que existe uma distorção entre as penas que o Supremo Tribunal Federal vem imputado nesse momento e o que de fato pode ser aplicado pela lei de execuções penais. Segundo ele, essas penas altíssimas poderiam ser convertidas em ações mais efetivas, como uma “ação pecuniária forte”, por exemplo. “As penas altíssimas não servem a ninguém e passam a falsa sensação de que o Supremo está mudando o país. Nada justifica uma pena como essa”, criticou o advogado. “Hoje, o que passa a sensação de impunidade são os homicídios não esclarecidos. Hoje, cerca de 90% dos assassinatos não são esclarecidos. Isso é que deveria ser mudado”, complementou.
iG Brasília

Brasil tem um policial assassinado a cada 32 horas



Um policial é assassinado a cada 32 horas no país, revela levantamento feito pela Folha nas secretarias estaduais de Segurança Pública.
De acordo com esses dados oficiais, ao menos 229 policiais civis e militares foram mortos neste ano no Brasil, sendo que a maioria deles, 183 (79%), estava de folga.
O número pode ser ainda maior, uma vez que Rio de Janeiro e Distrito Federal não discriminam as causas das mortes de policiais fora do horário de expediente. O Maranhão não enviou dados.
São Paulo acumula quase a metade das ocorrências, com 98 policiais mortos, sendo 88 PMs. E só 5 deles estavam trabalhando. O Estado concentra 31% do efetivo de policiais civis e militares do país, mas responde por 43% das mortes desses profissionais em 2012.
Pará e Bahia aparecem empatados em segundo, cada um com 16 policiais mortos.
Para Camila Dias, do Núcleo de Estudos da Violência da USP, o número é elevado. "Apenas para comparação, no ano de 2010 foram assassinados 56 policiais nos EUA."
Segundo ela, a função desempenhada pelos policiais está relacionada ao alto número de mortes, mas em São Paulo há uma ação orquestrada de grupos criminosos, que leva ao confronto direto com a Polícia Militar.
Os PMs foram as principais vítimas, no Brasil e em São Paulo: 201, ante 28 civis.
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VULNERÁVEL
Para a pesquisadora da USP, a maioria dos policiais é morta durante a folga porque está mais vulnerável e a identificação dos atiradores é difícil.
Guaracy Mingardi, ex-subsecretário nacional de Segurança Pública, diz que os dados revelam uma "caça" a policiais.
Segundo ele, trata-se de um fenômeno recente, concentrado principalmente em São Paulo numa "guerra não declarada" entre PMs e chefes da facção criminosa PCC.
Cabe à polícia, diz Mingardi, identificar os mandantes e a motivação dos crimes para evitar uma matança após a morte de um policial.
Muitos dos policiais morrem em atividades paralelas à da corporação, no chamado bico. "A minha responsabilidade é com o policial em serviço", diz o o secretário de Defesa Social (responsável pela segurança pública) de Pernambuco, Wilsom Sales Damásio, onde morreram 14 policiais neste ano.
Em vários Estados, os policiais reclamam de falta de assistência. "Já houve o caso de um policial ameaçado que foi viver na própria associação até achar uma nova casa", afirma Flavio de Oliveira, presidente da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar do Espírito Santo.
folhaonline

Jovem é assassinado após tiroteio em campo de futebol no Sertão



Créditos: Folha do Sertão

Um jovem foi assassinado na noite desta terça-feira (30) após um tiroteio em um campo de futebol no município de Sousa (427 quilômetros da Capital), localizado no Sertão do Estado.
Pedro Faustino de Sousa, 25, conhecido como “Negro Preto” foi assassinado por dois homens em uma motocicleta Bros de cor preta. Ele estava jogando bola em um campo de futebol quando os acusados chegaram atirando. Durante o tiroteio Marcos Antônio Rodrigues Pereira, 24, também saiu ferido com um tiro de raspão no peito e assustado fugiu.
Pedro Faustino morreu no local com vários tiros pelas costas. Já a vítima que conseguiu escapar do tiroteio está prestando esclarecimentos na delegacia de Sousa ao delegado Luis Pereira.
Já os acusados após praticarem o crime fugiram na motocicleta.
Jornal Correio

Incêndio atinge a Zona Rural da cidade de Monteiro



No início desta manhã (31), os moradores da Zona Rural da cidade de Monteiro se surpreenderam com um fato ocorrido.
Por volta das 06:00 horas da manhã foi registrado um incêndio entre as comunidades Tamanduá e Baixa da Silva , na propriedade de Douglas da Salina.
O fogo logo começou a se alastrar e tomar conta de tudo e a população tenta contê-lo. O Corpo de Bombeiros já foi acionado e é esperado no local.
A polícia já se faz presente para apurar as causas do incêndio, há indícios que o mesmo tenha sido provocado acidentalmente.
De Olho no Cariri

Força de supertempestade tira caixão de cova em cemitério americano



Caixão saiu parcialmente de sua cova no cemitério de Crisfield, em Maryland, devido a alagamento causado pela supertempestade (Foto: Alex Brandon/AP)

Uma imagem em meio às várias cenas de destruição causadas pela passagem da supertempestade Sandy nos EUA tem chamado a atenção. No cemitério de Crisfield, em Maryland, um caixão saiu parcialmente de sua cova devido à força da água e dos ventos. Centenas de pessoas ficaram desabrigadas na cidade devido às enchentes.
A Costa Leste dos EUA tenta retomar sua rotina nesta quarta-feira (31), após a violenta passagem da supertempestade Sandy, que provocou destruição, inundações, blecautes e pelo menos 43 mortes.
Fonte: G1

Candidato derrotado toma prédio cedido a igreja na campanha



Fiéis da igreja evangélica Batista de Cristo do município de Cabedelo, localizado na região metropolitana de João Pessoa, tomaram um susto na noite dessa terça (30) quando chegaram para assistir ao culto. O prédio onde se reuniam estava arrombado e um novo cadeado impedia o acesso dos fiés, provocando confusão na frente da igreja.
O arrombamento da fechadura e a colocação de cadeados foram feitos pelo candidato a vereador derrotado nas úlitmas eleições, o comerciante Tarcísio Ribeiro da Silva (PP), conhecido como Ciso, proprietário do imóvel. De acordo com o secretário da Igreja Batista de Cristo, conhecido como Ivan, o prédio foi cedido para a realização dos cultos na última campanha eleitoral pelo então candidato, em forma de promessa de campanha.
O pastor revoltado foi denunciar o caso à 12ª Delegacia Distrital porque no prédio ficaram presos os equipamentos de som usados durante os cultos. “Ele não nos procurou para negociarmos porque queríamos um prazo para conseguir uma nova sede e retirar nossos equipamentos”, reclamou.
O religioso contou que o candidato teria procurado o pastor Jorge da Igreja e oferecido o local, dizendo que tinha visto a dificuldade que estavam tendo em reunir-se. Os cultos estavam acontecendo na casa de fiéis ou na do próprio pastor.
“Ele nos ofereceu o prédio durante a campanha e agora como não foi eleito resolveu tomar e da pior maneira, arrombando a porta, colocando novos cadeados e sumindo com as chaves. Ele nos enganou”, denunciou. O funcionário da igreja disse, ainda, o pastor denunciará o caso ao Tribunal Regional Eleitoral porque considera de crime eleitoral.
O candidato teve 307 votos e não conseguiu elerger-se e defendeu-se dizendo que não havia feito promessa eleitoral, mas que tinha oferecido o prédio porque foi procurado pelo pastor que teria lhe pedido ajuda. “Eu disse que ele podia ficar lá até que resolvesse a situação e fui trabalhar na minha campanha”, defendeu-se.
O candidato derrotado disse, ainda, que só pediu o prédio porque soube que o pastor estava fazendo um abaixo-assinado para tomar o imóvel. “Eu disse pastor deixe meu prédio e ele disse que ia procurar um advogado e ir para a Justiça”.
O comerciante negou que tenha cedido o prédio durante a campanha com intenções eleitoreis, mas que o fez com o ‘coração’. “Não tem nada a ver com política, mas depois que passou a campanha o procurei para conversar sobre um preço para aluguel e ele estava sempre se esquivando”, alegou.
Portal Correio

Bandidos assaltam agência dos Correios, fazem policial refém e fogem na viatura da polícia



Assalto a ECT

Bandidos assaltaram na manhã desta quarta-feira (31) a agência dos Correios do município de Monte das Gameleiras que fica a 130 quilômetros de Natal, na divisa entre os estados da Paraíba e Rio Grande do Norte e fugiram na viatura da polícia levando um policial refém e as armas dele.
De acordo com informações da Polícia, a viatura foi abandonada junto com o refém pelo grupo que teria depois roubado mais quatro motos para continuar fugindo.
Várias viaturas do 8º Batalhão de Polícia do Rio Grande do Norte estão em diligência para tentar localizar e prender os assaltantes. As suspeitas são de que os bandidos estejam escondidos na Rua da Paraíba, no município de São José de Campestre, no Rio Grande do Norte.
Portal Correio

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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