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GIRO REGIONAL

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UM GIRO NO NORDESTE

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Pedreiro encontra pasta com mais de R$ 50 mil e devolve aos donos



O pedreiro Wellington Rodrigues Barbosa encontrou uma pasta com mais de R$ 50 mil em dinheiro e cheques pré-datados, procurou os donos e devolveu a quantia no município de Catalão, região sudeste de Goiás, na última sexta-feira (28). O material pertence ao diretor-administrativo Adair Silva Rosa, que a perdeu quando saiu do trabalho carregando vários volumes. Na pasta perdida estava a movimentação financeira da escola em que trabalha.
A quantia que estava dentro da pasta estava sendo levada para um cofre e seria usada no pagamento de despesas e investimentos no colégio. Toda direção da escola ficou apreensiva com o possível rombo. “Eu fiquei muito desesperado. Chamei um carro de som e mandei anunciar durante uns 30 minutos nas imediações que foi perdida uma pasta vermelha contendo vários documentos e alguma quantia em dinheiro e cheques”, contou o diretor-administrativo da escola Adair da Silva Rosa.
O que os diretores da escola não esperavam é que a mala fosse encontrada e devolvida. “Eu estava vindo com a minha filha do serviço dela, indo para casa, e, ao passar na porta do colégio, tinha uma bolsa no chão. Aí, quando chegamos à nossa casa, a minha filha abriu a bolsa, e viu que era uma quantia bem grande em dinheiro”, relata o pedreiro.
Wellington não quis ficar com o dinheiro e foi tentar descobrir a quem a pasta pertencia. “Fomos a duas rádios, não tinha anúncio de perda, fomos a um estabelecimento comercial da cidade e eles disseram que não era deles. Quando eu voltei, o meu filho falou que já tinha conseguido localizar quem era o pessoal dono do dinheiro”, conta o trabalhador.
O diretor-administrativo da escola, Adair Silva Rosa, e o diretor pedagógico, Cesomar Costa de Almeida, fizeram questão de ir a casa do pedreiro para agradecer. “É um gesto digno, de muita honestidade, de muito elogio”, destaca Adair.
Para os sócios do colégio, gestos como o de Wellington merecem ser reconhecidas. “Isso aí vai servir como lição para muitas pessoas, de que a honestidade vale a pena”, diz Cesomar.
Já Wellington diz se sentir tranquilo por ter feito a coisa certa. “Para falar a verdade, esse dinheiro era o dinheiro que eu precisava no momento, mas a honestidade fala mais alto nestas horas. Não adiantava socorrer minha família e a minha consciência ficar pesada”, conclui.
O pedreiro que devolveu a pasta precisaria de dois anos de trabalho para ganhar a quantia encontrada. De acordo com os diretores da escola, como recompensa, eles darão uma bolsa de estudos ao filho de 13 anos de Wellington, que passará a estudar de graça na instituição a partir do próximo ano.
G1

Livro descreve suposto uso de sexo como arma de poder por Kadhafi



Um livro recém-lançado de uma jornalista francesa descreve o ex-líder líbio Muammar Kadhafi, morto em 2011, como um ‘predador sexual’ que sequestrou e estuprou, segundo a autora, "milhares" de vítimas, inclusive homens.
Até ministros líbios, militares, atrizes e esposas de presidentes e diplomatas africanos teriam sofrido abusos sexuais cometidos por Kadhafi, afirma a jornalista Annick Cojean, repórter especial do diário "Le Monde".
Kadhafi, que governou a Líbia por 42 anos, tinha uma sexualidade desenfreada, com impulsos que precisavam ser satisfeitos quatro vezes por dia, segundo a autora, que baseia seu livro em relatos feitos por vítimas, professores, médicos e ex-colaboradores do ditador.
Cojean conta no livro "Les Proies – dans le harem de Kadhafi" ("As presas – no harém de Kadhafi") que o ex-líder tinha colaboradores que procuravam garotas, e, às vezes, também meninos, em todos os lugares, como escolas, casas e festas de vilarejos.
"Kadhafi assistia a vídeos de casamentos para selecionar moças, isso quando ele não escolhia a própria noiva. Muitos líbios hesitavam em convidá-lo para festas por medo de que suas filhas fossem levadas depois", afirmou Cojean à mídia francesa durante o trabalho de promoção do livro.
Segundo ela, o ex-líder também abusava sexualmente de celebridades, jornalistas, filhas de generais ou esposas de políticos, às vezes, por meio do uso da força. Em outros casos, distribuindo joias e malas de dinheiro depois.
"Kadhafi obrigava alguns ministros a terem relações com ele para controlá-los por meio de uma espécie de chantagem. Claro que ninguém tinha interesse de falar sobre essa humilhação total. Ele procedia da mesma forma com chefes de tribos, diplomatas e militares para ter influência sobre eles", afirma.
Um dos entrevistados no livro, Mansour Daw, ex-chefe da segurança e primo de Kadhafi, que está preso, não contesta esses aspectos do regime e afirma ter realizado o casamento de seu filho de forma discreta, proibindo o uso de celulares, para evitar que Kadhafi pudesse ver fotos da festa.
"Não queria que minha família fosse vítima de seus atos", disse Daw à jornalista, segundo o livro.
‘Toque mágico’
Durante eventos, como visitas a escolas, o próprio Kadhafi também podia designar uma adolescente ao colocar a mão sobre a sua cabeça, alega a jornalista.
"Era um código para os seus guardas, sinalizando que ele desejava a garota, geralmente na faixa de 13 a 15 anos de idade", diz Cojean.
O "sinal" dado por Kadhafi aos seus guardas era chamado, segundo ela, de "toque mágico".
"Essas jovens serviam para alimentar sua brutalidade sexual. Ele as mantinha no subsolo de sua residência, em Bab al-Azizia (uma caserna fortificada), e as estuprava, obrigando-as a beber, se drogar e assistir a filmes pornôs", conta Cojean.
O sequestro no subsolo da residência, com inúmeros quartos, podia durar alguns dias ou ser bem mais longo. Como a rotatividade era enorme, Cojean afirma que é impossível saber o número exato de vítimas.
"Esse harém sórdido é o mais terrível tabu dos anos Kadhafi. Hoje, apesar da morte do ex-líder, as vítimas ainda têm tudo a perder se revelaram o segredo", diz a jornalista.
"A pressão social e religiosa é muito forte. Elas serão rejeitadas e suas famílias também. Pais, irmãos e maridos serão considerados sub-homens porque não lavaram a honra com sangue", afirma Cojean.
Testes de Aids
Segundo o livro, enfermeiras ucranianas realizavam exames de sangue nas vítimas para se certificar de que elas não tinham Aids, já que Kadhafi tinha fortes temores de contrair a doença.
O médico Faisel Krekshi, nomeado reitor da universidade de Trípoli após a revolução, contou à jornalista ter descoberto no prédio da instituição uma "garçonnière" com jacuzzi e torneiras douradas.
Segundo a jornalista, ele disse ter encontrado no local oito ou nove DVDs com imagens de agressões sexuais cometidas por Kadhafi no local, mas afirmou ter destruído o material para preservar as vítimas.
Em frente ao quarto, havia uma sala de exame ginecológico totalmente equipada, que a jornalista afirma ter visitado.
"Só vejo duas possibilidades de utilização dessa sala escondida: abortos e cirurgias de reconstrução do hímen, proibidos na Líbia", disse Krekshi.
Amazonas
Antes de escrever o livro, Cojean havia publicado, no ano passado, uma reportagem no "Le Monde" sobre a garota Soraya, que após ter entregado flores a Kadhafi durante uma visita à sua escola, quando ela tinha 15 anos, recebeu o "toque mágico".
A garota, que morava em Syrte, cidade natal de Kadhafi, foi levada no dia seguinte por três mulheres e conta ter sido durante cinco anos sua escrava sexual.
Soraya integrou a equipe de soldadas que faziam a segurança de Kadhafi e o acompanhavam por todos os lados. No Ocidente, essas mulheres, maquiadas e esculturais, eram chamadas de "amazonas".
"Essa guarda de Kadhafi era uma fachada. Elas eram suas escravas sexuais e pouquíssimas ali tinham realmente formação militar. Sua segurança real era realizada por homens", diz a autora.
Para Cojean, Kadhafi utilizou o sexo como arma política. "Tomar as mulheres significa dominar os homens", diz ela.
O livro deverá ser lançado neste mês na Líbia. "Acho que ele provocará um choque enorme e debates no país", afirma Cojean.
G1

UM DIA ANTES DE MORRER, HEBE FOI CONDENADA A INDENIZAR MULHER DE CHITÃOZINHO EM R$ 223 MIL



Um dia antes de Hebe Camargo (foto) morrer, a Justiça condenou a apresentadora a pagar 300 salários mínimos (R$ 186.600 mil) de indenização por danos morais à mulher do cantor Chitãozinho – da dupla Chitãozinho e Xororó -, Márcia Alves, por danos morais. A condenação, publicada na última sexta-feira (28/09), ainda determina o pagamento de R$ 37.320 mil para cobrir as despesas processuais e os honorários do advogado de Márcia Alves. Ao todo, a condenação supera os R$ 223 mil. Com a morte de Hebe, no último dia 29, o processo deve ser suspenso até que seu espólio seja integrado à ação. Ainda cabe um recurso, e caso a decisão seja mantida, o valor da condenação deverá ser abatido da herança.
Hebe foi condenada por comentários que fez em seu programa, no final de 2000, sobre a separação do cantor Chitãozinho com a sua então mulher Adenair, para namorar com Márcia Alves, dançarina do Grupo Banana Split. Ao receber Adenair, quer foi casada por 18 anos com o sertanejo, Hebe atacou os homens que "largam a família e os filhos porque pensam que estão apaixonados por uma Capitu", numa referência à prostituta da novela "Laços de Família", exibida pela Rede Globo.
De acordo com o processo, a condenação também é devida porque a cópia do programa anexada ao processo comprova que Hebe chamou Márcia Alves de "daquela coisa"; "falsa"; "daquela moça"; "garota de programa"; "Capitus da vida" e "frequentadora do Café Photô", famosa casa de prostituição de São Paulo.
Durante o programa, a apresentadora ainda aproveitou a presença do casal de filhos de Adenair e Chitãozinho para perguntar o que eles achavam da atual namorada de seu pai. Uma das crianças respondeu que não tinha “nada contra a moça", e concluiu: "Só quero que meu pai seja feliz."
Para a Justiça, “a requerida [Hebe] não poderia realizar um programa com estes questionamentos, perante o ex-cônjuge e seus filhos, sem correr o risco de partidarizar posicionamentos de crianças, em relação ao pai e sua companheira”.
Também concluíram os desembargadores que, na ausência de Márcia Alves, Hebe fez com que a dançarina fosse “condenada por antecipação, nada obstante enxovalhada e agredida psicologicamente”.
Consultado pelo UOL, Cláudio Pessuti, sobrinho de Hebe Camargo, disse que não comentaria a decisão porque ainda não tinha conhecimento dela.
Márcia Alves e Chitãozinho estão junto até hoje e têm um filho, Enrico, nascido em 2002.
Uol

Funerária oferece caixões de times de futebol no interior do Ceará


Caixões de time, do modelo simples, custam R$ 1200 (Foto: Divulgação)


Marcos Montenegro
Fortaleza, CE


Nem a morte os separa. Torcedor e time do coração podem continuar juntos eternamente, se depender da Funerária 'A Caminho do Céu'. No interior do Ceará, na cidade de Senador Pompeu, 275km de Fortaleza, o conhecido 'Seu Bananeira' oferece caixões estilizados, com clubes brasileiros de futebol.

Para continuar com o time no peito, mesmo sem o coração bater, o torcedor precisa aderir ao plano de R$ 25, cinco reais mais caro que o convencional. É uma espécie de consórcio, do qual participam 10 pessoas. Quando morre um, entra outro 'felizardo'. Se um caixão tradicional acaba custando aproximadamente R$ 700, o que carrega o emblema de um time pode custar até R$ 1200. O do Corinthians e do São Paulo, estilizados dos pés à cabeça e com alças mais trabalhadas, ultrapassam os R$ 1.800.

No estoque, há opções para amantes do São Paulo, Flamengo, Corinthians, Palmeiras, Ceará, Fortaleza e Botafogo. E Seu Bananeira já mandou buscar de mais dois times: Portuguesa e Grêmio.

- Mas esses são só pra enfeitar, porque são mais difíceis de sair - admite o empresário.

Há quatro anos, o mercado dos 'paletós de madeira' do futebol movimenta os apaixonados no interior cearense. O primeiro a aderir ao consórcio, no entanto, parece ser o que esbanja mais saúde. Afonso Janurário, o 'Caboco', de 54 anos, já encomendou o caixão do Corinthians, apesar da jovialidade.

- Aparento ter uns 40 anos, sou solteiro, namorador. E vou completo, com calça, camisa, tudo do Corinthians. Ainda vai ter o hino tocando quando eu for enterrado. Não quero ninguém chorando - brinca o metalúrgico.

Afonso quase foi para o andar de cima na final do Campeonato Paulista de 1988, contra o Guarani. Viu de perto o gol da vitória, por 1 a 0, marcado por Viola, mas resistiu à emoção. O dono da funerária não se importa com a resistência de seus clientes e até torce para que não morram.

- Quanto menos morrer, melhor, porque estou recebendo (dinheiro do consórcio) e não estou tendo despesas - confessa, com bom humor, Seu Bananeira.

Neste ano, um palmeirense e um flamenguista já partiram em seus respectivos caixões. No enterro do torcedor do Flamengo, foi uma festa só, como se o time tivesse acabado de conquistar mais um título.


'Faça o que eu digo, não faça o que eu faço'

Apesar de ter ficado famoso com a venda dos caixões estilizados, o dono da funerária não quer ser enterrado em nenhum deles. Aos 69 anos, é torcedor do Ceará, exigente, e espera algum que ofereça mais conforto.

- Até tenho o caixão garantido, mas não sei se vou nele não. Ainda não tem um do Ceará bem bonitão, tem que ter um mais bonito. Existe caixão de R$ 7 mil. O 'bicho' é tão bonito que dá vontade de morrer pra ir nele - brinca Seu Bananeira.

O torcedor e dono da funerária chega a ser tão fanático que batizou os filhos, netos e quem mais pôde com nomes que derivam de 'Gildo', maior ídolo da história do Vovô cearense, que atuou pelo Alvinegro de Porangabuçu nos anos 1960.

A partir do filho, Gildo, surgiram Gildivânia, Gilvânia, Gilvan, Gildicelia e por aí vai. Se irão morrer, no estilo mais alvinegro, ainda não se sabe. Mas, se forem tão exigentes quanto o precursor da ideia, precisarão juntar as economias para encomendar 'algo de luxo'.

GE
Plugmania

OPINIÃO DO LEITOR: MENSALÃO-LULA FOI O CHEFE DA QUADRILHA?


Afirmar o que está dito na chamada deste artigo, vou responder pelo crime de difamação e calúnia. Além de ter no meu encalço agentes do governo, pegando no meu pé. Tenho experiências tristes sobre isto. No entanto, se a imprensa não pode falar, vou me arriscar a falar. 
Ao assistir detidamente, nestes últimos 50 dias de julgamento do processo penal de número 470, conhecido como mensalão, chego a mesma conclusão que a população, que tem o mínimo de consciência, chega. Os réus do mensalão estão sendo abatidos um a um. Num processo de volta à normalidade institucional, começando pelo STF. O poder judiciário é um dos pilares da democracia. E este vem demonstrando ao país, para que veio ou para que existe. Chego a me emocionar de orgulho pela instituição STF do Brasil. 
Curiosamente, o presidente Lula, que seria o pivô do esquema mensalão, operado pelo seu chefe da Casa Civil, José Dirceu, por longo período, mais de 2 anos, está fora do processo. Nem vamos analisar quem pecou em não incluir o presidente Lula no processo mensalão. Diz o Procurador Geral da República, que havendo indícios suficientes, deve iniciar o processo investigativo pelo juízo de 1ª instância. OK. Não entendo uma linha de processo judicial, portanto acredito que isto tudo seja verdade. Acredito que seja. Nem tenho motivo para duvidar. 
No entanto, as circunstâncias mostram que efetivamente o comando do processo mensalão coube ao presidente Lula. A compra de votos dos parlamentares foram importantes para aprovação das leis importantes para o seu governo. Se não houve conivência, houve omissão deliberada para que o processo mensalão fosse comandado pela Casa Civil, dentro do próprio Palácio Planalto. As evidências de que realmente tivera sua anuência é cristalina. Não deixam dúvidas. Só o que falta é a prova material. Apenas isto. 
Não posso afirmar, pelas letras jurídicas, que o presidente Lula é o chefe da quadrilha, mas moralmente, o povo já fez o seu julgamento. O povo sabe que Lula foi o responsável pela quadrilha que operou o processo mensalão. E a história nos mostrará e confirmará o que já é público e notório.
Ossami Sakamori, 68, engenheiro civil, foi professor da UFPR. E-mail: sakamori@hotmail.com

Rádio comunitária de Cipó é perseguida com denuncias falsas e sem fundamentos‏

Millênium FM em uma de suas 
centenas de Campanhas para ajudar 
pessoas necessitadas.
A Rádio comunitária de Caldas de Cipó-Ba, Millênium FM, vem sofrendo duras perseguições durante todo seu funcionamento, desde quando entrou no ar até os dias atuais. 
Nessas eleições, aproveitando uma época delicada para as rádios comunitárias, as quais têm que tomar o mais cuidado possível para não se complicar com a justiça eleitoral, os denunciadores ficam de plantão. Nos últimos dias fizeram mais uma denúncia, desta vez uma pessoa mandou um e-mail via portal da procuradoria, alegando que a rádio comunitária teria beneficiado a coligação do PT (Coligação Unidos para Avançar. O Progresso de Cipó vai continuar). Segundo do denunciante a rádio teria passado uma vinheta de propaganda eleitoral fora do horário, no programa Cipó Notícias, que é líder em audiência na cidade, na qual a coligação do PT estaria adiando uma passeata, devido as chuvas ocorridas na época do evento (25 de agosto de 2012).
Sabendo dos fatos o promotor de Justiça Eleitoral de Nova Soure, Pablo Antônio Cordeiro de Almeida, fez representação contra a a Coligação do PT que tem por Candidato a prefeito: José Roberto Dantas da Silva e vice: José Marques dos Reis, e contra a rádio Comunitária Milênium Fm-104.9. Ninguém ainda foi chamado para prestar devidos esclarecimentos na 79ª Zona Eleitoral.
Na representação o Promotor pede que a Multa seja fixada em valor máximo de R$ 100.000 UFIR (A Unidade de Referência Fiscal) que corresponderia atualmente o Valor de R$106.410(cento e seis mil e quanto centos e dez reais), sendo ela solidária entre todos os acionados.
Segundo a Presidência da Rádio comunitária, o promotor do caso informou que o denunciante usou um e-mail e telefone falso para denunciar o fato. Ainda segundo a direção da rádio, diz que já acionou seu departamento Jurídico para apresentar a sua defesa quando for chamado pela Zona Eleitoral e tranqüilizou a população, que a representação possivelmente será arquivada, visto que a coligação, bem como as outras 2 tinham direito as inserções eleitorais, as quais poderiam ser reproduzidas nos horários que a emissora desejasse (contanto que passasse a quantidade que cada coligação tinha direito). Segundo o presidente, as gravações da programação da emissora já foram gravadas para serem entregues no Fórum em Nova Soure, quando solicitado.
Na cabeça do denunciador  (que se passa por desentendido) ele achava que a rádio só poderia passar qualquer tipo de propaganda eleitoral nos horários de 7:00 as 7:30 e das 12:00 as 12:30, que são os horários dos programas eleitorais no rádio.
Mas a representação foi feita para apurar o caso e tentar descobrir também quem foi o verdadeiro denunciador.
Infelizmente pessoas que não querem o bem da rádio comunitária insistem em ficar denunciando, fazendo pressão para que emissoras sejam multadas e venhar a fechar com tanta pressão.

FONTE: www.radiofusoresfm.com / FOTO: Arildo Leone

Ex-padre é agredido a golpes de faca em Umbaúba-SE


Um ex-padre e líder de cooperativa foi atingido por dois golpes de faca durante passeata política no povoado Matinha, localizado no município de Umbaúba, a 98km de Aracaju. A ocorrência aconteceu neste domingo, 30, quando o ex-padre José Alves Filho foi surpreendido pelo ataque do suspeito identificado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) como Genisson de Oliveira Santos. Após a agressão, segundo boletim de ocorrência registrado na delegacia, Genisson foi alvo de atos de violência e faleceu.

Ainda de acordo com a delegacia local, companheiros políticos de José Alves avançaram contra Genisson e iniciaram um linchamento. Durante a movimentação, um homem identificado como Wellington Conceição Santana, conhecido como Bozo, efetuou disparos de arma de fogo contra Genisson. O boletim de ocorrência relata que Wellington fugiu do local.

Com relação a agressão sofrida pelo ex-padre, relatosde populares revelam que ele é membro do grupo político de situação no município, e que o agressor seria partidário da oposição. Sobre seu estado de saúde, a informação é que ele foi atendido, e encontra-se fora de perigo. A causa da agressão ainda é desconhecida.

Sobre o efetivo policial na cidade, o boletim destaca que ele era inexistente durante todo o dia. O documento ainda informa que José Alves Filho será ouvido após receber alta do hospital e que as testemunhas que presenciaram a entrega da arma para Wellington serão interrogadas. Com relação a Genisson e Wellington, o boletim declara que eles já tinham passagem pela polícia.

Infonet

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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