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quinta-feira, 16 de maio de 2013

VEREADOR ACUSA SERVIDORA DE FAZER SEXO NA CÂMARA


Crédito: Ascom CMBV
Guarda não revelou nome da servidora
Guarda não revelou nome da servidora
O vereador Guarda Alexandre (PC do B) afirmou na sessão plenária, desta quarta-feira (15), na Câmara Municipal de Boa Vista, que uma servidora utilizou banheiro da Casa para fazer sexo. A denúncia foi feita em meio à discussão da circular que controlava o acesso de vereadores em seus gabinetes.
“Se é para lavar roupa suja, então vamos lavar. Querem criar uma polêmica em torno de uma circular que já foi derrubada pelo presidente desta Casa. Temos mais coisas importantes a tratar”, disse o parlamentar.
Ele chegou a ser motivado pelos seus pares a dizer o nome da servidora que usou o banheiro para fazer sexo, mas foi interrompido com o encerramento da sessão pelo presidente Léo Rodrigues.
A declaração do Guarda Alexandre criou revolta sobre as servidoras que trabalham na Câmara. “Como vamos trabalhar, sabendo que todo mundo vai olhar para gente com se tivéssemos acabado de ‘sair do banheiro’”, desabafou uma delas.
Aline e Miriam (Foto: Ascom CMBV)
Diante do clima de desconfiança que recaiu sobre as mulheres que trabalham em gabinetes, as vereadoras da Casa, Aline Rezende (PRTB), Mayara Ferreira (PMDB) e Nira Mota (PV) afirmaram ao G1 que vão pedir esclarecimentos do vereador sobre a acusação. Mirian Reis (PHS) não estava presente e afirmou que não vai se pronunciar, mas vai se informar sobre acusações.

A reportagem tentou por diversas vezes falar, por telefone, com o vereador Guarda Alexandre, mas a pessoa que atendeu a ligação informou que ele não se encontrava no momento.
Sessão foi marcada por discussões
Nira e Mayara (Foto: Ascom CMBV)Vereadores da Câmara Municipal de Boa Vista se manifestaram na sessão ordinária desta quarta-feira (15) para criticar a determinação do presidente da Casa Legislativa, Léo Rodrigues (PR), em tentar controlar o acesso dos vereadores aos seus gabinetes. O debate sobre o assunto durou cerca de uma hora e meia e envolveu outras polêmicas.

A sessão chegou a ser encerrada pelo presidente devido às discussões entre os parlamentares. O primeiro a declarar a sua indignação foi o vereador Sandro Fofoquinha (PPS). Ele questionou o motivo da presidência da Casa em não tomar providências em relação às violações de gabinetes.
“A justificativa da assessoria da Casa é de que gabinetes foram invadidos. Mas será que a presidência da Câmara mandou investigar ou fez algum boletim de ocorrência sobre o fato? Se houve violação em nossos gabinetes, qual o motivo de não ter sido divulgado?” indagou o Fofoquinha.
Presidente justifica controle
Léo Rodrigues explicou que a decisão de controlar a entrada de servidores e vereadores foi administrativa e decidida depois de ocorrer problemas de segurança na Casa. Segundo ele, em conversa com vereadores, ficou decidido limitar, em certos horários, a entrada de pessoas na Câmara e que a circular já havia sido suspensa na terça-feira (14).


“Houve violações, por isso, de uma maneira ordenada e disciplinada optamos organizar esta Casa com o apoio da Guarda Municipal, que solicitou à presidência informações sobre pessoas que frequentam a Câmara, após o expediente. Dessa forma, pretendemos manter segurança. Toda essa situação é um ‘mal entendido’”, alega.
De acordo com ele, de maneira equivocada o vereador Sandro Fofoquinha foi impedido de entrar na Câmara, no final de semana. “Mas os vereadores e seus assessores podem ter acesso à Casa Legislativa, desde que seja de uma forma ordenada”, disse. Questionado por não ter tomado providências sobre as violações em gabinetes, o presidente disse que nada foi subtraído.
G1

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Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
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