Cuidando Bem da Sua Imagem

Cuidando Bem da Sua Imagem
Sistema Base de Comunicação

GIRO REGIONAL

GIRO REGIONAL
UM GIRO NO NORDESTE

sábado, 9 de março de 2019

Resiliência Humana: Até 2020, a depressão será a doença mais incapacitante do mundo, diz OMS



Ela chega de mansinho, assim como quem não quer nada. Num dia, você acorda triste, desanimado. No outro, bate uma sensação de vazio e uma vontade incontrolável de chorar, sem qualquer motivo aparente. A depressão é assim, um mal silencioso e ainda mal compreendido – até mesmo entre os próprios pacientes.
Considerada um transtorno mental afetivo, ou uma doença psiquiátrica, a depressão é caracterizada pela tristeza constante e outros sintomas negativos que incapacitam o indivíduo para as atividades corriqueiras, como trabalhar, estudar, cuidar da família e até passear.
De acordo com OMS (Organização Mundial de Saúde), até 2020 a depressão será a principal doença mais incapacitante em todo o mundo. Isso significa que quem sofre de depressão tem a sua rotina virada do avesso. Ela deixa de produzir e tem a sua vida pessoal bastante prejudicada.
Atualmente, mais de 120 milhões de pessoas sofrem com a depressão no mundo – estima-se que só no Brasil, são 17 milhões. E cerca de 850 mil pessoas morrem, por ano, em decorrência da doença.
Descrita pela primeira vez no início do século 20, a depressão ainda hoje é confundida com tristeza, sentimento comum a todas as pessoas em algum momento da vida.
Brigar com o namorado, repetir o ano escolar e perder o emprego são motivos para deixar alguém triste, cabisbaixo. Isso não significa, porém, que o sujeito está com depressão. Em alguns dias, ele, certamente, vai estar melhor.
O desconhecimento real do funcionamento desse transtorno afetivo é o principal responsável por um dos maiores problemas para quem sofre com a depressão: o preconceito. Para Marcos Pacheco Ferraz, da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), ele ainda existe e prejudica muito o paciente.
– Principalmente no ambiente de trabalho, onde há competições e cobranças por bom desempenho, é comum as pessoas nem comentarem sobre a enfermidade. Nesses casos, o melhor é tirar férias ou licença médica.
E não é só isso. A ignorância em torno da doença faz com que familiares e amigos, na tentativa de ajudar, piorem ainda mais a condição do depressivo.
Frases como “tenha um pouco de força de vontade”, “vamos passear no shopping que melhora”, “você tem uma vida tão boa, tá com depressão por que?” e “se ocupe com outras coisas que você não terá tempo de pensar em bobagens”, funcionam como uma bomba na cabeça de quem já se esforça, diariamente, para conseguir sair da cama.
– Isso mostra que as pessoas não conhecem o transtorno. Achar que é frescura ainda é comum. Elas não imaginam que o paciente não consegue reagir. Não depende de força de vontade.
A designer C.N., 35 anos, que passou por uma depressão severa há alguns anos, sabe bem o que é isso. Mesmo trabalhando em um ambiente com pessoas bastante esclarecidas, ela cansou de ouvir esse tipo de comentário. E os efeitos eram devastadores. Ela conta que “até críticas sobre o meu médico eu ouvi. Uma colega disse que ele não devia ser bom, pois depois de um mês de tratamento eu já deveria estar curada.”
– É incrível o poder que algumas palavras tem sobre o doente. A primeira coisa que as pessoas perguntavam era o motivo da minha depressão, pois eu tinha uma vida tão boa, uma família, filha, um casamento bacana, um emprego legal. O fato de não ter uma explicação para a doença me deixava péssima. Era um sentimento de culpa enorme.
Por isso, Ferraz diz que é muito importante a participação da família no tratamento. Eles precisam saber o que devem e o que não devem fazer em relação ao doente. Para ele, “fazer com que todos entendam o mecanismo do transtorno e como agem os remédios é fundamental para o sucesso do tratamento. Ainda existe o mito de que antidepressivo vicia, o que é um grande engano.”

Resiliência: Ninguém se cura ferindo os outros



Nenhuma pessoa ferida se cura projetando a sua dor nos outros, e muito menos nas pessoas que ama. No entanto, é possível que já tenhamos passado por essa situação, mesmo sem querer ou sem perceber.
É muito triste sentir-se mal consigo mesmo, mas é ainda mais triste ter a consciência de que, como um mecanismo de defesa, estamos nos protegendo ao utilizar um instrumento perverso: aumentar a tensão nas relações com os outros. Projetamos contra elas a frustração e a dor que sentimos por dentro porque intuímos que, aconteça o que acontecer conosco, elas vão nos perdoar.
Pense, você não se arrepende de ter machucado alguém da sua vida devido a um bloqueio emocional do qual você não via nenhuma saída? Ou não é verdade que alguma vez o machucaram tanto que depois você se fechou completamente a pessoas que talvez mereciam uma oportunidade?
O coração é um dos órgãos mais valiosos, é a representação do nosso centro emocional, o companheiro anímico que mais temos que cuidar. Por isso não é saudável que o coração se feche, pois se o fizer, além de entrar o frio, só poderemos oferecer frio: se estamos sofrendo, é bom entender que temos um processo terapêutico no interior que, por não ser oferecido, prejudica os que estão ao nosso redor.

O processo de cura ocorre em si mesmo

Quando exploramos o exterior de uma maneira ou de outra, não fazemos isso devido ao que há no lado de fora, mas por aquilo que nasce de uma lesão que está no lado de dentro. Imagine que nós caímos, fazemos uma ferida e a deixamos sem tampar nem limpar, o que vai acontecer?
menina-triste-sentada-no-chao-buscando-a-cura-interior
Em primeiro lugar ela pode se infectar, o que dará muito trabalho para solucionar. Em segundo lugar, também poderia ocorrer de alguém passar ao nosso lado e esbarrar em nós sem querer. Neste caso, isso iria doer e nós reagiríamos de forma negativa em relação a quem tocou em nós; no entanto, o problema não é a pessoa que esbarrou, mas sim que não curamos a nossa ferida no momento adequado.
O coração precisa aceitar a situação que incomoda e a maior parte do processo de cura está em entender quais saídas permitem superar o que faz sofrer: parar para refletir sobre esta situação que queremos deixar para trás é um ato individual que requer muito esforço e sacrifício da nossa parte. Se não nos esforçarmos o suficiente, poderá parecer que a situação passou, mas na realidade vai continuar estando ali e não vai nos deixar caminhar.

Ninguém quer nos ver assim

Por outro lado, como comentamos, além de si mesmo está a outra parte com a qual às vezes pagamos o sofrimento pessoal. Teoricamente, seria excelente para todos se cada um tivesse essa ideia em mente: se aqueles que estão comigo fazem isso porque me amam e são felizes em me ver bem, não é justo que elas paguem pela minha falta de paciência com eles ou que tentem mudar o que me incomoda.
Aproveitando o aniversário do querido escritor de O Pequeno Príncipe, buscamos uma premissa que ele deixou incorporada no seu trabalho: embora a reação mais primária de qualquer animal, incluindo o ser humano, seja a de criar um quartel de defesa após ter sido machucado por outra pessoa, nem todas as pessoas querem nos fazer mal nem têm culpa pelo que aconteceu conosco.
menina-com-sombra-buscando-cura-interior
Evitando estabelecer relações novas ou bloqueando com muros o acesso mais íntimo dos que estavam mais próximos, por exemplo, não vamos conseguir nos curar, muito menos evitar que tudo o que aconteceu conosco se repita. Também não é útil negar a oferta de ajuda dos outros se a fazem de coração, nem ocultar o problema para acreditar que ele deixou de existir. Pergunte a si mesmo: é possível que isso esteja acontecendo com você?

Mime a si mesmo! Você merece isso

Se a sua resposta à pergunta anterior é indecisa ou afirmativa, você tem que se preparar para se mimar muito: apenas cuidando de si, dando outra oportunidade a si mesmo, ouvindo a si mesmo, valorizando e amando a si mesmo, você vai conseguir levar uma vida feliz e em harmonia com os outros.
Nós precisamos aprender a dizer “não” quando é necessário. Temos que ensinar o nosso coração a errar, a chegar ao fundo do poço e a sair dele, pois é nisso que consiste o equilíbrio emocional: em regular o lado bom e o mau das experiências que vêm até nós. Se nos importarmos com os outros, nós nos importaremos com nós mesmos.
menina-desenhando-um-coracao-buscando-a-cura-interior
Ferir porque alguém nos feriu é um mau comportamento que não resolve nada. Lembre-se de que um coração que não sabe o que fazer com sua dor e que ataca ao invés de buscar a cura só acaba se machucando ainda mais.

Em luta contra depressão, Jim Carrey resume perfeitamente o que doença faz no paciente.

Em luta contra depressão, Jim Carrey resume perfeitamente o que doença faz no paciente.



Famoso por sua versatilidade, o ator e comediante Jim Carrey falou sobre sua depressão e a luta constante contra a doença, que atinge cerca de 350 milhões de pessoas no mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Jim Carrey tem depressão

O ator revelou o diagnóstico em 2004, durante uma entrevista à rede norte-americana CBS News, e chegou a dizer que a doença tem fases mais amenas e outras difíceis: “Há picos e vales, mas eles são sempre cavados e suavizados para que você sinta um permanente desespero e fique sem respostas, mesmo que viva bem”, disse na época.

O ator ainda chegou a abordar a capacidade de mascarar a condição: “Você consegue sorrir quando está no trabalho, mas continua em um baixo nível de aflição.”

Como o paciente se sente: ator descreve

Após anos sem falar sobre o assunto, Jim o retomou em uma entrevista ao site britânico I News. Nela, o ator diz que “às vezes, é feliz” e explica que a depressão vai e volta, mas agora ele aprendeu a conviver e enfrentá-la.

“Neste momento, eu não tenho depressão. Não há uma experiência de depressão. Eu tive isso por anos, mas, agora, quando a chuva vem, chove, mas passa. Ela não fica mais o suficiente para me deixar imerso e me afogar”, descreveu.

A declaração do ator resume de maneira exata como a depressão se apresenta e ainda ressalta aspectos importantes da doença:


Depressão não é constante

Diferente do senso comum, ter depressão não é se sentir desanimado e desesperançoso o tempo todo, visto que a presença e intensidade dos sintomas variam. Todavia, o que diferencia a tristeza comum da depressão é a duração dos sinais.

“O problema começa quando o sentimento debilita a qualidade de vida do doente, se manifestando durante a maior parte do dia, quase diariamente, por um período de duas semanas, no mínimo”, explica o psiquiatra Antônio Geraldo da Silva, superintendente técnico da Associação Brasileira de Psiquiatria.

Aflição permanente

Em alguns casos, mesmo nos momentos em que os sintomas estão amenos, há uma constante sensação de que algo não está como deveria, a qual pode ser comparada a sentimentos como aflição, agonia e até angústia.

Comportamento “normal” para outras pessoas

Ainda existe o esteriótipo de que ter depressão é passar o dia na cama, sendo que grande parte das pessoas que convivem com a doença podem trabalhar e estudar “normalmente”, até mesmo aparentarem felicidade. Jim Carrey é um exemplo disso, já que continuou a trabalhar e até a manter o característico senso de humor em público, mesmo com depressão.

Apesar disso, existem, sim, pacientes que interrompem integralmente suas atividades diárias, já que o problema pode ser manifestado de diferentes formas.

A busca por informações é a principal tarefa para identificar sinais de depressão menos óbvios e buscar ajuda para si ou outras pessoas.


É controlável

A depressão do ator Jim Carrey mostra que o tratamento adequado pode controlar a doença, recuperar a qualidade de vida e evitar recidivas, uma vez que o paciente aprende a identificar e lidar com os sinais.

O primeiro passo é buscar auxílio médico. Se o quadro for confirmado, podem ser adotados medicamentos antidepressivos. A terapia com psicólogo e a prática de atividades físicas também são indicados.

 Fonte: Resiliência Mag

ITAPICURU-BA: VEREADORA JENIAN E A CARTA DE DR. ZÉ FILHO



Durante o grande expediente da sessão ordinária do dia 08/03, a Vereadora Jenian, durante o seu pronunciamento procedeu a leitura de uma Carta. 

Aberta a parlamentar e ao Povo, onde o Dr. Zé Filho denuncia que vem recebendo Processos por parte do atual gestor municipal. 

Abaixo a leitura da carta na sua íntegra:




ITAPICURU-BA: No Dia Internacional da Mulher, sessão da Câmara é conduzida por vereadoras

No Dia Internacional da Mulher, sessão da Câmara é conduzida por vereadoras e tem diversos discursos de homenagens.



No Dia Internacional da Mulher, neste 8 de março, a sessão ordinária da Câmara Municipal de Itapicuru foi presidida pela vereadora Nubia, secretariada pelas vereadoras Rita de Josenice, e Dulce. Também se destacaram as vereadoras Fabiana e Jenian que, em alguns momentos prestaram homenagens as mulheres presente na sessão e todas as mulheres do município.

Vereadores subiram à tribuna para exaltar a data comemorativa. Frisando que as mulheres vieram ao mundo para engrandecê-lo. “É um dia especial, de reflexão, pelas conquistas femininas e a continuidade da luta de todos para igualdade das oportunidades”

Vereadoras da Câmara Municipal também usaram a tribuna para falar sobre o Dia Internacional da Mulher.

Fram Marques
Jornalista Registro 2308 MTB/SE
Registro Profissional - Sirpweb código: 239699.




















sábado, 2 de março de 2019

Senador apontará juízes alvos de investigação em novo pedido de CPI do Judiciário

O senador Alessandro Vieira (PPS-SE) ainda não desistiu de pedir a abertura de uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) para investigar procedimentos inadequados e até suspeitas de corrupção por parte de membros do Judiciário, especificamente de tribunais superiores. Com 12 objetos de investigação definidos no pedido de CPI (veja lista abaixo), cinco dos quais exemplos de “ativismo judicial” por parte dos magistrados, o parlamentar acredita que caem por terra a principal argumentação dos adversários da iniciativa – a tese de perseguição a julgadores e, consequentemente, a criminalização da magistratura.
A primeira tentativa de instalar a chamada “CPI Lava Toga” foi arquivada no dia 11 de fevereiro, após dois parlamentares retirarem as assinaturas de última hora. Os senadores Tasso Jereissati (PSDB-CE) e Kátia Abreu (PDT-TO) disseram ter abandonado a CPI porque o texto não trazia um “fato determinado” a ser investigado, o que é exigido pela Constituição.
Alessandro afirma ter mudado a estratégia para evitar esbarrar no mesmo problema – o parlamentar disse ao Congresso em Foco que vai apontar especificamente 12 condutas do judiciário a serem investigadas pela CPI, que tem como meta central “investigar o exercício exacerbado de suas atribuições por parte de membros dos tribunais superiores do país”.
A proposta mira questões como o “uso abusivo” de pedidos de vista que atrasam os processos, a diferença de rapidez na tramitação dos casos a depender do interessado, o predomínio de decisões monocráticas sobre as do plenário e o exercício de atividades remuneradas irregulares por parte dos magistrados.
Segundo Alessandro, o pedido original já trazia estes 12 pontos no corpo do texto (veja lista ao final da matéria), mas ele será redigido novamente para que os alvos da investigação fiquem claros.  Só pelo Supremo Tribunal Federal (STF), são citadas decisões controversas dos ministros Dias Toffoli, Marco Aurélio Mello, Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes e Luiz Fux.
O congressista diz já ter colegas comprometidos em número suficiente para pedir a CPI, que exige assinaturas de no mínimo um terço da Casa (27 senadores).
Polêmica
A última vez que o Senado fez uma CPI sobre o Judiciário foi há 20 anos, em março de 1999. De autoria do então presidente do Congresso, Antonio Carlos Magalhães (morto em 2007), aquela investigação teve como alvo principal os desvios nas obras do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo, em caso que levou à condenação e à prisão do ex-senador Luiz Estêvão e do ex-juiz Nicolau dos Santos Neto.
A “Lava Toga” de duas décadas atrás apurou apenas em atos administrativos do Judiciário: contratações de obras e serviços, uso ilegal de recursos, nepotismo e nomeações irregulares, entre outros. Pelo entendimento de juristas à época, os atos jurisdicionais – as decisões dos ministros do STF, por exemplo -, estariam imunes às investigações parlamentares.
Segundo essa visão, a CPI proposta agora por Alessandro Vieira não poderia ocorrer, mas o senador recorre, na justificação do novo pedido que será apresentado, a um voto emitido em 1999, durante aquela CPI, pelo ministro Celso de Mello.
Hoje decano da Corte, Mello escreveu à época que o princípio de separação dos Poderes “traduz insuperável limitação material” às investigações do Legislativo sobre a Justiça, mas que “Isso não significa que todos os atos do Poder Judiciário estejam excluídos do âmbito de incidência da investigação parlamentar”.
Segundo a justificação de Vieira, “não existe e nem pode existir Poder intocável”.
Veja a lista de “fatos determinados” que aparecem no pedido de CPI:
1) “Entendimentos díspares anotados primeiro pelo Ministro Marco Aurélio e depois pelo Ministro Alexandre de Moraes no que toca à determinação para que a Câmara dos Deputados desse continuidade à tramitação de pedidos de Impeachment contra o ex-Presidente Michel Temer”.
2) “A concessão do benefício de prisão domiciliar à mulher do ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral”.
3) “A suspensão de depoimentos e a concessão de ordem para a liberdade do empresário Jacob Barata Filho em decisões prolatadas por julgador [Gilmar Mendes] que tem relação pessoal com o beneficiado”.
4) “Decisão proferida às 03:45 da manhã [por Dias Toffoli] interferindo em matéria interna corporis do Senado Federal, ignorando o que preceituam os artigos 59, 60 e 401 do Regimento Interno, para que a eleição de seu presidente fosse por voto fechado, em beneplácito a pedido feito pelos partidos MDB e Solidariedade”.
5) “Afastamento do Senador Renan Calheiros da presidência do Senado pelo Ministro Marco Aurélio Mello ser revertido pelo Plenário em dois dias, enquanto outras liminares esperam julgamento há mais de duas décadas”.
6) “Liminar concedida pelo ministro Luiz Fux, em 2014, para estender o pagamento de auxílio-moradia aos juízes federais e, posteriormente, aos membros da Justiça do Trabalho, da Justiça Militar e demais magistrados ainda não beneficiados, alcançando toda a magistratura, a um custo anual acima de R$ 1 bilhão em recursos públicos”.
7*) “ADPF 54 – permitiu a interrupção da gravidez de feto anencéfalo, previamente diagnosticada por profissional habilitado, evitando que a conduta seja tipificada nos artigos 124, 126 e 128, incisos I e II, do Código Penal”
8*) “MI 670/ES, MI 708/DF e MI 712/PA – estendeu o direito de greve de que trata a Lei nº 7.783/89 aos servidores públicos”
9*) “ADIs 1.105 e 1.127 – adicionou conteúdo normativo ao Estatuto da Advocacia”
10*) “MS 26.602, 26.603 e 26.604 – que tratou da perda do cargo eletivo do candidato eleito pelo sistema proporcional que mudar de partido sem motivo justificado”
11*) “RE 641.320 – decisão de caráter aditivo determinando medidas ao CNJ”
12) “Recebimento por parte de ministros do Tribunal Superior do Trabalho – TST de pagamentos por palestras proferidas aos advogados de grandes bancos, apontadas por pesquisas do Judiciário como as maiores litigantes do País, a pretexto de discutir “doutrinas jurídicas” em magistério superior, sem que, sucessivamente, declarassem-se impedidos de julgar os recursos pelas mesmas instituições financeiras impetrados contra decisões nas instâncias da Justiça do Trabalho”
* Para o senador, estas cinco decisões são amostras de “ativismo judicial” por parte dos magistrados
Congresso em foco
Jornal de Sergipe

Descaso com a educação volta a ser foco de discussão na Câmara Municipal de Itapicuru.

Vereadora Fabiana Bastos: Descaso com a educação volta a ser foco de discussão na Câmara Municipal de Itapicuru.



A precariedade das condições de algumas escolas voltou a ser polêmica na Câmara Municipal de Itapicuru. Depois de uma escola ter sido inaugurada com problemas estruturais como; paredes de algumas salas com rachaduras, muro que cerca o colégio também com rachaduras que podem comprometer futuramente a estrutura da obra e problemas na parte de fundação (alicerce) da escola inaugurada no Povoado Várzea dos Potes.

A vereador  Fabiana voltou a criticar o descaso da Prefeitura com o ensino público na sessão. E lembrou junto com a Vereadora Jenian que; o município transferiu alguns alunos para que os mesmos fossem estudar no espaço de um Bar, em uma determinada localidade.

Fabiana também cobrou mais respeito com o transporte escolar, pois diversos alunos não foram as aulas por falta do mesmo. Durante muitos dias, não chegou transporte e não chegou satisfação. Afirmou a parlamentar.

Na parte a vereadora Jenian também enfatizou que em algumas localidades ainda não haviam nem sequer começado as aulas.

Fabiana também relembrou o fechamento de algumas unidades escolares na região e citou que esse será um dos piores legados do atual gestor.

Outra colocação foi na questão dos pagamentos de alguns setores, como caminhão de lixo, caçambas, visitas de ciganos durante a semana na sede da prefeitura. 

ISSO NOS ENVERGONHA! 
O NOSSO GESTOR ELE É INSENSÍVEL! ELE É IRRESPONSÁVEL!

Falou Fabiana no plenário da câmara.




O vereador Leobino também falou do pacote de maldades que pode deixar DR Zé Filho inelegível.

Isso que Dr Zé Filho está passando, ele sabia que passaria por isso, pois eu mesmo alertei ele disso. Afirmou Leobino.

Para finalizar o pronunciamento a vereadora falou que tem vergonha do atual gestor de sua cidade.


NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

AS MAIS COMPARTILHADAS NA REDE

AS MAIS LIDAS DA SEMANA