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GIRO REGIONAL

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UM GIRO NO NORDESTE

domingo, 28 de junho de 2015

Tiririca recomenda contratação de Dilma pelo programa “A praça é nossa”

BRASÍLIA – O deputado federal Tiririca, em pronunciamento na tarde de ontem na Câmara Federal, teceu considerações a respeito do discurso da presidente Dilma Rousseff na abertura dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, no qual ela “saudou a mandioca” que, segundo ela, “é uma das maiores conquistas do Brasil”, e inovou o vocabulário brasileiro com o neologismo “mulher sapiens”.
“Muitos criticam a Dilma dizendo que ela não sabe presidir o país. Pelo menos ela serve para fazer o brasileiro achar graça”, disse Tiririca em defesa da presidente.

“Tem gente por aí falando que ela não vai terminar o mandato, mas se isso acontecer mesmo, vou recomendar a meu amigo Carlos Alberto da Nóbrega que contrate ela (Dilma) para trabalhar na Praça é Nossa”, declarou.
Tiririca, que é comediante, se referia ao programa humorístico do SBT, no qual já trabalhou.
Inquirido por jornalistas na saída da sessão, Tiririca disse que suas palavras foram sinceras, pois, segundo ele, “a Dilma pode ser má presidente, mas não é má pessoa. A bichinha só é um pouco abestada”, declarou rindo.
Em sua conta no Twitter, Carlos Alberto da Nóbrega escreveu que “Os discursos da presidente são muito engraçados e seria muito divertido trabalhar com ela.”
A presidente Dilma Rousseff, por sua vez, declarou que só vai avaliar a sugestão depois que sofrer o impeachment.
Joselito Müller | Jornalismo Destemido

Apoiadora Do MST, Luciana Genro Tem Uma De Suas Fazendas Invadida Por Sem-Terras

PORTO ALEGRE – A engajada militante anticapitalista e antilatifúndio, Luciana Genro, foi surpreendida na manhã de hoje ao chegar em sua fazenda na zona rual de Porto Alegre.
Objetivando descansar por alguns dias, pois, segundo a própria, “estava já com as mãos calejadas de tanto trabalhar”, a ex-candidata à presidência da República se deparou com sua fazenda repleta de militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST, que festejavam ao redor da confortável residência localizada na propriedade.
“Quando ia chegando pela estrada, vi ao longe uma bandeira do MST hasteada e pensei: ‘Tá de boa’, pois sempre deixo uma bandeira do movimento hasteada em minhas propriedades como manifestação de apoio à causa”, disse a filha de Tarso.
“Mas quando entrei pela porteira, vi várias pessoas na piscina, outros estavam desossando um boi para fazer churrasco, e só aí me dei conta de que havia algo errado”, lamenta.
Luciana declarou que, ao se aproximar, já foi de imediato abordada por lideranças do MST, que a informaram que a fazenda estava sendo invadida “para efeitos de reforma agrária.”
“O que não esperávamos”, declarou um dos líderes da invasão, “foi a reação dela, que sempre nos apoiou, e agora ameaçou chamar a polícia para nos retirar”.
Luciana esclareceu à nossa reportagem que “apesar de defender a reforma agrária, não esperava ter uma de minhas fazendas invadidas pelos companheiros do MST, que deviam ter o mínimo de consideração por quem é aliado de sua causa”.
Questionada se sua reação não era contraditória com aquilo que afirma defender, Luciana disse que nãom, pois “o socialismo não significa que ninguém pode ter uma fazenda, mas sim, que TODOS podem ter uma fazenda”, explicou.
O impasse só foi resolvido após a chegado do pai de Luciana ao local, que convenceu a filha a abrir mão da fazenda.
“Vou dar outra para ela”, informou Tarso Genro, que é filiado ao Partido dos Trabalhadores.
Luciana, ainda meio contrariada, concordou com seu pai e findou aceitando o convite das lideranças da invasão para comer um churrasquinho e participar de uma “mística” sucedida de uma roda de debates sobre reforma agrária.

Joselito Müller | Jornalismo Destemido

13 Erros De Engenharia Que Fazem Você Se Perguntar Como Eles Conseguiram O Título De Engenheiros

Nem todos os engenheiros são pessoas sérias e profissionais, eles parecem ter um senso de humor que pesa mais que o seu dever de construir edifícios ou pontes realmente úteis. Algumas fotografias parecem até mentira!!! Confira nossa seleção de absurdos a baixo:

1. Varanda feita apenas para as aves…

varanda sem janela

2. Alguém não queria que o trem chegasse ao seu destino.

linha de trem

3. A escada que leva ao nada

escada sem saída

4. Acesso feito para cadeiras voadoras

acesso para cadeirantes

5. Provavelmente o quarto com a diária mais barata

janela torta

6. Engenheiro nazista….

simbolo nazista

7. Nem você e nem ninguém jamais verá sua senha…

caixa eletrônico

8. Nada a dizer…

banheiro

9. As necessidades básicas deve esperar …

banheiro mal construido

10. A saída de emergência feita para super heróis voadores…  

porta sem saída

11. Erro mínimo … SQN

escada rolante

12. A melhor vista de todas, se você tiver visão de raio laser…

janela torta

13. Qual é a ideia?

pia com tomada
Apóie dando uma curtida

sábado, 27 de junho de 2015

'São João de Paz e Amor' acontece em Areia Branca; confira as atrações

Vocalistas da banda Fogo na Saia se preparam para o Forrozão (Foto: Marina Fontenele / G1)Vocalistas da banda Fogo na Saia se preparam para o show (Foto: Marina Fontenele / G1)
A programação dos festejos juninos do município de Areia Branca, localizado a 34 km de Aracaju, continua neste domingo (28) e segunda-feira (29) com diversas atrações. Os shows do evento ‘São João de Paz e Amor’ começam às 21h e serão realizados no Forródromo. Confira as atrações:
Domingo
21h – Forró dos Vips
22h30 – Zueirões do Forró
0h – Forró Rabo de Gato
1h30 – Fogo na Saia
3h30 – Raio da Silibrina
  •  
Peruano - Cavaleiros do Forró (Foto: Divulgação)Peruano, do Cavaleiros do Forró (Foto: Divulgação)
Segunda-feira
16h – Danielzinho (cavalgada)
21h – Antônio Carlos do Aracaju
22h30 – Erivaldo de Carira
0h – Cavaleiros do Forró
2h – Rojão Diferente
3h30 – Forrozão de Elite
5h30 – Trio Areia Branca (café da manhã – mesa gigante)


Jô Soares comenta as ameaças que sofreu após entrevistar Dilma Rousseff



jô soares dilma rousseff ameaçasO apresentador Jô Soares comentou a pichação na frente da sua casa com os dizeres "Morra Jô Soares" e falou sobre os boatos de que havia reforçado a sua segurança após as ameaças que está recebendo em decorrência da entrevista com a presidente Dilma Rousseff



Jô Soares usou o quadro “As Meninas do Jô” desta quarta-feira (24) para rebater a agressão que sofreu após entrevistar a presidente Dilma Rousseff. Ele foi insultado em uma pichação feita na calçada em frente ao prédio onde mora. “Morra, Jô Soares”, dizia a imagem. “Ainda bem que não tem data”, brincou o humorista.
O artista ainda comentou que precisou dar explicação para as crianças que estudam em dois colégios localizados na região: “Aquilo só fez assustar realmente as crianças do bairro, porque tem dois colégios ali e eu tive que explicar a algumas porque deu medo. Eu disse que era coisa de torcida de futebol”.
Jô também comentou as ofensas que foram feitas a Fernando Morais, seu amigo pessoal e responsável por divulgar a história na internet: “Também quero aproveitar esse assunto para agradecer demais a todas as manifestações de solidariedade e ao Fernando Morais, que foi vítima desse ódio fascista, que repercute pelas redes sociais. Olha a frase que usaram contra ele: ‘Não aparece ninguém pra matar esse homem?’. Isso me lembra um pouco dos tempos da ditadura”. E ainda emendou: “Todo mundo tem o direito de falar o que pensa”.
O apresentador esclareceu ainda que os boatos de que ele havia reforçado a sua segurança não são verídicos. “Os boatos que correm são incríveis. Agora surgiu um de que eu reforcei a minha segurança. Eu não posso reforçar uma coisa que eu não tenho, eu não ando com segurança”.

O que pode acontecer com seu carro caso você ocupe uma vaga de deficiente

Um condutor estacionou seu carro parado em uma vaga reservada para deficientes na cidade de Maringá-PR. Quando voltou, se revoltou com o estado em que encontrou seu veículo e foi alvo de críticas e piadas dos populares que testemunharam a cena e de internautas que assistiram aos vídeos do incidente

carro maringá vaga deficiente
Um recente acontecimento em Maringá [vídeos abaixo], no Paraná, chama atenção para o desrespeito às vagas exclusivas para deficientes físicos no Brasil.
Estacionar em vaga para deficiente, mesmo não sendo portador de nenhuma necessidade continua sendo um fato comum e difícil de resolver. Apesar de saber desta proibição, muita gente ainda insiste em praticar tal ato.
Sem multa ou reboque, existem maneiras curiosas de conscientização. Mas, por essa, o condutor de Maringá não esperava.
Uma brincadeira, feita por um canal de humor no YouTube, chamou a atenção dos moradores da cidade. O veículo do condutor foi coberto por dezenas de adesivos que formavam o desenho que indica espaço reservado para deficientes físicos. Populares se aglomeraram para acompanhar a reação do motorista, que se irritou com a “pegadinha” pregada no carro irregular.
O condutor do veículo teve dificuldade de sair dirigindo. “Agora corta as pernas”, disse uma mulher. A história viralizou nas redes sociais.
O secretário de Trânsito e Segurança de Maringá, Ideval de Oliveira, diz acreditar que o condutor era um ator, integrante do canal. Ele afirma que, de qualquer forma, uma multa de R$ 53 foi aplicada ao motorista pela infração.
“Acho a ação válida. É um trabalho de conscientização. Não conheço o grupo, mas, se o objetivo é chamar a atenção para que as pessoas não façam o uso indevido da vaga, tudo bem”, comenta o secretário.
Confira abaixo os vídeos da ação:
FONTE: Pragmatismo politico

As sete maiores vergonhas do Brasil em todos os tempos


vergonhas história do brasil

Lilia Schwarcz e Heloisa Starling, Trip Magazine
A lista dos episódios mais vergonhosos da história nacional foi elaborada pela antropóloga Lilia Schwarcz e a historiadora Heloisa Starling, autoras do recém-lançado ”Brasil: uma biografia”.

1 — Genocídio da população indígena

Até os dias de hoje há controvérsia sobre a antiguidade dos povos do Novo Mundo. As estimativas mais tradicionais mencionam 12 mil anos, mas pesquisas recentes arriscam projetar de 30 mil a 35 mil anos. Sabe-se pouco dessa história indígena, e dos inúmeros povos que desapareceram em resultado do que agora chamamos eufemisticamente de “encontro” de sociedades. Um verdadeiro morticínio teve início naquele momento: uma população estimada na casa dos milhões em 1500 foi sendo reduzida aos poucos a cerca de 800 mil, que é a quantidade de índios que habitam o Brasil atualmente.

2 — Sistema escravocrata

O Brasil recebeu 40% do total de africanos que compulsoriamente deixaram seu continente para trabalhar nas colônias agrícolas do continente americano, sob regime de escravidão, num total de cerca de 3,8 milhões imigrantes. Fomos o último país a abolir a escravidão mercantil no Ocidente (só o fazendo em 1888, e depois de muita pressão) e o resultado desse uso contínuo, por quatro séculos, e extensivo por todo o território foi a naturalização do sistema. Escravos eram abertamente leiloados, alugados, penhorados, segurados, torturados e assassinados.

3 — Guerra do paraguai

O Império brasileiro errou em cheio. Avaliou-se que a contenda internacional opondo, de um lado, Brasil, Uruguai e Argentina, e, de outro, o Paraguai seria breve e indolor. No entanto, a guerra – na época chamada de “açougue do Paraguai” ou de “tríplice infâmia” – durou cinco longos e doloridos anos: de 1865 a 1870. A consequência para o lado paraguaio não foi apenas a deposição de seu dirigente máximo, mas a destruição do próprio Estado nacional. Os números de mortes sofridos pelo país são até hoje controversos e oscilam entre 800 mil e 1,3 milhão habitantes. Quanto às estatísticas brasileiras, a relação de homens enviados varia de 100 a 140 mil.

4 — Canudos

Em 1897, a República abriu guerra contra Canudos: uma comunidade sertaneja originada de um movimento sóciorreligioso liderado por Antônio Conselheiro. Canudos incomodou o governo da República e os grandes proprietários de terras, pois era uma nova maneira de viver no sertão. Em 1897, o arraial foi invadido por tropas militares, queimado a querosene e demolido com dinamite. A população foi dizimada. Em Os sertões, publicado em 1902, Euclides da Cunha escreve: “Canudos não se rendeu. Caiu no dia 5, ao entardecer, quando caíram os seus últimos defensores, e todos morreram. Eram quatro apenas: um velho, dois homens feitos e uma criança, na frente dos quais rugiam raivosamente 5 mil soldados”.

5 — Polícia política do Governo Vargas

Em 1933, Getúlio Vargas criou a Delegacia Especial de Segurança Política e Social (Desp). Para comandá-la, Vargas entronizou o capitão do Exército, Filinto Müller. Na condição de chefe de polícia, Müller não vacilou em mandar matar, torturar ou deixar apodrecer nos calabouços do Desp os suspeitos e adversários declarados do regime sem necessidade de comprovar prática efetiva de crime. Pró-nazista, sua delegacia manteve um intercâmbio, reconhecido pelo governo brasileiro, com a Gestapo – a polícia secreta de Hitler – que incluía troca de informações, técnicas e métodos de interrogatório.

6 — Centros clandestidos de violação de direitos humanos

A ditadura militar instalou, a partir de 1970, centros clandestinos que serviram para executar os procedimentos de desaparecimento de corpos de opositores mortos sob a guarda do Estado – como a retirada de digitais e de arcadas dentárias, o esquartejamento e a queima de corpos em fogueiras de pneus. No Brasil governado pelos militares, a prática da tortura política e dos desaparecimentos forçados não foi fruto das ações incidentais de personalidades desequilibradas, e nessa constatação reside o escândalo e a dor.

7 — Massacre do Carandiru

Mais conhecida como Carandiru, a Casa de Detenção de São Paulo abrigava mais de 7 mil detentos, em 1992 – a capacidade oficial era de 3.500 pessoas. No dia 2 de outubro, uma briga entre facções rivais de presidiários terminou num massacre: a tropa policial entrou no presídio utilizando armamento pesado e munição letal. 111 presos foram mortos e 110 feridos. O cenário era de horror. Passados 21 anos, somente em 2014, 73 policiais foram condenados – todos podem recorrer em liberdade.

Hackers invadem site do pastor Marco Feliciano e publicam imagem de Jesus em bandeira gay.

hackers-site-pastor-marco-felicianosite do pastor Marco Feliciano (PSC-SP) foi invadido por hackers do ativismo gay no último domingo, 07 de junho, e exibiu, por algumas horas, uma imagem com críticas à mensagem cristã e um ataque pessoal ao pastor.
“Marco Feliciano, você acaba de […] aparelho excretor. Abaixo o preconceito”, dizia o texto ofensivo ao pastor, assinado pelo grupo Protowave, logo abaixo de uma montagem, que usava uma representação de Jesus Cristo com o rosto de um homem negro e o logotipo da empresa de cosméticos O Boticário, sobre um fundo com as cores da bandeira gay.
A notícia da invasão do site do pastor foi veiculada por diversos sites do portal Uol, como o do jornal Folha de S. Paulo e da rádio Jovem Pan, o que incomodou o pastor: “O que mais esperar deste país? A imprensa divulgando um crime e apoiando, incentivando a trolagem? Parabéns”, escreveu em seu perfil no Twitter.
Posteriormente, Feliciano tratou de responder ao ataque cibernético dos ativistas gays: “Parabéns também aos hackers-gays financiados por ONGs que se alimentam dos cofres públicos, por destilarem sua intolerância e seu preconceito. Me sinto honrado de mais uma vez ter sido escolhido por esta turma, isso mostra que meu trabalho em proteger a família precisa continuar!”, afirmou o pastor.
twitter-marcos-feliciano
Na sequência, o deputado federal ainda defendeu-se da acusação indireta de ter a mesma opinião que o pastor Silas Malafaia no tema da empresa de cosméticos O Boticário: “A intolerância dessa patrulhada é tão grande que mal perceberam que nunca toquei no assunto Boticário. Não falei nada, não retuitei nada, não postei nada! Luto, defendo, denuncio quando há algo que coloque crianças em risco, famílias em risco. Nunca falei nada do Boticário. Mas me acusam do que não fiz”, escreveu Feliciano.
Fonte: GospelMais / ZOOM GOSPEL

Lula zomba de pastores e faz piada sobre cobranças de dízimos em palestra a sindicalistas.

lula1Durante uma palestra a sindicalistas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ironizou pastores neo pentecostais que costumam enfatizar a ação de satanás em suas pregações.
“Os pastores evangélicos jogam a culpa em cima do diabo. Acho fantástico isso. Você está desempregado é o diabo, está doente é o diabo, tomou um tombo é o diabo, roubaram o seu carro é o diabo”, disse o ex-presidente, arrancando gargalhadas da plateia.
O contexto do discurso de Lula era uma crítica que ele fazia aos patrões, dizendo que quando não é possível atender os pedidos da classe trabalhadora, os empresários sempre jogam a culpa no governo.
Desse ponto, sem motivo aparente, Lula passou a ironizar os evangélicos, de acordo com informações do portal Uol.
Em seguida, o ex-presidente da República comparou a maneira dos pastores evangélicos encontrarem culpados ao processo do mensalão, onde dirigentes do Partido dos Trabalhadores foram julgados e condenados por corrupção.
“Eu acho legal (culpar o diabo) porque é direto. Não tem nem investigação. É direto. O culpado está ali. É a teoria do domínio do fato”, ironizou Lula.
No entanto, o ex-presidente omitiu que no processo do mensalão, os investigados foram julgados, com amplo direito de defesa e recursos no Supremo Tribunal Federal (STF), e ainda assim, não conseguiram provar sua inocência.
Para Lula, a condenação do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, por atos de seus subordinados, sob a argumentação de que ele tinha o controle da situação, é inaceitável.
Por fim, aproveitando que a plateia se deliciava com as piadas que fazia sobre os evangélicos, Lula resolveu ir além em sua zombaria e ironizou os dízimos: “E a solução [para os problemas causados pelo diabo] também está ali. É Deus. Pague o seu dízimo que Jesus te salvará”, afirmou, usando um tom mais enfático, imitando um pregador.
Ao final, mais uma galhofa: Lula sugeriu que os dirigentes sindicais deveriam assimilar os métodos dos pastores para conseguir os resultados obtidos. “Vocês sindicalistas têm que aprender a fazer isso porque cobram mensalidade, cobram contribuição sindical e não resolvem [as demandas das categorias”.
Fonte: GospelMais / ZOOM GOSPEL


OPERAÇÃO LAVA JATO: Delator aponta 18 em esquema de repasse de dinheiro, diz revista

Reportagem publicada na edição deste fim de semana da revista “Veja” relaciona os nomes de 18 políticos supostamente citados pelo dono da construtora UTC, Ricardo Pessoa, como beneficiados com dinheiro oriundo do esquema de corrupção na Petrobras.
A revista informa que teve acesso ao acordo de delação premiada assinado por Pessoa com o Ministério Público Federal. O acordo foi homologado na última quarta-feira (24) pelo ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF). 
O presidente da UTC, que está preso em regime domiciliar, é apontado como chefe do cartel formado por construtoras que combinavam entre si preços de licitações da Petrobras.

A reportagem afirma que o empresário disse ter usado dinheiro adquirido com o esquema de corrupção envolvendo contratos da Petrobras para fazer doações oficiais a campanhas de candidatos de PT, PTB, PMDB, PSDB e PP.
Segundo a publicação, Pessoa citou os seguintes nomes, com os respectivos valores que teriam sido doados:

- Campanha de Dilma Rousseff em 2014: R$ 7,5 milhões.
- Campanha de Luiz Inácio Lula da Silva em 2006: R$ 2,5 milhões.
- Ministro Edinho Silva (PT), ex-tesoureiro da campanha de Dilma: valor não informado.
- Ministro Aloizio Mercadante (PT): R$ 250 mil.
- Senador Fernando Collor (PTB-AL): R$ 20 milhões.
- Senador Edison Lobão (PMDB-MA): R$ 1 milhão.
- Senador Gim Argello (PTB-DF): R$ 5 milhões.
- Senador Ciro Nogueira (PP-PI): R$ 2 milhões.
- Senador Aloysio Nunes (PSDB-SP): R$ 200 mil.
- Senador Benedito de Lira (PP-AL): R$ 400 mil.
- Deputado José de Fillipi (PT-SP): R$ 750 mil.
- Deputado Arthur Lira (PP-AL): R$ 1 milhão.
- Deputado Júlio Delgado (PSB-MG): R$ 150 mil.
- Deputado Eduardo da Fonte (PP-PE): R$ 300 mil.
- Prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT-SP): R$ 2,6 milhões.
- Ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto: R$ 15 milhões.
- Ex-ministro José Dirceu: R$ 3,2 milhões.
- Ex-presidente da Transpetro Sergio Machado: R$ 1 milhão.
De acordo com "Veja", durante os depoimentos prestados em Brasília ao longo de cinco dias, Pessoa descreveu como financiou campanhas e distribuiu propinas.
A colaboração de Pessoa com a Justiça vinha sendo ajustada há cerca de um mês. Os acordos de delação preveem que o acusado dê informações sobre delitos cometidos e aponte meios de obtenção de prova, em troca de redução de pena numa futura condenação.
O acordo de Ricardo Pessoa foi submetido ao STF devido à menção de nomes de autoridades com foro privilegiado – isto é, que só podem ser julgados pelo Supremo –, como ministros e parlamentares.
Campanhas presidenciais
Segundo relato da revista "Veja", o empreiteiro apresentou ao Ministério Público planilhas com os valores das propinas e contou como fazia os repasses.
De acordo com a publicação, ele disse que teve três encontros em 2014 com o atual ministro da Comunicação Social do governo Dilma, Edinho Silva, à época tesoureiro da campanha da petista.
Pessoa contou, diz a reportagem, que Edinho Silva afirmou a ele: “Você tem obras na Petrobras e tem aditivos, não pode só contribuir com isso. Tem que contribuir com mais. Eu estou precisando”.
O valor combinado foi de R$ 10 milhões, de acordo com a revista. O empresário teria informado que o acerto dos pagamentos foi feito diretamente com um servidor do Palácio do Planalto.
Primeiro, relata "Veja", houve dois depósitos, cada um de R$ 2,5 milhões, em 5 e 30 de agosto de 2014. Os outros R$ 5 milhões seriam pagos após as eleições, mas Pessoa só depositou a metade desse valor porque foi preso em novembro.
A reportagem diz também que o dono da UTC relatou às autoridades como eram feitos os pagamentos para a campanha de Lula em 2006. Segundo “Veja”, Pessoa disse aos procuradores do Ministério Público que, junto com um executivo da empresa, levava pessoalmente os pacotes de dinheiro para o comitê da campanha do ex-presidente.
Os repasses totalizaram R$ 2,4 milhões e, segundo Pessoa teria afirmado na delação premiada, eram combinados com José de Filippi Júnior, tesoureiro da campanha e hoje secretário de Saúde da Prefeitura de São Paulo.
Conforme o relato da revista, Pessoa combinava uma senha e uma contrassenha para não chamar atenção no comitê petista. Ao chegar ao local com o dinheiro, afirmou "Veja", ele dizia para quem o recebesse a palavra “tulipa” e, se ouvisse como resposta a palavra “caneco”, seguia para a sala de Fillipi Júnior.
Os valores, segundo o delator teria afirmado, saíam de uma conta de um consórcio na Suíça, que além da UTC contava com as empresas Iesa, Camargo Corrêa e Queiroz Galvão, todas investigadas na Lava Jato e detentoras de contratos milionários na Petrobras.
Vaccari Neto
Pessoa também falou aos procuradores, segundo a “Veja”, sobre encontros com o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, preso na operação Lava Jato em abril.
O empresário teria dito na delação premiada que conheceu Vaccari no primeiro mandato do ex-presidente Lula e que a relação se intensificou a partir de 2007. Pessoa informou, relatou a revista, que, por orientação do ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque, também investigado na Operação Lava Jato, passou a tratar de assuntos do esquema com o então tesoureiro.
Ainda de acordo com a reportagem, Pessoa contou que “bastava a empresa assinar um novo contrato com a Petrobras que o Vaccari aparecia para lembrar: ‘Como fica o nosso entendimento político?'”.
“Veja” diz que, na versão de Pessoa, ele e Vaccari se encontravam regularmente. O empreiteiro contou, segundo a reportagem, que Vaccari ia à sede da UTC e, nos encontros no gabinete de Pessoa, o ex-tesoureiro rabiscava em um papel os valores que pedia, para evitar ser gravado. Depois rasgava os papeis e jogava os restos em lixeiras diferentes.
Ainda de acordo com a revista, Vaccari deixava as reuniões com uma mochila cheia de dinheiro. Foi tudo filmado, segundo a “Veja”.
O empresário teria afirmado no depoimento em delação premiada que, em um único contrato com a Petrobras, o da construção do polo petroquímico Comperj, no Rio de Janeiro, a UTC repassou R$ 15 milhões em propinas ao PT.
Segundo ele, a empresa Odebrecht, também integrante do consórcio do Comperj, se comprometeu a pagar a fatia da propina destinada ao PP, de acordo com o relato da revista.   
CPI e TCU
Na delação premiada, segundo a “Veja”, Pessoa disse também que pagou R$ 5 milhões ao vice-presidente da CPI da Petrobras no Senado no ano passado, ex-senador Gim Argello (PTB-DF), a fim de que não fosse intimado a depor no colegiado.
O empresário também revelou, segundo narrou a revista, ter pago uma mensalidade ao advogado Tiago Cedraz, filho do atual presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), de R$ 50 mil a partir de junho de 2012. O TCU é responsável por fiscalizar contratos e obras do governo federal.
Segundo Pessoa teria declarado na delação premiada, ele pagava Tiago Cedraz para obter o que chamava de “informação de inteligência”. Em 23 de janeiro do ano passado o empresário chegou a pagar R$ 1 milhão ao advogado para que ele fizesse lobby no TCu a favor da UTC em um processo sobre a construção da usina nuclear de Angra 3.
O que dizem os políticos
Leia abaixo o que disseram políticos que teriam sido citados na delação premiada por Ricardo Pessoa, segundo a revista "Veja":
Aloizio Mercadante, ministro da Casa Civil
Tendo tomado conhecimento, nesta sexta-feira, 26, por meio de veículos de imprensa, sobre suposta citação ao meu nome em delação premiada do senhor Ricardo Pessoa, presidente da UTC, tenho a esclarecer que:
1.    Desconheço o teor da delação premiada do senhor Ricardo Pessoa;
2.    A empresa UTC, por ocasião da campanha ao Governo do Estado de São Paulo, em 2010, fez uma única contribuição, devidamente contabilizada e declarada à Justiça Eleitoral, no valor de R$ 250 mil reais, conforme demonstrado em minha prestação de contas aprovada pela Justiça Eleitoral. Essa doação foi feita em 27 de agosto de 2010, com recibo eleitoral nº 13001092079.
3.    A empresa Constran Construções, que pertence ao mesmo grupo, fez uma contribuição, também devidamente contabilizada e declarada à Justiça Eleitoral, no valor de R$ 250 mil reais, conforme demonstrado em prestação de contas aprovada pela Justiça Eleitoral. Essa doação foi feita em 29 de julho de 2010, com recibo eleitoral nº 13001092017.

Assessoria de Imprensa
Aloysio Nunes Ferreira, senador (PSDB-SP)
Nota à imprensa sobre matéria da revista Veja
Brasília – A quantia mencionada nas reportagens que tratam da delação premiada do ex-presidente da UTC, Ricardo Pessoa, foi efetiva e legalmente arrecadada pelo comitê de minha campanha ao Senado em 2010. A doação foi feita conforme a Lei, consta da prestação de contas encaminhada à Justiça Eleitoral, sendo por ela aprovada e está publicada na Internet para conhecimento de todos, há mais de quatro anos. Não tenho, portanto, nada a esconder quanto a esse episódio, tampouco estou sendo acusado de coisa alguma.

Em 2010, não havia operação Lava Jato e eu, como a imensa maioria dos brasileiros, não tinha conhecimento das relações promíscuas entre a UTC e a Petrobras.
Nunca fui procurado por Ricardo Pessoa, nem antes e nem depois da campanha, para patrocinar pleitos junto à Petrobras, uma vez que, entre outras razões, é pública e notória a minha frontal oposição ao governo petista, à sombra do qual esse senhor prosperou. Aliás, não conheço Ricardo Pessoa; nunca o vi mais gordo e muito menos mais magro.
Fica a interrogação: a quem interessa, agora, misturar uma contribuição que seguiu estritamente os parâmetros legais (e há muito divulgada na Internet), com toda essa história sórdida, de dinheiro sujo, roubado da Petrobras por essa organização criminosa instalada no topo da empresa pelos governos do PT?
Aloysio Nunes Ferreira, Senador (PSDB-SP)
Brasília, 26 de junho de 2015
Arthur Lira, deputado (PP-AL)
Todas as doações feitas para a campanha do deputado Arthur Lira estão registradas.
Assessoria de imprensa do deputado Arthur Lira.
Benedito de Lira, senador (PP-AL)
A campanha de 2010 recebeu uma doação da empresa Constram Engenharia no valor de 400 mil reais, valor que está declarado na prestação de contas que o Senador Benedito de Lira entregou ao Tribunal Regional Eleitoral.
Ciro Nogueira, senador (PMDB-PI)
G1 ligou entrou em contato com a assessoria do senador e, até a última atualização desta reportagem, não havia recebido uma resposta do parlamentar.
Edinho Silva, ministro da Comunicação Social
O Ministro Edinho Silva esteve com o empresário Ricardo Pessoa por 3 vezes para tratar de doações de campanha. A primeira, quando o conheceu, foi quando o empresário esteve no comitê da campanha em Brasília. O empresário, após o primeiro contato, organizou o fluxo de doações em 3 parcelas que totalizaram 7,5 milhões de reais.  O Ministro Edinho jamais tratou de assuntos relacionados a qualquer empresa, ou órgão público com o referido empresário. As contas da campanha presidencial de Dilma Rousseff foram auditadas e aprovadas por unanimidade pelo Tribunal Superior Eleitoral.
Assessoria de Imprensa do Edinho Silva
Edison Lobão, ex-ministro e senador (PMDB-MA)
O advogado do senador Edison Lobão, Antonio Carlos de Almeida Castro afirmou que a reportagem repete delações anteriores que na opinião dele, já foram desmentidas. Segundo o advogado,  “nem o Ministério público confirma as delações que estão sendo postas”.
"Estamos vivendo a República das delações. Tirando o desgaste político, tecnicamente não me preocupa. As delações são tantas no Brasil que elas se entrelaçam e depois não se comprovam”, declarou.
Fernando Collor, senador (PTB-AL)
G1 não havia conseguido contato com o senador até a última atualização desta reportagem.
Fernando Haddad, prefeito de São Paulo (PT)
O prefeito Fernando Haddad desconhece as informações relatadas e reafirma que as doações e despesas de sua campanha foram devidamente declaradas à Justiça Eleitoral. O saldo devedor, após o fim da campanha, foi absorvido e posteriormente quitado pelo Diretório Municipal do Partido dos Trabalhadores.
Assessoria de Imprensa – Secom
Gim Argello, ex-senador
G1 não havia conseguido contato com o ex-senador até a última atualização desta reportagem.
João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT
A defesa de Vaccari diz que "não tem conhecimento oficial do conteúdo da delação premiada de Ricardo Pessoa.
Reitera que o Sr. Vaccari jamais solicitou doações ao PT, com origem ou destino de caixa dois.
Cumprindo seu dever de tesoureiro, a partir de 2010, o Sr. Vaccari solicitou doações, a pessoas físicas e jurídicas, destinadas ao Partido dos Trabalhadores, todas elas legais, por via bancária, com emissão de recibos e sob fiscalização das autoridades competentes"
.
José Dirceu, ex-ministro
NOTA À IMPRENSA
O ex-ministro José Dirceu reitera que o contrato com a UTC, assinado em fevereiro de 2012, teve o objetivo de prospecção de negócios para a construtora fora do Brasil, em especial no Peru e na Espanha. A UTC, em comunicado anterior, confirmou à imprensa que a JD Assessoria e Consultoria prestou serviços no exterior.
Importante destacar que a própria defesa de Ricardo Pessoa não confirma a autenticidade das planilhas e que não comentaria as informações porque a delação é sigilosa.
José de Fillipi, secretário de saúde de São Paulo e ex-tesoureiro de campanha de Lula (PT-SP)
Nota à Imprensa
Em relação às supostas informações prestadas pelo senhor Ricardo Pessoa em depoimento de delação premiada à Justiça, esclareço que:
Durante a campanha de 2010 mantive contatos de forma transparente com diversas empresas em busca de doações eleitorais, portanto legalmente registradas, incluindo o senhor Ricardo Pessoa;
Todas as doações feitas pela UTC foram realizadas via Transferência Eletrônica Direta (TED) e devidamente registradas e aprovadas pela Justiça Eleitoral;
Não solicitei e nem recebi doação que não seja legal;
Os dados das prestações de contas são públicos e estão disponíveis no site do TSE para consulta.
Atenciosamente,
José de Filippi Jr.
Júlio Delgado, deputado (PSB-MG)
A indevida e irresponsável inclusão do meu nome em lista de doações ilícitas e recebimento de propina para campanhas políticas é uma clara tentativa de me usar para desmoralizar os trabalhos da CPI da Petrobras, cuja responsabilidade é esclarecer o esquema de corrupção montado para desviar recursos públicos.
Desde a instalação da CPI atuo de maneira enfática para investigar as denúncias da Operação Lava Jato. Na instalação da comissão apresentei requerimento de convocação do empresário Ricardo Pessoa, presidente da UTC, para detalhar aos parlamentares os métodos e procedimentos utilizados por essa organização.
Repudio veementemente a leviandade de vincular meu nome a doações irregulares e sinto-me ainda mais motivado e convicto de que a comissão precisa ser mais rígida e transparente, deve ir fundo nesta apuração. É nossa obrigação apresentar a verdade à sociedade brasileira.
Reitero que a doação divulgada pela imprensa e creditada a mim foi, na verdade, destinada ao Diretório Estadual de Minas Gerais do Partido Socialista Brasileiro (PSB) e repassada a 16 candidatos a deputados estaduais e federais (lista anexa). Não recebi um centavo sequer desses recursos, todas as transferências estão declaradas à Justiça Eleitoral e disponíveis a consulta pública.
Essa tentativa de intimidação não vai alterar minha postura parlamentar, muito menos influenciar em minha atuação na CPI da Petrobrás. Vou exigir acesso ao conteúdo dos depoimentos na delação premiada do empresário e insistir em sua convocação, o mais breve possível, para prestar esclarecimentos e fazer uma acareação na CPI.

Deputado Júlio Delgado
PT
A Secretaria de Finanças do PT informa, por intermédio de sua assessoria de imprensa, que todas as doações recebidas pelo partido aconteceram estritamente dentro da legislação vigente e foram posteriormente declaradas à Justiça.
Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro
Por meio de sua assessoria de imprensa, o ex-presidente da Transpetro Sergio Machado informou que "nega com veemência a acusação" publicada pela revista Veja.
Tiago Cedraz, advogado
G1 não havia conseguido contato com o advogado até a última atualização desta reportagem. Em nota, o TCU disse que, no processo no qual Tiago Cedraz supostamente havia feito lobby em favor da UTC, o ministro relator Raimundo Carreiro "agiu agiu com todo o rigor técnico que o caso exigia, tendo recomendado correções, exigido acompanhamento por parte da unidade técnica do tribunal e inclusão do empreendimento no rol de obras constantes do planejamento de fiscalização de obras do TCU". 

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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