Cuidando Bem da Sua Imagem

Cuidando Bem da Sua Imagem
Sistema Base de Comunicação

GIRO REGIONAL

GIRO REGIONAL
UM GIRO NO NORDESTE

domingo, 28 de março de 2021

O incrível significado por trás das bolas vermelhas em linhas elétricas


Ao subir o olhar, é inevitável vê-las. Aquelas brilhantes esferas vermelhas, alaranjadas, amarelas e brancas penduradas em torres de transmissão elétrica são como enfeites de Natal. Você pode reparar que elas também estão perfeitamente espaçadas. Contudo, as bolas não estão lá apenas para serem expostas. Elas possuem uma finalidade, a qual é genial.

O momento em que essas esferas começaram a aparecer ainda é motivo de debate. Alguns comentam que as bolas vermelhas apareceram tanto na Flórida quanto no Arkansas nos anos 50. Outros, em contrapartida, afirmam que chegaram primeiro ao Arkansas e isso ocorreu somente na década de 1970. De toda forma, essas bolas estão definitivamente em todo o país agora.


Por vezes, você terá que semicerrar os olhos para ver essas esferas, uma vez que elas não parecem ser tão grandes. Mas isso não é verdade! Lembre-se que algumas estão a centenas de metros no ar, logo, sua visão, vinda do solo, não retrata o verdadeiro tamanho do objeto. Inclusive, uma das maiores variedades chega a medir, no mínimo, 90 centímetros de diâmetro.


Já as bolas que se encontram um pouco mais próximas ao chão – abaixo de 15 metros de altura – chegam a ter apenas 50 centímetros. A distribuição entre elas varia dependendo do tamanho. Assim, enquanto as esferas maiores são separadas por cerca de 60 metros, as menores podem estar a apenas 9 metros de distância.



Sem dúvida, tudo isso faz parte de um sistema bem regulado. Portanto, qual é o propósito dessas bolas coloridas com perfeitas dimensões e espaçamentos uniformes? O que elas têm a dizer às pessoas que passam por ali? Caso ainda não saiba, isso se dá provavelmente porque você não faz parte deste ramo.



Tudo tem a ver com o que esses fios de alta tensão transportam: eletricidade. Ser capaz de iluminar nossas cidades e nossas casas é, na verdade, um fenômeno ainda recente. Foi somente em 1882 que os engenheiros Oskar von Miller e Marcel Deprez enviaram eletricidade a uma longa distância. Eles dependiam de cabos aéreos, os quais normalmente transmitiam telégrafos, e assim utilizaram tais fios para passar uma corrente de 2,5 quilowatts ao longo de um trecho de 56 quilômetros. Embora não pareça uma longa distância, foi revolucionário na época.


Antes desse momento histórico, as centrais elétricas só poderiam servir às cidades e vilas próximas. Isso significava que a eletricidade possuía apenas um curto percurso desde seu ponto de origem até os locais que precisavam dela. Com o passar do tempo, as companhias de energia elétrica mudaram-se para instalações maiores e mais remotas. O único problema disso era que agora elas estavam muito mais distantes de seus clientes.


Para solucionar este problema, as empresas de energia elétrica tiveram que encontrar uma nova e eficiente maneira de transportar a eletricidade aos consumidores. Não foi uma tarefa fácil, inclusive porque qualquer desperdício de energia era dinheiro perdido para essas companhias. Por isso, a criação de um adequado sistema de condução era de extrema importância.


Atualmente, as linhas de transmissão de energia elétrica são simples de ser transportada para as áreas onde vivemos e trabalhamos. Contudo, você pode se surpreender ao saber que os fios de alta tensão acima não são isolados. Por que isso ocorre? Bem, uma vez que poucas pessoas se aproximam deles, foi considerado um gasto desnecessário de dinheiro. No entanto, quaisquer outros cabos mais abaixo terão isolamento elétrico a fim de proteger as pessoas nas proximidades.


Acidentes acontecem com linhas elétricas – eletrocussões, na maioria das vezes. Isso costuma ocorrer quando, em contato com o solo, um trabalhador da construção civil ou seu equipamento toca em um fio. O indivíduo torna-se uma espécie de condutor, possibilitando que a energia viaje do cabo energizado através da pessoa até a terra.


Isso também explica o motivos dos pássaros poderem se sentar nos fios das torres de transmissão de energia elétrica sem qualquer problema. A eletricidade não sai dos cabos a menos que tenha um caminho para o solo, o que significa que essas criaturas podem pousar nas linhas elétricas sem perigo. Somente terão problemas se esbarrarem em dois cabos ao mesmo tempo ou colidirem no mesmo momento com um fio e um poste de sustentação desses cabos aéreos.


As empresas de energia elétrica cuidaram dessa situação ao aumentar a distância entre linhas para que os pássaros não se choquem em dois fios elétricos ao mesmo tempo quando pousarem. Assim, corvos, pombos e outros de sua espécie estão perfeitamente seguros para passar um tempo lá em cima, como você certamente já os viu fazer.


Porém, não só pássaros são vistos nos cabos de alta tensão. Às vezes, nos centros urbanos, também notamos sapatos pendurados nas linhas elétricas. As pessoas amarram os cadarços do tênis um no outro e depois lançam em direção aos fios. Um bom arremesso costuma prender o sapato na linha de energia elétrica e deixar o objeto exposto para que todos nas redondezas vejam.


Entre 2008 e 2015, solicitaram a retirada de pelo menos 6 mil pares de sapatos dos fios de alta tensão da cidade de Chicago, conforme as informações da estação de rádio WBEZ. Mas essa não é uma questão exclusiva de tal município, tanto que você verá diversos tênis pendurados em lugares do mundo todo. Apresenta-se, assim, um fenômeno com muitas explicações possíveis.


Devido aos confrontos em relação às gangues, algumas pessoas associaram os tênis nas linhas elétricas ao crime urbano. Um antigo membro de gangue, chamado Patrick Starr, confirmou isso à WBEZ em 2015. Ele e seus amigos marcavam o território por meio de calçados nos fios. Em outros lugares, grupos utilizam sapatos também para indicar onde os rivais morreram ou onde seus próprios foram vítimas de violência.


Talvez você tenha ouvido alguma vez que um sapato pendurado representa um local onde as pessoas vendem drogas. Contudo, os moradores de Chicago refutaram essa ideia. Há histórias de pessoas as quais jogaram o tênis por conta de pegadinhas e até mesmo por vingança. Logo, eles tiveram diversos motivos para arremessarem os sapatos nos cabos elétricos.


Apesar dos tênis não serem adicionados aos cabos elétricos pelas autoridades municipais, existem alguns enfeites os quais são oficialmente aprovados. Ao contrário dos tênis pendurados, estes itens legalizados pelo Estado possuem objetivo e significado claros àqueles que sabem como interpretá-los.


Ao observar um transformador e os fios de alta tensão que se projetam dele, você deve ter notado objetos semelhantes a discos ao redor dos cabos elétricos. Estes itens, independentemente da cor, são isolantes elétricos, colocados ali para evitar que os fios toquem em qualquer coisa que possa causar choque.


Se os fios elétricos passam próximos a um transformador, eles têm um caminho direto para o solo. Como a maioria dos transformadores é feito de metal, eles podem conduzir a eletricidade para baixo – o que as companhias de energia elétrica evidentemente não querem que aconteça. No intuito, então, de evitar com que os cabos fiquem perto do transformador, isolantes elétricos são colocados ao redor das linhas.


Inclusive, os isolantes elétricos também podem proteger os transformadores das centrais contra tempestades e surtos elétricos. Você pode até ter visto fios de alta tensão sendo atingidos por raios e ter se questionado sobre o impacto disso. Contudo, caso tenha isolantes elétricos lá em cima, não há razão para se preocupar.


Entretanto, talvez você não esteja nem perto de um transformador. O que você está vendo não é um objeto com formato de disco em linhas elétricas. Não, o que você notou é, sem dúvida, algo esférico: uma enorme bola de plástico pendurada nos fios aéreos. Ainda que você esteja em um lago, passando por um cânion ou indo ao aeroporto local, é inevitável ver essas esferas.

Essas bolas também possuem uma variedade de cores. No início, a tonalidade era somente vermelha, porém os especialistas passaram a usar o laranja brilhante mais tarde como padrão. De todo modo, esferas vermelhas, alaranjadas, amarelas e até mesmo brancas podem ser vistas. Como foi citado anteriormente, elas também têm distintos tamanhos.


Geralmente, as bolas são separadas umas das outras com uma distância de 60 metros, apesar de poderem estar mais próximas quando são localizadas perto de um aeroporto. Todas essas informações dão uma dica quanto à finalidade dessas esferas nas torres de transmissão de energia elétrica. Aliás, você deve considerar um último e irônico detalhe sobre elas.

As grandes esferas precisam ser fixadas aos fios de alta tensão e este trabalho é extremamente arriscado. Mesmo utilizando altos guindastes, os funcionários nem sempre conseguem alcançar estas linhas. Como, então, as equipes chegam lá em cima? Às vezes é preciso ir em um helicóptero, o qual sobrevoa ao lado do cabo por tempo suficiente para que a enorme e colorida esfera seja pendurada.


Como foi citado anteriormente, estas bolas começaram a aparecer nos fios elétricos da Flórida e do Arkansas a partir dos anos 50. Contudo, também há relatos os quais afirmam que essa tendência teve início na década de 1970, no Arkansas, quando o governador do estado pegou um voo e notou algo preocupante ao pousar.


Supõe-se que foi Winthrop Rockefeller quem se assustou ao observar, através da janela do avião, os cabos elétricos extremamente próximos à aeronave. Com razão, Rockefeller acreditava que esses fios deveriam ser mais visíveis aos pilotos. Portanto, as esferas começaram a aparecer como um sinalizador aos profissionais da aviação, de modo que ficassem distantes de tais perigosas redes elétricas à frente.

Como os pilotos em outros estados não possuíam o mesmo sistema de sinalização – pelo menos, não tão cedo quanto o Arkansas -, houve um caso que acabou em tragédia. Ainda que no final dos anos 80, as autoridades do Colorado já tivessem iniciado a instalação dessas bolas através de seu famoso terreno acidentado, não fizeram suficientemente rápido a ponto de evitar um acidente sobre o rio South Platte.


Em 1988, um helicóptero de um canal de notícias chocou-se com um fino cabo de aço o qual pairava a 45 metros sobre o rio. De modo horrível, este impacto foi o bastante para causar a colisão da aeronave e ocasionar a morte de dois jornalistas.


Mesmo com esse e outros acidentes registrados, a Administração Federal de Aviação não pode exigir que todos os estados pendurem essas bolas coloridas nas linhas elétricas. Ao invés disso, a entidade governamental apenas pode recomendar esses ícones de sinalização, aprovando o uso para proteger as aeronaves de colisões fatais.


De modo surpreendente, o choque entre helicópteros e fios elétricos é considerado comum. Um relatório de 2003 ao FAAviation News esclareceu que as aeronaves frequentemente colidem com os cabos elétricos por diversas questões, como “para-brisas sujos, condições de luz, efeitos obscurecedores do terreno e alterações na perspectiva visual que ocorrem durante a descolagem e o pouso”.

Além disso, o relatório informou que “julgar com precisão a distância do helicóptero em relação aos fios elétricos sem sinalização é quase impossível”. Uma vez que os fios mudam de forma ao longo das estações, as cores dos cabos se alteram e outras ilusões óticas podem ocorrer, até mesmo um piloto que segue um idêntico caminho de ida e volta do aeroporto todos os dias pode estar em risco.

Aliás, há certos locais onde é mais provável que você veja essas bolas, as quais são denominadas, na área da aviação, de esferas de sinalização. Elas são colocadas em pontos onde aviões e helicópteros costumam voar baixo, como em cânions, montanhas, rodovias e pistas de aeroportos.


As linhas elétricas localizadas nessas áreas necessitam ser marcadas com tais esferas. Caso contrário, às medida que os aviões comecem a pousar, seus pilotos podem não ser capazes de ver os fios à frente. Aliás, as diretrizes da Administração Federal de Aviação estipulam que as bolas devem ter determinados tamanhos e cores.

Como você já deve ter adivinhado, as esferas vistas sobre lagos, rios e cânions possuem maiores dimensões. A Administração Federal de Aviação determina que elas devem ter, no mínimo, 90 centímetros de diâmetro. Já estas bolas menores de 50 centímetros são consideradas suficientes para fios de alta tensão que se encontram abaixo de 15 metros de altura. É possível verificá-las em tamanho reduzido ao final das pistas de aeroportos.

Se você olhar pela janela do avião enquanto ele estiver seguindo até a extremidade da pista, conseguirá ver que as esferas estão muito mais próximas umas das outras, separadas por uma distância de 9 a 15 metros entre elas. Assim, essas bolas atuam como sinalizadores práticos, de modo que apresentam ao piloto que a aeronave está se aproximando do fim da pista.

Mas por que as esferas de sinalização são vermelhas? Justamente porque é fácil de vê-las contra o céu. Um estudo posterior da Administração Federal de Aviação descobriu que a cor laranja era de um tom mais visível aos pilotos. Atualmente, portanto, muitas das bolas penduradas nas linhas elétricas são dessa cor de fogo.


Dessa forma, tudo depende do ambiente onde as esferas serão penduradas. Cabe às autoridades locais escolherem a cor que torna as bolas mais visíveis aos pilotos, sendo na maioria dos casos um tom de laranja brilhante.


Aliás, se um fio elétrico é equipado com menos de quatro bolas, então todas elas devem ter o mesmo tom. Contudo, cabos elétricos mais longos e então com mais esferas podem usufruir de um padrão de cores no propósito de garantir que pelo menos uma delas chame a atenção do piloto. A maioria destas sequências variam entre laranja, branco e amarelo.

As esferas de sinalização não só evitaram desastres aéreos, como também, de acordo com um artigo da United Press International de 1983, ajudaram a afastar os gansos dos perigosos fios elétricos. Inclusive, a matéria salientou que os capitães dos barcos aprenderam, assim, a se livrar desses animais também.


Isso é importante tanto aos profissionais da aviação e da navegação quanto àqueles envolvidos na causa da conservação da fauna. As grandes e coloridas esferas nas linhas elétricas fazem algo: elas salvam vidas. Agora, ao passar e vê-las em toda sua glória de tons alaranjados, vermelhos, amarelos ou brancos, você pode apreciar tudo o que elas realizam apenas por estarem penduradas em cabos da cidade.


Por Fram Marques, Jornalista DRT 2308/MTB-SE

FONTE: serendipitytimes.com





DECISÃO DA JUSTIÇA PODE COLOCAR CHAMPINHA EM LIBERDADE


 

A Justiça de São Paulo aceitou um pedido feito pela Defensoria Pública do Estado para impedir a internação de adolescentes e jovens adultos diagnosticados com deficiência intelectual nas UES (Unidades Experimentais de Saúde). A determinação judicial pode ser uma brecha para beneficiar Roberto Aparecido Alves Cardoso, conhecido como Champinha, e outras cinco pessoas internadas com essas condições.

Champinha é apontado como responsável por torturar e matar o casal Liana Friedenbach, de 16 anos, e Felipe Caffé, de 19, em Embu-Guaçu, na região metropolitana de São Paulo, em 2003, quando tinha 16 anos. Desde então, ele não teve mais liberdade.

No início, Champinha ficou internado na Fundação Casa, para cumprir medidas socioeducativas, já que ainda era menor de idade. Posteriormente, permaneceu internado por ter sido supostamente diagnosticado com uma enfermidade mental que precisa de tratamento psiquiátrico.

Segundo a Defensoria Pública, Champinha e os outros cinco internos que estão na UES estão em confinamento civil por prazo indeterminado. A Ação Civil Pública foi movida contra a Fazenda Pública do Estado de São Paulo com o intuito de solicitar tutela de urgência e impedir a internação de adolescentes e jovens adultos diagnosticados com deficiência intelectual na UES.

A denúncia da Defensoria Pública alega que não há projeto terapêutico individualizado ou acompanhamento multidisciplinar dos internos. Além disso, apesar de a UES ser administrada pela Secretaria Estadual de Saúde, sob o pretexto do tratamento psiquiátrico, os internos estão sob fiscalização de agentes penitenciários da SAP.

Desta forma, o texto sustenta que a UES viola os direitos fundamentais dos adolescentes e jovens ali internados impondo a eles pena não prevista em lei.

O documento diz que a UES “representa manobra jurídica, sem respaldo legal, para manter a custódia de jovens que já cumpriram o prazo máximo de privação de liberdade previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente”.

A juíza Renata Pinto Lima Zanetta, da 16º Vara da Fazenda Pública, assinou o documento e deu um prazo de 30 dias úteis para a Fazenda se manifestar.

Por telefone, a Secretaria Estadual de Saúde informou que a implementação da UES foi uma obrigatoriedade imposta pela Justiça, e que o seu mantimento se dá também por ordem judicial.

A respeito dos rumores de que Champinha seria solto com a decisão, o Tribunal de Justiça de São Paulo informou que “o caso está em segredo de justiça, mas que nenhuma alteração foi feita no processo”.


Por Fram Marques, Jornalista DRT 2308/MTB-SE

FONTE: ESPLANADA AGORA / PORTAL R7

sábado, 27 de março de 2021

Domingo de Ramos

O Domingo de Ramos é uma data móvel celebrada no domingo anterior à Páscoa.

Nesse dia, que não é feriado, inicia-se a Semana Santa. A celebração lembra a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, dia em que ele foi recebido como o Filho de Deus.

Nessa ocasião, as pessoas o saudaram com ramos de palmeira e oliveira, motivo pelo qual ficou conhecido como Domingo de Ramos.

Tradições no Domingo de Ramos

domingo de ramos

Para recordar, as pessoas costumam levar ramos para a igreja para serem benzidos, bem como realizam procissões lembrando a forma como Jesus foi aclamado.

Os ramos simbolizam a vitória de Jesus e são levados pelas pessoas para as suas casas que os guardam como força de proteção contra tempestades e outros males.

Hoje, há padres que recomendam que as pessoas usem raminhos de ervas que podem ser usados para consumo, chás, por exemplo, e que depois de os levarem, para a casa, elas possam utilizar para esse fim, em vez de os deixarem esquecidos.

Nas igrejas, os ramos benzidos são queimados e as suas cinzas são usadas no ano seguinte para marcar a testa das pessoas na celebração da quarta-feira de cinzas.




Por Fram Marques, Jornalista DRT 2308/MTB-SE

FONTE: CALENDARR BRASIL





terça-feira, 23 de março de 2021

Polícia Militar desarticula local que vendia drogas por delivery em Aracaju

Policiais da Força Tática do 1º Batalhão de Polícia Militar (1º BPM) prenderam em flagrante um homem suspeito de fornecer drogas utilizando uma falsa pizzaria no bairro Farolândia, em Aracaju. A ação policial ocorreu nessa segunda-feira, 22.

Na ação policial, foram apreendidas maconha e cocaína – Foto: PM/SE

De acordo com as informações policiais, durante diligência, os militares receberam informações, de populares, sobre uma pizzaria que estaria fazendo a entrega de drogas com o uso de motoboys com mochilas de delivery. 

No local, um suspeito visualizou a presença policial e arremessou um pacote branco para o interior de uma residência. Os militares fizeram a abordagem e verificaram que se tratava um pacote 500g de cocaína.

Na residência, foram encontrados, aproximadamente, 5kg de maconha e mais 500g de cocaína. O suspeito foi detido e encaminhado à delegacia, onde foram adotadas as demais medidas legais cabíveis ao caso. 


Por Fram Marques, Jornalista DRT 2308/MTB-SE

FONTE: SE NOTÍCIAS / PMSE

Um delegado e dois policiais de Sergipe são presos

 

O exame realizado no corpo da vítima mostrou que ela sofreu sete disparos de arma de fogo – Foto: ClickPB

Um delegado, um policial civil e outro militar envolvidos na morte do empresário paraibano Gefferson de Moura foram presos, nesta terça-feira (23), em Aracaju. A Polícia Civil de Sergipe realizou a prisão, atendendo mandado de prisão expedido pelo Poder Judiciário da Paraíba.

A Polícia Civil da Paraíba representou pela decretação da prisão temporária da equipe de policiais sergipanos que participou de uma ação na cidade paraibana de Santa Luzia que resultou na morte do comerciante Gefferson de Moura, de 32 anos.

A morte do comerciante Gefferson de Moura ocorreu na noite da última quarta-feira (17). Segundo os primeiros relatos dos policiais sergipanos, a equipe estava em território paraibano para cumprir mandados de prisão expedidos contra um grupo que atua no roubo de cargas em Sergipe e que estava escondido na Paraíba.

No entanto, segundo a versão dos policiais sergipanos, durante as diligências, eles se depararam com um veículo em atitude suspeita e com o condutor armado com uma pistola. Houve uma reação e os policiais atingiram o motorista, que ainda foi socorrido com vida mas morreu em seguida.

No entanto, as informações não foram confirmadas pelas investigações. O caso passou a ser investigado pela Delegacia de Homicídios da cidade de Patos (PB).

A Secretaria da Segurança Pública de Sergipe emitiu uma nota oficial sobre a prisão do delegado e dos dois policiais:

“Sobre a operação do Departamento de Narcóticos (Denarc) na cidade de Santa Luzia, no interior da Paraíba no último dia 16 de março, a Polícia Civil de Sergipe informa que três policiais se apresentaram voluntariamente nesta terça-feira (23) e foram cumpridos mandados de prisão temporária expedidos pela Justiça da Paraíba e solicitados pela Polícia Civil daquele estado.

Seguindo determinação judicial, os três policiais estão à disposição da Justiça e da Polícia Civil da Paraíba e ficarão custodiados em unidades policiais do estado de Sergipe, já a partir da noite desta terça-feira. Os servidores foram afastados das suas funções na última sexta-feira (19), justamente para garantir uma investigação isenta e transparente.

O inquérito policial continua em andamento no estado da Paraíba. A Polícia Civil de Sergipe reitera que a Corregedoria da Instituição também acompanha o caso e contribui com as investigações.

Assessoria de Comunicação Social da SSP/SE
Núcleo de Comunicação Social da Polícia Civil”



Por Fram Marques, Jornalista DRT 2308/MTB-SE

FONTE: SE NOTÍCIAS

Informações do Destaque Notícias e ClickPB

BAHIA: BRIGA NA CÂMARA TERMINA EM AGRESSÃO E VEREADOR FERIDO

 

FOTO: REPRODUÇÃO/G1/ARQUIVO PESSOAL

Uma discussão na Câmara de Municipal na cidade de Itaguaçu, no centro-norte da Bahia, envolvendo um vereador e a presidente da Casa, terminou em agressão física, e o edil ficou com a cabeça ferida após uma pancada de um pedestal de microfone. O caso ocorreu durante uma sessão realizada na sexta-feira (19).

A delegacia local confirmou, segundo o G1, que o caso envolvendo o vereador Antonio Ribeiro de Souza, conhecido como Antonio de Jonas, 61 anos, e a presidente da Câmara, Ianca de Tabatinga, foi registrado na unidade. O vereador passou por exame de corpo delito na Coordenadoria de Polícia em Irecê, e os envolvidos serão ouvidos.

A confusão teria acontecido durante a discussão de um projeto de lei relacionado à agricultura familiar e só terminou quando outros vereadores interferiram e impediram que a briga tivesse maior proporção.


Por Fram Marques, Jornalista DRT 2308/MTB-SE

FONTE: TODA BAHIA

Rui Costa confirma que não deve paralisar Campeonato Baiano: 'Não gera aglomeração'

 

Rui Costa confirma que não deve paralisar Campeonato Baiano: 'Não gera aglomeração'
Foto: Camila Souza/GOVBA

O governador da Bahia, Rui Costa (PT), confirmou que não deve pedir a suspensão do Campeonato Baiano para frear a disseminação da Covid-19. A informação foi confirmada nesta terça-feira (23) pelo petista, durante o Papo Correria.

 

“No nosso entendimento, os atletas estão confinados. Vão e voltam no ônibus, confinados. Não tem torcida, não gera aglomeração nem dentro nem fora do estádio. Ao contrário, eu diria que o jogo, na medida em que os bares não estão funcionando, as pessoas estão em suas casas. Serve como descontração e lazer. Seja para ficar alegre, como ficamos com a vitória do Bahia diante do Sport. Ou para sofrer, como eu sofri com a derrota do Bahia para o Vitória. Tomamos um gude preso. Então serve para você ficar alegre ou passar raiva. Mas ele não gera aglomeração e, por isso, decidimos por não tomar medidas de fechamento e paralisação do esporte”, disse Rui.

 

Na última semana, o secretário de Trabalho, Emprego, Renda e Esporte da Bahia (Setre), Davidson Magalhães (PCdoB), já havia indicado que o governo estadual não devia pedir a suspensão da competição estadual. Os clubes consultados pelo Bahia Notícias se posicionaram contrários a uma eventual paralisação, a exceção do Vitória da Conquista.



Por Fram Marques, Jornalista DRT 2308/MTB-SE

FONTE: GLOBOESPORTE.COM / BAHIA NOTÍCIAS

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

AS MAIS COMPARTILHADAS NA REDE

AS MAIS LIDAS DA SEMANA