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UM GIRO NO NORDESTE

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Tirar a carteira de motorista custa mais a partir de hoje

A partir desta segunda-feira, 1° dezembro, tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) ficará mais caro.
Essa mudança vai acontecer por conta da publicação da resolução n° 493 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que aumenta a carga horária das aulas práticas da primeira habilitação na categoria B (para carros) de 20h para 25h. Com a resolução, além da ampliação da carga horária, serão utilizados também simulados à noite, porém sem obrigatoriedade. A nova resolução exige um mínimo de 25 horas/aula, das quais 5 horas/aulas terão que ser, obrigatoriamente, no período noturno para quem vai tirar pela primeira vez a CNH.
Já quem vai fazer adição para a categoria B, a nova resolução diz que é necessário ter 20 horas/aula, das quais quatro devem ser à noite. No caso da moto (categoria A), é exigida 20 horas/aula, sendo que quatro dessas devem ser pela noite.
Para adição da categoria na carteira são exigidas 15 horas-aula, três no período noturno. As pessoas que desejam retirar a carteira ainda com as normas atuais devem comprar o laudo até o próximo sábado (29).
Paraiba.com.br

Homem pula da ponte do Rio Sergipe para a morte



Na tarde desta segunda-feira, 1/12, um homem ainda não identificado pulou da ponte do Rio Sergipe, nas proximidades do Shopping Rio Mar.

OBS: Até as 17:28hs  O corpo ainda estava boiando.
Semana passada, um outro homem pulou para a morte da passarela do Detran.

CartaCapital: Empresa do governo de Sergipe na lista de clientes do doleiro Youssef



No dia 17 de março deste ano, a Polícia Federal apreendeu na casa do doleiro Alberto Youssef, preso na Operação Lava Jato, documento que demonstra que os negócios do doleiro iam além da Petrobras, chegando a estatais federais, órgãos públicos estaduais, prefeituras e empresas privadas.

A revista CartaCapital teve acesso a uma planilha de 34 páginas com um relatório de 747 projetos.

Somadas, as obras datadas entre 2008 e 2012 chegavam a R$ 11,5 bilhões.
No relatório, há os telefones fixo e celular do contato na empresa e informações detalhadas do projeto, assim como o valor de cada um.

Segundo a força-tarefa da Lava Jato"foram construídas" centenas de contratos fictícios para tentar justificar a saída de dinheiro das grandes empreiteiras para o sistema financeiro montado pela "organização criminosa".
É importante informar que nem todas as obras citadas na planilha foram conquistadas pelo esquema do doleiro.

Veja o que informa CartaCapital:
Além das construtoras citadas na fase Juízo Final da operação, integram a coluna da planilha destinada aos clientes diretos cerca de cem empresas.
Entre elas, a Delta Engenharia, o Grupo Shaim, a IHS Engenharia, a Potencial Engenharia e a CR Almeida.

Empresas públicas que figuram como clientes diretos, a exemplo das companhia de gás da Bahia (Bahiagás), Ceará (Cegás), Mato Grosso do Sul (MS-Gás), Paraíba (PBGás) e Sergipe (Sergás), têm negócios detalhadamente organizados no documento.

Saulo Fernandes: TOBIAS BARRETO - SERGIPE

Victor e Leo: TOBIAS BARRETO - SERGIPE

Questão de estilo

Enquanto Aécio Neves devolveu seu salário de senador durante a campanha, a presidente Dilma Rousseff preferiu não abrir mão dos vencimentos, embora quase não comparecesse ao Palácio. É o que mostram os holerites acessados pelo Portal da Transparência

Ludmilla Amaral (ludmilla@istoe.com.br)
Conciliar a campanha eleitoral com o exercício do mandato ainda em vigor é um dos desafios impostos a políticos que ocupam cargos eletivos e decidem concorrer à reeleição ou a outras funções públicas. A fronteira entre o que é ou não permitido pela lei eleitoral muitas vezes é tênue e as discussões sobre eventuais abusos de poder inundam a pauta dos órgãos de fiscalização em ano de eleição. Enquanto não há uma reforma política capaz de dirimir essas questões fundamentais ao exercício da democracia, a população volta os olhos para o comportamento individual do candidato. A presidente Dilma Rousseff (PT) e o senador Aécio Neves (PSDB) se encontraram nesse contexto em 2014, mas ambos adotaram posturas distintas na hora de lidar com o bem público. Dilma precisava manter suas funções ativas no Executivo, enquanto lutava pela reeleição, e Aécio no Legislativo, no mesmo tempo em que estava em campanha para alcançar a Presidência da República. Nos últimos dois meses que antecederam a eleição, a presidente foi ao Palácio do Planalto, seu local oficial de trabalho, em apenas cinco ocasiões – quatro em agosto e uma em setembro. Já o senador Aécio Neves, que ensaiou tirar licença do Senado durante a campanha, mas desistiu, compareceu a quatro sessões. A diferença crucial é que, no período, enquanto Aécio devolveu seus honorários, Dilma recebeu integralmente o salário, conforme mostram os holerites que podem ser acessados pelo Portal da Transparência. O valor bruto recebido pela presidente e pelo senador é de R$ 26.723,13. Quando descontados impostos e previdência oficial, o salário líquido fica em R$ 19.850,31 (leia quadro).
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Durante a campanha, a presidente recebeu ministros e aliados no Palácio da Alvorada, a residência oficial. Em determinados encontros, assuntos de governo foram até discutidos, mas em geral eles ocorriam para tratar da campanha eleitoral. No Planalto, em agosto, Dilma recebeu no dia 1º o primeiro-ministro do Japão, Abe Shinzo, sancionou ao lado de empresários a lei que altera o Simples Nacional no dia 7 e promoveu encontros com doadores da campanha e posteriormente com a CEO da General Motors, Mary Teresa Barra, no dia 14. No fim do mês, no dia 25, ela esteve no Planalto para um encontro marcado com o presidente da CNBB, dom Raymundo Damasceno Assis. Em setembro, Dilma só compareceu em seu gabinete no dia 19 para receber atletas olímpicos e paraolímpicos, já que os próximos Jogos Olímpicos serão no Rio de Janeiro. Aquele dia, uma sexta-feira, foi o último em que os funcionários do Planalto viram a presidente em seu local oficial de trabalho. Dilma só voltou a fazer despachos do Planalto três dias após a reeleição, na quarta-feira 29 de outubro.
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Nesse período, Dilma estava dividida entre gravações para programas eleitorais na TV e no rádio, viagens pelo País em busca de votos, debates e outras atividades de campanha. A assessoria de imprensa do Planalto chegou a informar que a presidente estaria realizando despachos internos e recebendo ministros normalmente. Apesar de não ir ao Palácio durante a campanha eleitoral e dedicar boa parte do seu tempo em prol da reeleição, Dilma recebeu seu salário integralmente durante os meses de junho, julho, agosto e setembro. Já o senador Aécio Neves cogitou tirar licença do Senado, mas optou por se manter no cargo por conta da estrutura de seu gabinete e também para não descartar o plenário para possíveis discursos. O tucano tomou a decisão de permanecer como senador no dia 6 de agosto e ainda afirmou que devolveria os salários de julho a outubro – período em que esteve empenhado na campanha –, e assim fez. Documentos obtidos por ISTOÉ comprovam que Aécio devolveu o salário à União por meio de um guia de recolhimento. “Devolver o salário fica a cargo de cada um, não há nada na legislação que fale sobre isso. Deveria ter uma legislação específica para falar sobre salários. É o caso de abrir uma discussão sobre isso”, pondera o cientista político Gaudêncio Torquato.
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A Constituição obriga secretários e ministros a deixarem os cargos caso decidam concorrer no ano eleitoral. O mesmo não se aplica aos governadores e parlamentares. Eles até podem tirar licença, deixando a cadeira para o suplente ou para o vice. Contudo, são raros os políticos que se licenciam de seus mandatos para concorrer à eleição ou reeleição.
Fotos: Marcelo Carnaval/Agência o Globo; Adriano Machado/Ag. Istoé

Fred desabafa, critica "politicagem", revela dívida e não garante que fica

Os dois gols marcados sobre o Corinthians não foram suficientes para acalmar Fred. Depois deser alvo de protestos nas Laranjeiras no último sábado, o atacante divulgou uma nota criticando a atitude do grupo de torcedores. Na saída do campo após a goleada de 5 a 2 sobre o Timão, ele voltou a comentar a atitude dos torcedores no treinamento. (Confira a primeira parte do desabafo no vídeo abaixo)
- Quero fazer um desabafo. Há seis anos estou no clube. Me desgastei sempre para defender os jogadores. Mas algumas vezes a imprensa, como agora na Globo.com, eles têm de ter responsabilidade e entender que aquele bando de 10 pessoas que foram fazer aquela palhaçada não representa a torcida do Fluminense. Fizeram matéria tendenciosa. Da forma que fizeram, é uma falta de respeito. Tem de analisar toda a história. Sei que o torcedor está do meu lado. Aquilo é coisa mandada. Vou sempre me desgastar pelo clube. Se forem mandar fazer sacanagem comigo, estou de peito aberto. Mas se estiver ruim, pego a minha viola, coloco no saco e vou embora, porque estou aqui para defender o Fluminense.

Durante seu desabafo, o atacante citou o GloboEsporte.com, que noticiou o protesto ocorrido nas Laranjeiras. Ele ainda revelou que está há 20 meses sem receber direitos de imagem. Fred afirmou que está sendo alvo de opositores.
 "Eu tenho 20 meses de direitos de imagem atrasado e nunca falei para ninguém. Mesmo assim me dedico."
- Há grupos de opositores que fizeram sacanagem comigo. Tenho 20 meses de direitos de imagem atrasados, mas se a torcida estiver de saco cheio, pego minhas coisas e vou embora. Me garanto dentro e fora de campo. A minha revolta maior é com aquele babaca do GloboEsporte.com que fez a matéria armada. “Posiciona para fazer a foto, vem de lá para fazer o vídeo”. Foi assim. Eu estou me matando, velho. O grupo inteiro, não só eu. A comissão técnica ralando para caramba e estamos sozinhos nessa. Eu domino no peito, mas divido a responsabilidade também, porque tem gente que não faz nada aqui dentro. Eu tenho 20 meses de direitos de imagem atrasado e nunca falei para ninguém. Mesmo assim me dedico. Mas a minha indignação é com aquela palhaçada que aconteceu. Vocês têm que noticiar, mas ter responsabilidade para, no mínimo, analisar a situação. Aquele protesto é da torcida do Fluminense? Pergunto para os senhores. É um bando de imbecis. Aquilo lá é coisa armada. Mas se quiserem, vamos para o pau. Tinha moleque lá com short do Santos. Não representa minha torcida. Respeito muito a verdadeira torcida e quando tem coisa manipulada, eu vou para dentro.
Fred, Fluminense X Corinthians (Foto: Andre Durão)Fred reclama do impedimento marcado que anulou um gol seu quando o jogo ainda estava 1 a 0 para o Corinthians. Atacante viria a marcar duas vezes, de pênalti, na segunda etapa da partida, ajudando o Flu a golear. (Foto: Andre Durão)

Assim como após a partida contra o Sport, Fred voltou a minimizar a posição do Flu na tabela, longe de qualquer disputa pelo título e fora do G-4 . O capitão lembrou que o clube vive um momento complicado fora de campo e que as longas novelas nas renovações de contrato de muitos jogadores foi um problema no grupo.
 "Nós jogadores estamos nos dedicando desde o início, e sozinhos"
- Frustação é uma palavra que é forte para esse grupo pelos problemas que nós enfrentamos, pelas dificuldades. Por esse grupo e essa comissão caminharem sozinhos o ano inteiro, com todos os problemas internos que nós tivemos. Há seis, sete meses atrás, eu como capitão, eu representava o meu grupo de jogadores e sempre briguei pelo meu grupo. Eu cheguei para diretoria e falei: "o nosso grupo precisa renovar o contrato, porque são sete, oito jogadores de pura qualidade, campeões dentro do clube, que já passaram dificuldades e sabem o que eles tem que fazer aqui dentro, tem uma história bonita e faz parte de uma base vencedora aqui dentro". Então, antes, era ruim para quem estava com o contrato acabando. Hoje, por causa de politicagem, por causa dessas palhaçadinhas que a gente tem fora de campo e que a imprensa, que foi o caso da Globo.com, deu a maior ênfase para aquela palhaçada forjada... Hoje, quem tem contrato no clube que está pensando: "Eu que vou ter que sofrer aqui ano que vem, né?" Porque nós não sabemos o que vai acontecer. Então, não existe frustração, porque esses jogadores... Nós jogadores estamos nos dedicando desde o início, e sozinhos. Maioria das vezes sozinhos. Então, não existe frustração para gente. A gente sai daqui de cabeça erguida. Falamos lá dentro que tem uma maioria de jogadores que pode ser o último jogo aqui no Maracanã. Para gente jogar por nós, pelas nossas famílias, pelo nosso empenho, pela união que nós fizemos aqui.
Fred comemora gol do Fluminense contra o Corinthians (Foto: Nelson Perez / Fluminense FC)Fred comemora um de seus gols na goleada do Fluminense sobre o Corinthians (Foto: Nelson Perez / Fluminense FC)

Fred também voltou a mostrar preocupação com o planejamento do clube para a temporada 2015. O atacante falou na saída de jogadores e colocou em dúvida o potencial dos jogadores da base para aguentar a pressão e até mesmo sua permanência nas Laranjeiras. Sem o apoio da Unimed, a diretoria do Fluminense vai apostar nos jogadores que ainda têm contrato com o clube e em atletas formados no Tricolor.
 "Será que a molecada da base vai botar a camisa e jogar?"
 - O que eu estou torcendo porque eu criei um carinho muito grande por esse clube, é que pro o ano que vem as coisas melhorem, que haja planejamento, que melhore alguma coisa. Mas do jeito que está, vão sair oito jogadores, não sabemos qual vai ser a comissão do ano que vem... Então, quem está acabando o contrato vai embora. Quem tem contrato, está desesperado porque não sabe: "vou ficar aqui e o que vai acontecer ano que vem?" A gente tem exemplos. Não dá para falar se eu fico. Eu tenho contrato mais um ano. Será que vai acontecer o quê com o Fluminense no ano que vem? O que que vai acontecer com a gente? Vão sair aí oito jogadores. A mulecada da base tem uma qualidade imensa, mas será que eles vão colocar a camisa e jogar? Será que o torcedor vai ter paciência para essa reformulação e a saída desses jogadores que eles chamam de mercenários?



Voltando a citar o atraso em seus pagamentos, Fred ainda defendeu os companheiros de clube dos xingamentos de "mercenários", se disse sempre pronto a defender o Fluminense e ainda cobrou da diretoria mais presença e organização.
- No meu caso, eu tenho vinte meses de contrato de imagem atrasados. Nunca falei para ninguém. Resolvi internamente. Aí eles vão lá, fazem a palhaçadinha de grupo que faz palhaçada para falar que eu sou mercenário? Meu salário é muito bom, tenho vinte meses de imagem atrasado, que é uma grana muito grande, mas mesmo assim eu me dedico diariamente por isso aqui. E me exponho por causa do meu grupo e por causa desse clube. Então, quando vai falar de Fluminense, eu vou querer entrar na frente. Por isso que me desgasto, mas a diretoria tem que estar mais presente, tem que estar mais organizado pro futebol do Rio não ficar ruim. E eu me preocupo com meu lado. Não sei como vai ser aqui ano que vem.
Artilheiro isolado do Brasileirão com 17 gols, o atacante lembrou o momento difícil que viveu depois da Copa do Mundo, quando foi apontado, ao lado de Felipão, como principal culpado pela fraca campanha da seleção brasileira. (Veja a segunda parte do desabafo no vídeo acima)
- Eu estou feliz por isso (artilharia do Brasileirão). Essas vitórias, esses gols e esse momento de voltar por cima realmente. Porque foi um momento delicado esse ano para mim. Mas um mês não ia jogar por terra todo meu empenho, todo meu suor e sacrifico e qualidade. Por isso sou muito grato a todos os jogadores, grato ao Fluminense por tudo que fizeram, pela torcida de verdade. Eu vou continuar sempre trabalhando para defender o clube, para fazer meus gols e conseguir o máximo possível para gente.
NOTA DA REDAÇÃO: O GloboEsporte.com repudia as infelizes insinuações de Fred. Na manhã de sábado, como em todos os dias, nosso repórter esteve nas Laranjeiras para cobrir o treino do Fluminense com a missão de mostrar o que acontece dentro e fora de campo. Se torcedores fazem uma manifestação contra a principal estrela do time, o nosso dever é informar, como fizemos.

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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