Cuidando Bem da Sua Imagem

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GIRO REGIONAL

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UM GIRO NO NORDESTE

domingo, 31 de julho de 2011

COISAS DO NOSSO BRASIL

Do sertão



Que homem é esse?  que acorda antes do Sol e sai em busca, a cada dia do que terá no fim para alimentar a sua família;
 Que vive assim, sem ter o salário seguro do fim do mês mas sem desespero  - porque tem uma fé de rocha – vive um dia de cada vez;
 que tem os pés rachados do atrito no solo árido mas que aguentam qualquer espinho que venha lhe ferir e as mãos calejadas e grossas mas prontas para qualquer trabalho;
 Que não sabe ler nem escrever mas conhece a natureza ao seu redor melhor do que qualquer pessoa;
  Que tem a sabedoria de viver com o básico no século 21 e por isso sobreviverá a qualquer previsão de que um dia voltaremos aos primórdios;
 Que tem uma saúde de ferro e vive muitos anos por mais que nunca tenha visto um medico;
 Que é uma lição de vida mesmo sem a pretensão de ser. 
Ele mesmo, o homem do sertão.
Por isso,  para ele se curvem e se redimam de toda subestimação todos os que lhe tem ojeriza sem ao menos saber que cada dia para aquele homem é um milagre, como deveria ser para qualquer um de nós.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Ética e Imprensa



"...depende da flexibilidade..."


Flexível, muito flexível o tal jornalismo de hoje. Está claro que entre o certo e o errado se tem optado pelo mais cômodo diante dos fatos. A imprensa se deixa levar por interesses pessoais, e desta forma não cumpre seu único e exclusivo papel social: democratizar.

Os meios de comunicação de massa muito têm feito não só para ter a atenção do público, mas principalmente a "tão cobiçada" audiência. Nesta luta acirrada, maior número de acessos online ou maior número de compradores, vale tudo: os mais diversos programas e as mais bizarras formas de apresentar um conteúdo que não serve para nada. O pior é que a imprensa vai pelo mesmo caminho.

Preocupado com a forma que os profissionais da informação estão exercendo a profissão, o jornalista Eugênio Bucci escreveu o livroSobre Ética e Imprensa, em que os erros mais graves nas redações são apontados, assim como formas de resolvê-los. As relações imprensa-cidadão, imprensa-empresa e imprensa-política são analisadas, sendo pesado quem é o ganhador e o perdedor em qualquer uma das três. A preocupação é com a ética na imprensa que, por pouco, não deixa as páginas do impresso ou da web, as ondas do rádio e a tela da TV e entra para os arquivos em museus.

A diferença que deveria haver entre mídia e imprensa quase não existe. O entretenimento e a ficção - marca registrada da mídia -, têm manchado um jornalismo que deveria estar comprometido somente com fatos e idéias. Nestes parâmetros, a imprensa mente, distorce e omite. Os interesses pessoais marcam as entrelinhas de cada texto jornalístico e quem perde é o público desavisado. 

E não somente os repórteres têm influência direta de empresas privadas ou políticos: os "cabeças" dos grupos da imprensa, também têm cabeças feitas por essa gente tipicamente capitalista. E como não bastasse, as redações recebem "pacotes de notícia" elaborados por relações públicas, de todo e qualquer tipo de empresa que quer divulgar produto.

Com essas influências mediadas por interesses pessoais, a imprensa perdeu sua liberdade, e o público o direito a informação, a verdade. Muitos dos conflitos de interesses nas redações deveriam ter a participação do público, afinal, é para ele que a notícia é feita, e é ele quem paga por ela. 

Um dos grandes erros da imprensa é não gerar mais conflitos de idéias. O jornalismo leva apenas uma mera informação ao público, deixando de induzir o público a um pensamento mais crítico. Se o jornalismo tem um papel social a desempenhar, ele não deve ser encarado como um "negócio", como é visto nos grandes conglomerados da mídia ou com a crescente aproximação entre o jornalismo e o entretenimento. O jornalismo deve se posicionar a favor da democracia e educar seus leitores, ouvintes, telespectadores e internautas para serem cidadãos.

A ética jornalística apela para a verdade que deve ser revelada ao público. No impasse sobre o que é a verdade, a posição que o repórter assume deve ser a isenção diante das inúmeras facetas de um único fato. Isto exige do repórter a responsabilidade sobre tudo o que é publicado. Não tem como o público acertar em uma conclusão, quando ele só tem parte do fato à sua disposição. Ou quando mesmo com inúmeras interpretações diferentes, todas falam a favor "ou só da direita ou só da esquerda".

Como o próprio autor ressalta, nem sempre a verdade pode ser oferecida, mas isto não impede que a confiabilidade esteja ao alcance do público. O leitor compra um jornalismo comprometido com os fatos e credível, não um jornalismo infalível. Na ética de imprensa, na ponta da pirâmide não fica a própria imprensa, que dita o que o público deve receber, mas o próprio público. A imprensa é subordinada a este público.

E nem sempre "tudo depende da flexibilidade do rabo da lagartixa". Como o próprio Eugenio Bucci diz: "notícia é 'socialmente' notícia e não apenas uma novidade".

CONCESSÃO DE RÁDIO E TELEVISÃO



Você sabe quem é o dono da Globo e do SBT? Fácil, a família Marinho e o Silvio Santos, respectivamente. Errado. Elas detêm tão somente a concessão de exploração da Televisão, que pode ser cancelada a qualquer momento, o dono é você! Isso mesmo, pode parecer estranho, mas você é o dono da Televisão.

Para se abrir um canal de TV ou mesmo emissora de Rádio, é necessário uma concessão por parte do Congresso Nacional para a exploração da atividade. Tal concessão deve ser renovada após o seu vencimento. Portanto, não basta simplesmente “querer” abrir um canal de TV ou emissora de Rádio, é necessário, teoricamente, demonstrar a importância de tal para a sociedade, afinal, esta é a destinatária deste serviço.

A Televisão, assim como a Telefonia, a Aviação Civil, a Energia Elétrica, Água, Esgoto e etc, devem ter como fim o interesse da população. Quando este não é cumprido, cabe ao consumidor reclamar nos órgãos competentes. No caso dos telefones o órgão regulador é a ANATEL, na Aviação Civil é a ANAC, e na Televisão eu reclamo para quem? Pois é, para ninguém!

A Telefônica, Brasil Telecom e etc são concessionárias públicas do serviço de Telefonia, ou seja, o Estado as autoriza a explorar esta atividade, desde que cumpram determinados objetivos. A Gol, Tam, Varig e etc também. Infelizmente no Brasil, a população ainda não tomou consciência de que com as Televisões acontece a mesma coisa. As emissoras é claro que não vão explicar isso! E quando surge uma proposta de “controle da imprensa”, os “porquês” são deturpados pela grande mídia com o velho jargão de “censura”.

Quando o Telefone da minha residência não funciona com a qualidade que eu desejo, corro reclamar, e o Estado tem a sua parcela de culpa nisto, por isso que tem as Agências Reguladoras. E quando eu me sinto ofendido pelo que passou em uma Novela ou Filme eu faço o que? Alguém aí sabe o número do telefone do Serviço de Atendimento ao Consumidor da Rede Globo? É, acho que nem existe. Eles nos empurram o que querem, da forma e quantidade que querem, riem nossas caras, mas nós ainda os amamos. E como diria o filósofo contemporâneo Homer Simpson: “A TV nunca mente!”.

A JANELA E O CASTIGO



Certa vez, dois homens estavam seriamente doentes na mesma enfermaria de um grande hospital. O cômodo era bastante pequeno e nele havia uma janela que dava para o mundo. Um dos homens tinha, como parte do seu tratamento, permissão para sentar-se na cama por uma hora durante as tardes (algo a ver com a drenagem de fluido de seus pulmões). Sua cama ficava perto da janela.

O outro, contudo, tinha de passar todo o seu tempo deitado de barriga para cima. Todas as tardes, quando o homem cuja cama ficava perto da janela era colocado em posição sentada, ele passava o tempo descrevendo o que via lá fora.

A janela aparentemente dava para um parque onde havia um lago. Haviam patos e cisnes no lago, e as crianças iam atirar-lhes pão e colocar na água barcos de brinquedo. Jovens namorados caminhavam de mãos dadas entre as árvores, e havia flores, gramados e jogos de bola.E ao fundo, por trás da fileira de árvores,avistava-se o belo contorno dos prédios da cidade.

O homem deitado ouvia o sentado descrever tudo isso, apreciando todos os minutos. Ouviu sobre como uma criança quase caiu no lago e sobre como as garotas estavam bonitas em seus vestidos de verão. As descrições do seu amigo eventualmente o fizeram sentir que quase podia ver o que estava acontecendo lá fora...ficando todos os dias mais feliz e se recuperando.

Então, em uma bela tarde, ocorreu-lhe um pensamento: por que o homem que ficava perto da janela deveria ter todo o prazer de ver o que estava acontecendo? Por que ele não podia ter essa chance? Sentiu-se envergonhado, mas quanto mais tentava não pensar assim, mais queria uma mudança. Faria qualquer coisa!Numa noite, enquanto olhava para o teto, o outro homem subitamente acordou tossindo e sufocando, suas mãos procurando o botão que faria a enfermeira vir correndo. Mas ele o observou sem se mover... mesmo quando o som de respiração parou.

De manhã, a enfermeira encontrou o outro homem morto e, silenciosamente, levou embora o seu corpo. Logo que pareceu apropriado, o homem perguntou se poderia ser colocado na cama perto da janela. Então colocaram-no lá, aconchegaram-no sob as cobertas e fizeram com que se sentisse bastante confortável.

No minuto em que saíram, ele apoiou-se sobre um cotovelo, com dificuldade sentindo muita dor, e olhou para fora da janela.

VIU APENAS UM MURRO !!

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Hoje eu vou roubar a rosa mais linda


Vem me torturar só com abraços
E te procurar com outras intenções
Eu sei que você só me quer como amigo
Eu sei que vou me arriscar por esse amor
Eu vou voar bem alto
Criar fantasias de amor
Vou me declarar, te aquecer no frio
Vou me declarar, derramar meu pranto
Vou me declarar, teu cheiro me atrai
Te amo demais
Hoje eu vou roubar a rosa mais linda
E te procurar com outras intenções
Quero que voce abra o coração, diz sim ou não
Vou arriscar e apostar tudo nesse amor
Eu vou voar bem alto

Criar fantasias de amor
Vou me declarar, te aquecer no frio
Vou me declarar, derramar meu pranto
Vou me declarar, teu cheiro me atrai
Te amo demais
Se me ama não sei ou me precipitei
Sou sincero, você da minha mente não sai
Te amo demais, te amo demais...
Eu vou voar bem alto
Criar fantasias de amor
Vou me declarar, te aquecer no frio
Vou me declarar, derramar meu pranto
Vou me declarar, teu cheiro me atrai

Te amo demais





Faz tanto frio, até a lua se escondeu




estou aqui sozinho em plena madrugada sem você
me faz tanto frio até a lua se escondeu
vejo ja é hora de parar com a brincadeira e te dizer
que não fico mesmo vinte quatro horas sem você
és meu alimento minha fonte de amor
sem você a vida já não tem nenhum valor
mal faz meia hora que você partiu
dizendo não voltar
eu falei não me emporto,nem faz uma hora já quero te amar
24horas sem você,não da pra viver
24horas sem você
24horas sem você,não dá pra viver
refrão
é muito tempo sem te ver

O frio que eu sinto No meu corpo Só passa junto do calor do teu


E eu pedia pra você ficar
don't go
Você me fez chorar,don't go
Você não quis ficar,don't go
Eu hoje decidi voltar
Pros braços
Pros braços de quem sempre
Me quis bem
Atravessei o oceano a nado
Fiz tudo isso pra te ver
Meu bem
Eu hoje descobri que ainda
Te amo
Que o meu coração ainda é teu
Que o frio que eu sinto
No meu corpo
Só passa junto do calor do teu
Eu esperei você
Por tanto tempo
E a outro me entreguei
Na solidão
Amigo paciência tem limite
Você substimou meu coração

E eu pedia pra você ficar...


NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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