Cuidando Bem da Sua Imagem

Cuidando Bem da Sua Imagem
Sistema Base de Comunicação

GIRO REGIONAL

GIRO REGIONAL
UM GIRO NO NORDESTE

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Um pouco da tradição e da cultura da tribo INFINITY PARTNER registrada pelo olhar dos próprios jovens INFINITY PARTNER - Larisse Bitencourt

INFINITY PARTNER - Larisse Bitencourt



Um pouco da tradição e da cultura da tribo






Tingui


Autorretratos Tingui Botó

Um pouco da tradição e da cultura da tribo Tingui Botó registrada pelo olhar dos próprios  jovens indígenas

DIADORE YAPORÉ - 13 ANOS



 ACASSIA TUINAN - 13 ANOS



JAIRÃ - 22 ANOS



 ELIAS WRALANÃ - 24 ANOS



JENUÍNA AYANAN - 18 ANOS



 JACKSON ARUÉ - 20 ANOS



JULCILÉIA SYIRÁ - 14 ANOS



 JADIELSON SYRAKUANKANAN - 18 ANOS



LEAL KAINÃ - 21 ANOS



 JIRLAN SWORW - 16 ANOS



 MARCELO YAPORÉ - 20 ANOS



RAUL KAYIBÚ - 20 ANOS



RANILSON NAUMÃ - 17 ANOS



 SHEILA TAINARA - 15 ANOS

Heróis

A vida desses heróis do campo não é nada fácil


Vida de vaqueiro Por: Reginaldo
A vida desses heróis do campo não é nada fácil. Esse personagem típico do sertão, o vaqueiro ainda hoje mantém tradições e bravuras herdadas dos tempos da “civilização do couro”. A lida do vaqueiro atrás dos rebanhos nessa terra de ninguém foi elemento formador de cidades, base de alimentação e motivadora de rituais, festas e mitos. O que mais chama a atenção é a vestimenta ou gibão de couro, feita por vaqueiros que passam a tradição de pai para filho. Essa vestimenta inclui chapéu, guarda-peito, luvas, perneiras como proteção contra os espinhos da caatinga. O couro é usado para quase tudo- das solas dos sapatos a bolsa para embalar o fumo. Na época colonial, o couro era ainda matéria-prima para portas de cabanas, leitos, cordas, cantil, alforjes, mochilas, bainhas de faca. Os animais são ferrados com um ferro bem quente para identificação, lembrando que cada animal carrega a marca do seu dono. A tradição herdada dos tempos da colônia registra que, uma vez por ano, geralmente com a chegada do inverno, os vaqueiros recolhem os bois as propriedades para identificá-los e separá-los. O reconhecimento dos animais é feito, quase sempre, pelas marcas dos ferros no couro dos bichos. Eles servem de assinatura dos proprietários. Como não poderia deixar de ser, os vaqueiros tem a sua alimentação a base de carne e leite. Usam o leite coalhado ou com queijo para o próprio consumo. A vida desses heróis do sertão é difícil ate de mais. Toda a sua vida gira em torno do couro. Nas fazendas, a primeira tarefa é tirar leite das vacas, com o bezerro amarrado junto ao corpo da mãe- para que ele “libere o leite”. A vida dos vaqueiros de hoje não difere da de antigamente. Correr atrás do animal desgarrado faz parte do seu dia a dia. No Nordeste brasileiro esta prática é bastante comum ver por estradas de terras esses homens vestidos de roupa de couro correndo atrás das reses, ariscando sua vida em plena caatinga, de árvores espinhentas e cheias de surpresas. Como dizia o escritor, Euclides da Cunha em seu livro Os Sertões, “o vaqueiro atravessa a vida entre ciladas, surpresas repentinas de uma natureza incompreensível, e não perde um minuto de trégua”.



Quando o claro do sol vai despontando
Por detrás das montanhas lá da serra
Abro a porta e sinto o cheiro da terra
No puleiro do quintal canta o galo
Boto a cela no lombo do cavalo
E depois de tomar o meu café
Com carinho amor e muita fé
Vou levando minha vida de gado
Sou vaqueiro e vivo apaixonado
Por forró vaquejada e mulher
Sou vaqueiro e vivo apaixonado
Por forró vaquejada e mulher
Sou forrozeiro geraldinho é danado
Por forró vaquejada e mulher
Sou vaqueiro e vivo apaixonado
Por forró vaquejada e mulher
O que eu vejo de belo no sertão
É o gado comendo na colina
E o sorriso na boca da menina
O segredo que tem seu coração
Meu forró e as festas de São João
Santo Antonio
São Pedro
E São José
O meu vicio você sabe qual é
Me perdoe se isso for pecado



Recordando antigos carnavais

Os BaMbAz












sábado, 1 de outubro de 2011

Eu sou um preto norte-americano forte SEM brinco de ouro na orelha





Eu sou a chuva que lança a areia do Saara
Sobre os automóveis de Roma
Eu sou a sereia que dança
A destemida Iara
Água e folha da Amazônia
Eu sou a sombra da voz da matriarca da Roma Negra
Você não me pega
Você nem chega a me ver
Meu som te cega, careta, quem é você?
Que não sentiu o suingue de Henri Salvador
Que não seguiu o Olodum balançando o Pelô
E que não riu com a risada de Andy Warhol
Que não, que não e nem disse que não

Eu sou um preto norte-americano forte
SEM brinco de ouro na orelha
Eu sou a flor da primeira música
A mais velha
A mais nova espada e seu corte
Sou o cheiro dos livros desesperados
Sou Gitá Gogóia
Seu olho me olha mas não me pode alcançar
Não tenho escolha, careta, vou descartar
Quem não rezou a novena de Dona Canô
Quem não seguiu o mendigo Joãozinho Beija-Flor
Quem não amou a elegância sutil de Bobô
Quem não é Recôncavo e nem pode ser reconvexo




Telegrama - Flores da Favela - Jauperi





Ela revirou minha cabeça
Deixou tudo fora do lugar
Deu um nó de quase me enlouqueça
Impossível foi me controlar
Iê, iêêêê, eu vou dar um beijo nela


Beijo de maluco pra neguinha que é só minha
Uô! Ô! Ô! Ô!
Iê, iêêêê, eu vou dar um beijo nela


Pra bater no coração
Pra olhar o seu olhar
Uô! Ô! Ô! Ô!


Pra pegar a sua mão
O meu beijo te beijar


Iê, iêêêê, eu vou dar um beijo nela
Uh! Uh! Uh! Uh! Uh! Uh! Uh! Uh! Uh!
Iê, iêêêê, eu vou enfeitar a noite de amor
Vou derramar o mar, aaaah, no luar


Os vinhos, nos vinhos, nos sabores
Nas cores da janela, flores da favela
Tudo é ela
Iê, iêêêê, eu vou dar um beijo nela
Beijo de maluco pra neguinha que é só minha,
Uô! Ô! Ô! Ô!


Iê, iêêêê, eu vou dar um beijo nela
Do vinho, açúcar
Pra bater no coração
Pra olhar o seu olhar,
Uô! Ô! Ô! Ô!


Pra pegar a sua mão, o meu beijo te beijar
Iê, iêêêê, eu vou dar um beijo nela
Uh! Uh! Uh! Uh! Uh! Uh! Uh! Uh! Uh!
Iê, iêêêê, eu vou dar um beijo nela
Beijo de maluco pra neguinha que é só minha
Uô! Ô! Ô! Ô!


Iê, iêêêê, eu vou dar um beijo nela
Uh! Uh! Uh! Uh! Uh! Uh! Uh! Uh! Uh!
Iê, iêêêê eu vou te beijar...





Eu tava triste
Tristinho!
Mais sem graça
Que a top-model magrela
Na passarela
Eu tava só
Sozinho!
Mais solitário
Que um paulistano
Na hora que cai o pano
Tava mais bobo
Que banda de rock
Que um palhaço
Do circo Vostok...

Mas ontem
Eu recebi um Telegrama
Era você de Aracaju
Ou do Alabama
Dizendo:
Nêgo sinta-se feliz
Porque no mundo
Tem alguém que diz:
Que muito te ama!
Que tanto te ama!
Que muito muito te ama,
que tanto te ama!...


Por isso hoje eu acordei
Com uma vontade danada
De mandar flores ao delegado
De bater na porta do vizinho
E desejar bom dia
De beijar o português
Da padaria...

Hoje eu acordei
Com uma vontade danada
De mandar flores ao delegado
De bater na porta do vizinho
E desejar bom dia
De beijar o português
Da padaria...

Mama! Oh Mama! Oh Mama África!
Quero ser seu!
Quero ser seu!
Quero ser seu!
Quero ser seu papa!...

Me dê a mão vamos sair
Prá ver o sol!

Eu tava triste
Tristinho!
Mais sem graça
Que a top-model magrela
Na passarela
Eu tava só
Sozinho!
Mais solitário
Que um paulistano
Que um vilão
De filme mexicano
Tava mais bobo
Que banda de rock
E um palhaço
Do circo Vostok...

Mas ontem
Eu recebi um Telegrama
Era você de Aracaju
Ou do Alabama
Dizendo:
Nego sinta-se feliz
Porque no mundo
Tem alguém que diz:
Que muito te ama!
Que tanto te ama!
Que muito te ama!
Que tanto, tanto te ama!...

Por isso hoje eu acordei
Com uma vontade danada
De mandar flores ao delegado
De bater na porta do vizinho
E desejar bom dia
De beijar o português
Da padaria...

Hoje eu acordei
Com uma vontade danada
De mandar flores ao delegado
De bater na porta do vizinho
E desejar bom dia
De beijar o português
Da padaria...

Mama! Oh Mama! Oh Mama África!
Quero ser seu!
Quero ser seu!
Quero ser seu!
Quero ser seu papa!...



sábado, 24 de setembro de 2011

Linha do Tempo

Cedoc

                               76 anos de Sucesso


A Super Rádio Tupi comemora seus 76 anos neste domingo, dia 25 de setembro. O maior empreendimento das Emissoras e Diários Associados, a PRG-3 Rádio Tupi foi inaugurada em 1935 na rua Santo Cristo, número 148. A revista “O Cruzeiro” destacou que a solenidade “constituiu um acontecimento de alto cunho mundano...com a presença de elementos representativos de todas as classes sociais, autoridades, jornalistas, diplomatas, etc”. Dessa maneira, a emissora se firmou como uma das pioneiras na radiodifusão brasileira.




CANAIS

Apresentador

Linha do Tempo
Personalidades

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

AS MAIS COMPARTILHADAS NA REDE

AS MAIS LIDAS DA SEMANA