Cuidando Bem da Sua Imagem

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GIRO REGIONAL

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UM GIRO NO NORDESTE

quinta-feira, 2 de junho de 2011

A melhor sala de aula do mundo



EU APRENDI

que a melhor sala de aula do mundo
está aos pés de uma pessoa mais velha; 

EU APRENDI

que ser gentil é mais importante do que estar certo; 

EU APRENDI

que eu sempre posso fazer uma prece por alguém
quando não tenho a força para
ajudá-lo de alguma outra forma; 

EU APRENDI

que não importa quanta seriedade a vida exija de você,
cada um de nós precisa de um amigo
brincalhão para se divertir junto;

EU APRENDI

que algumas vezes tudo o que precisamos
é de uma mão para segurar
e um coração para nos entender; 

EU APRENDI

que deveríamos ser gratos a Deus
por não nos dar tudo que lhe pedimos; 

EU APRENDI

que dinheiro não compra "classe"; 

EU APRENDI

que são os pequenos acontecimentos
diários que tornam a vida espetacular; 

EU APRENDI

que debaixo da "casca grossa" existe uma pessoa 
que deseja ser apreciada,
compreendida e amada; 

EU APRENDI

que Deus não fez tudo num só dia;
o que me faz pensar que eu possa? 

EU APRENDI

que ignorar os fatos não os altera; 

EU APRENDI

que o AMOR, e não o TEMPO,
é que cura todas as feridas; 

EU APRENDI

que cada pessoa que a gente conhece
deve ser saudada com um sorriso; 

EU APRENDI

que ninguém é perfeito
até que você se apaixone por essa pessoa;

EU APRENDI

que a vida é dura, mas eu sou mais ainda; 

EU APRENDI

que as oportunidades nunca são perdidas; 
alguém vai aproveitar as que você perdeu. 

EU APRENDI

que quando o ancoradouro se torna amargo 
a felicidade vai aportar em outro lugar; 

EU APRENDI

que devemos sempre ter palavras doces e gentis 
pois amanhã talvez tenhamos que engolí-las; 

EU APRENDI

que um sorriso é a maneira mais barata
de melhorar sua aparência; 

EU APRENDI

que todos querem viver no topo da montanha,
mas toda felicidade e crescimento
ocorre quando você esta escalando-a; 

EU APRENDI

Que quanto menos tempo tenho,
mais coisas consigo fazer.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Dinâmicas de motivação nas escolas

Dinâmicas de motivação nas escolas


Todos os professores são provas de que nas escolas do Brasil o que mais falta é motivação tanto para os alunos, quanto para os professores que recebem mal, e não tem o trabalho valorizado pelo seu principal publico: os estudantes.
Essa realidade, porém pode ser modificada por muitas escolas, conforme a direção da mesma atuar. As dinâmicas de motivação nas escolas vêm crescendo, os professores se reúnem com os alunos, perdem sim um dia de aula, mas ganham um trabalho recompensado, é você saber mais sobre a vida do aluno, o que ele espera da escola, o que ele quer da escola, e o professor passar o que quer do aluno.
Muitas escolas também usam membros da comunidade nas dinâmicas como policiais, políticos, bombeiros e pessoas comuns para que passem aos alunos as suas expectativas e compartilhem com eles a vivencia escolar. Uma dinâmica, você que é professor pode organizar agora com seus colegas de trabalho, nessa volta às aulas.
Essas dinâmicas têm várias funções quando são realizadas numa sala de aula. A primeira é a função de unir as pessoas que estão chegando na sala naquele ano, nos primeiros dias de aula, para conhecer um pouco mais de cada uma, então a professora bola uma gincana para que isso seja feito de modo fácil, agilizado e também de um modo que todos gostem e participem.
Ao contrário do que se pensa, essas gincanas são totalmente agradáveis e geram um clima bom entre pessoas que até então não se conhecer, pois elas irão ter de participar de um modo ou de outro, as poucas que não participam acabam sendo marcadas justamente por não interagir, e as que participam acabam interagindo e ajudando a dar sentido àquela gincana, o que é muito bom.
Existem diversos tipos de gincanas, não somente aquelas que visam promover uma nova amizade entre as pessoas, mas sim também aquelas que são feitas para aliviar o stress, também aquelas que são feitas para aliviar algo que esteja muito repetitivo, como em algum encontro de jovem, por exemplo, onde a maioria do tempo esses jovens passam sentados ouvindo palestras, e as gincanas e brincadeiras são os modos mais utilizados para a distração nesses casos.

Aulas Motivacionais


A sabedoria não é comprada, é adquirida com a prática, com a experiência pessoal e profissional, seja um bom gestor de sua vida e adquira a sapiência necessária para passar adiante as pessoas que você ama.  Não se preocupe por não poder dar aos seus filhos o melhor de tudo… Dê a eles o seu melhor. A sabedoria é uma vertente da experiência, com esta adquirimos maturidade para entender o que é o certo e o que é o errado. Motivar um grupo e manter a liderança é uma arte que requer sabedoria e experiência de vida.
O tolo aprende pelos erros, o sábio pela experiência, a vida está repleta de ensinamentos, basta saber ouvi-los. Seja um sábio, aprenda da maneira correta, busque qualificação, busque treinamentos para motivar sua carreira e impulsionar sua vida rumo a vitória.

Tema igual, aula diferente

O assunto é o mesmo para todos, mas você deve buscar maneiras de torná-lo mais compreensível para quem precisa


Foto: Marcelo Min
  



Equipamentos necessários instalados, sala de recursos pronta, professor-assistente a postos, estudantes com diferentes desempenhos nas diversas disciplinas. A inclusão está garantida? Não. Independentemente de possuir ferramentas tecnológicas, espaço e estratégias adequados, em alguns casos é preciso adaptar principalmente a essência do que se vai buscar na escola: o conteúdo. O educador tem de ref letir com antecedência sobre o tema da aula e as possíveis flexibilizações para permitir que todos aprendam. As exigências na avaliação devem ser tão diversificadas quanto a própria turma.

"É preciso abrir o leque de opções e ferramentas de ensino", diz Maria Teresa Eglér Mantoan, da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no interior de São Paulo. Ela enfatiza que incluir não significa diferenciar uma atividade para os que têm deficiência, mas aceitar e autorizar que cada um percorra seu caminho para resolver um problema, o que significa pensar em alternativas para quem tem dificuldade de percorrer a via tradicional.

Os que possuem deficiência intelectual percebem quando recebem tratamento semelhante aos demais e se esforçam para acompanhá-los. Na Nova Escola Judaica Bialik Renascença, em São Paulo, Benjamin Saidon, 15 anos, um adolescente com síndrome de Down, tem a mesma rotina de aulas teóricas e práticas dos colegas do 9º ano. A professora-assistente, Roseléia Blecher, no entanto, percebe que ele entende melhor quando são oferecidas situações concretas (e pior quando em contato com fórmulas abstratas). "Ele precisa visualizar", diz ela.

Com essa informação em mente, Roseléia antecipa as diversas aulas que serão ministradas para a sala e pensa em como substituir pontos em que Ben, como ele é chamado, tem baixo aproveitamento por atividades que despertem mais interesse.

Uma dessas substituições ocorreu na aula sobre Termologia e Dilatação Térmica, ministrada por Arnaldo Ribeiro Alves, que leciona Física. Depois de explicar o conteúdo, ele usou um termômetro rudimentar, feito no laboratório da escola, para mostrar como o álcool se comporta ao ser aquecido e resfriado. Durante a aula prática, em que os adolescentes em grupos comparavam a altura do líquido em temperatura ambiente, mergulhado em um recipiente com gelo e em outro com água quente, Ben era um dos mais participativos.

Foi ele quem fez as marcas no tubo e, a seu modo, respondeu o que estava acontecendo com o álcool. "Aumenta no quente e diminui no gelado", concluiu. "Gosto de sentar com o Ben porque, enquanto pergunto se ele entendeu, eu mesma vejo se aprendi direito", diz a colega Tamara Aimi, 14 anos. "Quando ele sabe, fala de uma maneira tão simples que faz a matéria parecer mais fácil."

Em seguida, o professor Alves pediu que a garotada medisse com uma régua as marcas feitas nos termômetros em escala arbitrária e as comparasse com a escala Celsius. "Disse a quantos graus Celsius estava a água quente, e o gelo eles sabem que é zero. O desafio era encontrar uma fórmula para a temperatura ambiente", explica. Para que Ben acompanhasse também essa etapa, Roseléia o levou ao computador e mostrou na internet outras experiências de dilatação. "Fizemos a relação do que ele via nos vídeos com o que aprendeu e mostramos como aquilo se aplica em várias situações", conta.

Na avaliação, o jovem fez uma prova escrita como os demais, mas a dele pedia apenas a identificação de conceitos básicos, sem exigir contas, e permitia consulta às anotações. Para a psicopedagoga Daniela Alonso, especialista em inclusão e selecionadora do Prêmio Victor Civita - Educador Nota 10, a verificação do aprendizado está correta. "Permitir a consulta valoriza o aprendizado e não só a memorização", explica a consultora. Alves ficou satisfeito com o resultado. "Perceber que ele entendeu um conceito como dilatação é encorajador.
"

A Democracia que tarda a chegar


Em Estarreja o 25 de Abril não é comemorado pelo município. Nem mesmo quando o PS foi poder na autarquia, o 25 de Abril foi comemorado com a solenidade que merece. Não sei bem o que pensar sobre isso.

Sei, no entanto, que o município de Estarreja ou pelo menos aqueles que são hoje eleitos pelo voto popular graças à democracia restaurada naquele dia em Abril, deveria ter mais respeito pela data e assinalá-la condignamente.

Se há coisa pior na vida é a falta de memória e não transmitirmos às gerações futuras um legado que é dos mais importantes na história do nosso país.

FRATURA EXPOSTA


São vários os fatores que expõem a fragilidade política de Dilma Rousseff como presidente da República, sendo o mais recente e mais evidente a entrada de Luiz Inácio da Silva em cena.
Há outros, como a necessidade de esconder que a pneumonia contraída na volta da viagem à China não era “leve” como inicialmente anunciado, a recusa de tratar em público de suspeitas envolvendo seu principal auxiliar ou a demora em reagir a questões importantes como as sucessivas demonstrações de que há algo de muito errado no Ministério da Educação.
O recuo na distribuição do chamado “kit anti-homofobia” aconteceu não por causa de uma avaliação rigorosa sobre a adequação ou inadequação de uma campanha daquela natureza junto aos alunos do ensino fundamental, mas em função do temor de que católicos e evangélicos do Congresso não sustentem apoio a Antonio Palocci na crise.
Lula desembarcou em Brasília nesta semana não só para comandar a defesa do ministro Palocci, mas também para tentar conter a crescente insatisfação no PT e no PMDB com o estilo distante e animoso da presidente.
Para o público externo, galvaniza as atenções inventando uma versão qualquer para jogar suspeições sobre o PSDB a fim de desviar o foco das desconfianças sobre o enriquecimento anômalo do ministro e da evidência de que, se conspiração contra Palocci há, ela está dentro do PT e não na oposição.
Para o público interno, funciona como dique para conter a contrariedade das bancadas e suprir as carências do Planalto no momento em Palocci está fora de combate e que o ministro das Relações Institucionais, Luiz Sérgio, se confirma na condição de nulidade.
A situação não é nova, vem se desgastando nos últimos dois meses, mas acabou se agravando com a crise que imobilizou Palocci conjugada à necessidade de uma articulação competente diante de uma questão importante como a votação do Código Florestal.
Um exemplo da carência de atributos de Dilma para lidar com o Congresso aconteceu na tarde de terça-feira, quando o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves, foi ao palácio comunicar os termos para a votação do Código Florestal naquela noite.
O líder comunicou a Palocci o apoio do PMDB à emenda que permite a manutenção das produções agrícolas existentes em áreas de preservação permanente antes de 2008. Palocci levou a informação à presidente, que, então, mandou comunicar ao vice-presidente Michel Temer que se o partido insistisse no apoio à emenda demitiria todos os ministros do PMDB.
Uma impossibilidade evidente. Temer e Palocci precisaram contornar a situação fazendo ver a Dilma que aquele não seria o melhor momento para deflagrar uma guerra dessa envergadura.
O PMDB manteve a posição e à presidente foi transmitida a avaliação de que a emenda seria derrubada no Senado.
Se não for, ela terá de arcar com o desgaste do veto junto ao setor agrícola e até se expor ao risco de ver o veto derrubado.
Uma complicação à qual um governante não faz frente se não tiver experiência, vocação e tino políticos. Como Dilma Rousseff não tem, acaba de transferir essa tarefa a Lula.
Tal transferência pode até resolver o problema de imediato.
Mas abre enorme flanco com a cessão da autoridade presidencial a outrem. E não a um outrem qualquer: a Lula que sabe como ninguém potencializar poder político.
Decorre daí uma anomalia: o encolhimento da figura da presidente de direito e a expansão do papel de um ex-presidente numa informalidade institucional jamais vista em qualquer País do mundo civilizado.
Passivo. Quando o Supremo Tribunal Federal rejeitou a denúncia contra o ministro no caso da quebra do sigilo bancário de Francenildo Costa, o fez por falta de provas. Talvez fosse outra a decisão se os detentores de informações importantes tivessem se manifestado no tempo adequado.
Como a Caixa Econômica Federal, que tardou, e falhou, ao só agora informar à Justiça que a responsabilidade foi do gabinete do então ministro da Fazenda, Antonio Palocci.

FRATURA EXPOSTA


São vários os fatores que expõem a fragilidade política de Dilma Rousseff como presidente da República, sendo o mais recente e mais evidente a entrada de Luiz Inácio da Silva em cena.
Há outros, como a necessidade de esconder que a pneumonia contraída na volta da viagem à China não era “leve” como inicialmente anunciado, a recusa de tratar em público de suspeitas envolvendo seu principal auxiliar ou a demora em reagir a questões importantes como as sucessivas demonstrações de que há algo de muito errado no Ministério da Educação.
O recuo na distribuição do chamado “kit anti-homofobia” aconteceu não por causa de uma avaliação rigorosa sobre a adequação ou inadequação de uma campanha daquela natureza junto aos alunos do ensino fundamental, mas em função do temor de que católicos e evangélicos do Congresso não sustentem apoio a Antonio Palocci na crise.
Lula desembarcou em Brasília nesta semana não só para comandar a defesa do ministro Palocci, mas também para tentar conter a crescente insatisfação no PT e no PMDB com o estilo distante e animoso da presidente.
Para o público externo, galvaniza as atenções inventando uma versão qualquer para jogar suspeições sobre o PSDB a fim de desviar o foco das desconfianças sobre o enriquecimento anômalo do ministro e da evidência de que, se conspiração contra Palocci há, ela está dentro do PT e não na oposição.
Para o público interno, funciona como dique para conter a contrariedade das bancadas e suprir as carências do Planalto no momento em Palocci está fora de combate e que o ministro das Relações Institucionais, Luiz Sérgio, se confirma na condição de nulidade.
A situação não é nova, vem se desgastando nos últimos dois meses, mas acabou se agravando com a crise que imobilizou Palocci conjugada à necessidade de uma articulação competente diante de uma questão importante como a votação do Código Florestal.
Um exemplo da carência de atributos de Dilma para lidar com o Congresso aconteceu na tarde de terça-feira, quando o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves, foi ao palácio comunicar os termos para a votação do Código Florestal naquela noite.
O líder comunicou a Palocci o apoio do PMDB à emenda que permite a manutenção das produções agrícolas existentes em áreas de preservação permanente antes de 2008. Palocci levou a informação à presidente, que, então, mandou comunicar ao vice-presidente Michel Temer que se o partido insistisse no apoio à emenda demitiria todos os ministros do PMDB.
Uma impossibilidade evidente. Temer e Palocci precisaram contornar a situação fazendo ver a Dilma que aquele não seria o melhor momento para deflagrar uma guerra dessa envergadura.
O PMDB manteve a posição e à presidente foi transmitida a avaliação de que a emenda seria derrubada no Senado.
Se não for, ela terá de arcar com o desgaste do veto junto ao setor agrícola e até se expor ao risco de ver o veto derrubado.
Uma complicação à qual um governante não faz frente se não tiver experiência, vocação e tino políticos. Como Dilma Rousseff não tem, acaba de transferir essa tarefa a Lula.
Tal transferência pode até resolver o problema de imediato.
Mas abre enorme flanco com a cessão da autoridade presidencial a outrem. E não a um outrem qualquer: a Lula que sabe como ninguém potencializar poder político.
Decorre daí uma anomalia: o encolhimento da figura da presidente de direito e a expansão do papel de um ex-presidente numa informalidade institucional jamais vista em qualquer País do mundo civilizado.
Passivo. Quando o Supremo Tribunal Federal rejeitou a denúncia contra o ministro no caso da quebra do sigilo bancário de Francenildo Costa, o fez por falta de provas. Talvez fosse outra a decisão se os detentores de informações importantes tivessem se manifestado no tempo adequado.
Como a Caixa Econômica Federal, que tardou, e falhou, ao só agora informar à Justiça que a responsabilidade foi do gabinete do então ministro da Fazenda, Antonio Palocci.

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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