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sábado, 16 de março de 2019

Governadores dão cargos a irmãs, cunhadas, primos, sobrinhos e até ex-mulher

por João Pedro Pitombo | Folhapress
Governadores dão cargos a irmãs, cunhadas, primos, sobrinhos e até ex-mulher
Governador de RR é um dos listados | Foto: Antonio Cruz / Agência Brasil
Eleitos em 2018 com um discurso de mudança nas práticas políticas, novos governadores nomearam parentes próprios ou de aliados para cargos estratégicos em suas respectivas gestões.

Levantamento da Folha de S.Paulo aponta que governadores deram cargos para mulheres, irmãs, cunhadas, primos, sobrinhos e até ex-mulher.

A maior parte dos casos não é considerado irregular pelo Supremo Tribunal Federal, que não considera nepotismo a indicação de parentes para cargos considerados políticos, caso de secretários de estado, por exemplo.

Em Roraima, o governador Antonio Denarium (PSL) nomeou duas cunhadas para o secretariado: Leila Perussolo assumiu a pasta da Educação e Tânia Soares de Souza é secretária do Trabalho e Bem Estar Social.

Em nota, o governador informou que as duas cunhadas são servidoras concursadas e foram nomeadas a partir de critérios de meritocracia.

Denarium ainda chegou a nomear sua irmã Vanda Garcia de Almeida e seu sobrinho Samuel Garcia de Oliveira par cargos de terceiro escalão na secretaria estadual de Cultura. Mas acabou sustando as nomeações diante à repercussão negativa. O caso poderia ser enquadrado como nepotismo, já que não eram cargos políticos.

O governador de Rondônia, Coronel Marcos Rocha (PSL), deu cargos para a mulher e para a ex-mulher na máquina estadual.

A primeira-dama Luana Nunes foi nomeada secretária de Assistência e Desenvolvimento Social. Já a ex-mulher do governador Irani Marques de Albuquerque ganhou o cargo de diretora-adjunta em uma policlínica estadual.

Em Goiás, o governador Ronaldo Caiado (DEM) nomeou dois primos para cargos no segundo e terceiro escalão.

O engenheiro Ênio Caiado foi nomeado presidente da Agetop (Agência Goiana de Transportes e Obras), enquanto o advogado Aderbal Ramos Caiado assumiu a Diretoria de Fiscalização e Monitoramento de Obras do mesmo órgão.

Pela legislação atual, as nomeações não são consideradas nepotismo: a legislação alcança parentes até o 3º grau e primos são enquadrados como parentesco colateral de 4º grau.

Caiado afirmou que os primos foram escolhidos pela competência, não pelo parentesco. E justificou as nomeações alegando que os primos sanearão a Agetop, que foi alvo de suspeitas de corrupção na gestão anterior.

"Após esse processo de assepsia, eles voltarão para as suas atividades particulares. E Goiás terá uma agência de obras pronta para desempenhar suas atividades com a lisura e com a transparência que o cidadão goiano espera e deve ter", informou.

Outra parte dos governadores nomeou parentes de aliados políticos para cargos estratégicos. É o caso do governador da Paraíba, João Azevêdo (PSB).

Ele nomeou a mulher do senador Veneziano Vital do Rêgo (PSB), Ana Cláudia Vital do Rêgo, para comandar a secretaria de Desenvolvimento e Articulação Municipal.

Para comandar a Fundação Casa José Américo, principal museu sob responsabilidade do governo no estado, foi nomeada Viviane Coutinho, irmã do ex-governador Ricardo Coutinho (PSB), padrinho político de Azevêdo.

"São duas servidoras com vasta experiência profissional e passagem em cargos públicos de importância, capazes de contribuir com os avanços da gestão. E tão importante quanto: acreditam em nossa forma de governar", justificou o governador.

De forma semelhante, o governador do Acre, Gladson Cameli (PP), nomeou o filho do senador Márcio Bittar (MDB), João Paulo Bittar, para um cargo no Instituto de Assistência e Inclusão Social. O salário é de cerca de R$ 10 mil.

No Tocantins, o governador Mauro Carlesse (PHS) nomeou o advogado Rérison Antônio Castro Leite para comandar a Agência Estadual de Metrologia. Ele é filho do vice-governador Wanderley Barbosa (PHS).

Já o governador de Alagoas, Renan Filho (MDB), conforme revelado pela Folha de S.Paulo, nomeou pelo menos oito parentes de membros do Judiciário, Ministério Público e Tribunal de Contas do Estado.

Procurados, os governadores Gladson Cameli (AC), Coronel Marcos Rocha (RO) e Mauro Carlesse (TO) não se posicionaram sobre as nomeações.

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DEM está dividido sobre indicar Mendonça Filho para Ministério da Educação

DEM está dividido sobre indicar Mendonça Filho para Ministério da Educação
Foto: Rafael Carvalho / MEC
O DEM está dividido sobre indicar ou não o ex-deputado federal Mendonça Filho para o Ministério da Educação no governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL), segundo a colunista do G1 e da GloboNews, Andreia Sadi.

De acordo com a jornalista, há uma pressão para troca do ministro Ricardo Vélez Rodríguez, que coleciona polêmicas. Diante disto, há a defesa para que o substituto seja um nome do DEM – partido que já tem três ministros, além do presidente da Câmara e do Senado. 

Um dos nomes costurados para o MEC é o de Mendonça Filho, que ocupou o cargo no governo Temer (MDB). Dentro do próprio DEM, há, no entanto, dúvidas se o partido deveria trabalhar pelo ex-deputado, isto porque o discurso de que a escolha dos ministros do partido são, na verdade, escolhas pessoais do presidente Bolsonaro não valeria para Mendonça. 

O ex-parlamentar é unha e carne com o presidente do partido, o prefeito de Salvador, ACM Neto, e com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) - dois personagens que não cansam de repetir que o DEM é independente. 

Com Mendonça, o discurso não colaria, o que significa que o DEM entraria de corpo e alma no governo. Por isso, lideranças do partido ouvidas pela colunista afirmam que uma adesão mais orgânica da sigla ao governo Bolsonaro só acontecerá se o presidente der o cargo e o poder de decisão ao eventual indicado.

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Jornalista alemão é libertado na Venezuela após quatro meses preso

por Sylvia Colombo | Folhapress
Jornalista alemão é libertado na Venezuela após quatro meses preso
Foto: Divulgação
O jornalista alemão conhecido como Billy Six, 32, foi libertado na sexta-feira (16) à noite depois de permanecer quatro meses numa prisão em Caracas, segundo divulgou a ONG Espaço Público, que se dedica a vigiar a liberdade de imprensa no país.

Terá, porém, de apresentar-se diante dos tribunais a cada 15 dias, pois há uma investigação em curso sobre suas ações no país --ele é acusado de espionagem. Também está impedido de dar declarações públicas sobre seu período de detenção.

A notícia  chega em uma semana em que os jornalistas que cobrem Venezuela sofreram dois ataques. Um deles foi a prisão por 48 horas de Luis Carlos Díaz, que coordena e escreve no site Patreon. Acusado de insuflar uma rebelião, Díaz também terá de comparecer diante da Justiça a cada 15 dias e não poderá dar declarações.

Depois, houve o espancamento do jornalista polonês Tomasz Surdel, que ficou com o rosto desfigurado e sérias feridas na cabeça, após levar uma surra de agentes do Faes (Força de Ações Especiais).

A ONG Espaço Público, por meio das redes sociais, exigiu a liberdade plena de Billy Six e de Luis Carlos Díaz, e junto ao sindicato dos jornalistas da Venezuela (SNTP), prepara um ato na semana que vem contra os avanços contra profissionais, acusando a ditadura de tentar "encurralar a imprensa" cada vez mais.

Isso tem se intensificado desde que o líder da Assembleia Nacional, Juan Guaidó, prestou juramento como presidente encarregado e tem dado entrevistas e organizado atos contra o regime. Ainda segundo a Espaço Público, pelo menos 50 jornalistas foram detidos, alguns temporariamente, apenas em 2019.

Six estava começou a fazer uma greve de fome em dezembro, mas foi instado a abandoná-la porque o governo alemão garantiu que faria gestões por sua liberação rápida. Desde a prisão, Six declarou que não estava tendo direito a escolher uma defesa particular e que não havia recebido os exames médicos a que havia sido submetido depois de ter contraído dengue na cadeia.

A acusação contra Six foi de ter "se aproximado demais de Maduro" para fazer uma foto, no Estado de Falcón. Segundo o jornalista, sua reportagem era mais ampla e estaria mais centrada em narcotráfico, contrabando de bens e de pessoas, e não tanto na tragédia humanitária que vive o país.

Six saiu da prisão escoltado por funcionários da embaixada alemã. Seus pais postaram nas redes sociais uma mensagem dizendo estar "extremamente felizes", mas também criticaram as autoridades alemãs por demorarem em tomar ações para liberar o filho. O jornalista é freelance e já havia realizado cobertura em lugares de conflito, como a Líbia, a Ucrânia e a Síria.

BAHIA NOTÍCIAS

quarta-feira, 13 de março de 2019

MPF investiga supostas candidaturas laranjas em Sergipe

A Procuradoria Regional Eleitoral, comandada em Sergipe pela procuradora Eunice Dantas, investiga supostos casos de candidaturas laranjas nas eleições de 2018.
Estão sendo cruzados doações do Fundo Partidário e o número de votos de cada candidata.
Partidos e candidatas estão sendo investigados.
Veja os nomes das investigadas, o que não quer dizer que tenham sido candidatas laranjas:
Marleide Cristina dos Santos (MDB)
Ieda Suzana Walois Rodrigues Nascimento (PSDB)
Alessandra Maia Vasconcelos Santos (PSDB)
Vanessa Sotero da Silva (PSDB)
Djane Montalvão da Luz (PSB)
Jutailde Gomes Sá Barreto (PSB)
Maria Izabel dos Santos Vieira (PSB)
Com informações do NE
Jornal de Sergipe

Valmir Monteiro flagrado por promotores, sem farda, fora da cela e jogando baralho



Na manhã do dia 11 de março, o Ministério Público Estadual, pela Promotora de Justiça atuante na Auditoria Militar, realizou visita de rotina no Presídio Militar e surpreendeu um dos presos custodiados lá, o Prefeito de Lagarto, Valmir Monteiro, sem farda, fora da cela, circulando livremente e jogando cartas com outros detentos.
Tal fato constitui infração disciplinar. Com relação ao gestor da unidade prisional, serão tomadas as medidas cabíveis para apuração por ato de improbidade administrativa. Não serão admitidos privilégios não constantes previamente em lei.
Via Ne
Jornal de Sergipe

Ministro da Cidadania confirma 13º salário do Bolsa Família

O ministro da Cidadania, Osmar Terra, confirmou nesta terça-feira (12) o pagamento do décimo terceiro salário do Bolsa Família em dezembro. Com custo estimado de R$ 2,5 bilhões, esse foi um dos compromissos de campanha do presidente Jair Bolsonaro. “Está tudo certo, estamos negociando com o ministro Paulo Guedes [Economia]. Uma parte [dos recursos] virá do Orçamento [Geral da União], que será revisto, e a outra parte, menor, virá do pente-fino [no programa] que a gente quer aprofundar”, afirmou Terra.
Brumadinho
Sobre a situação da população de Brumadinho (MG), atingida pelo rompimento da Barragem da Mina do Corrégo do Feijão em janeiro, o ministro da Cidadania disse que uma pacote de ações está em estudo para recuperar econonicamente o município mineiro. Ele adiantou que, até o fim deste mês, deverá se reunir com o prefeito da cidade, Avimar Barcelos (PV), e com o governador de Minas, Romeu Zema (Novo), para definir as responsabilidades de cada parte.
Osmar Terra lembrou que 80% da arrecadação de Brumadinho vêm da mineração, que vai continuar. Para ele, é preciso mudar o arranjo produtivo da região e, para isso, será anunciado um pacote de ações. Uma das ideias é levar para a região um projeto turístico grande, que envolveria hotéis e resorts. Outra possibilidade é uma parceria com uma grande rede de supermercados para a compra de alimentos produzidos por agricultores locais. Para viabilizar a produção, prejudicada também pela contaminação do Rio Paraopeba, haverá um plano para construção de cisernas e poços artesianos destinados à irrigação da produção.
“Fiquei com uma tarefa dada pela Casa Civil, de coordenar e planejar o que será Brumadinho daqui para a frente. A gente não quer que ocorra em Brumadinho o que aconteceu ali na região da Samarco, da Vale do Rio Doce. Lá, em todos os municípios que ficam ao longo do Rio Doce, o PIB [Produto Interno Bruto], a atividade econômica caiu muito. E nós queremos que em Brumadinho seja diferente”, disse o ministro.
Agência Brasil
Jornal de Sergipe

Em Aracaju, homem liga para Polícia Militar, diz que matou companheira e foge

Mais um caso de violência contra a mulher foi registrado em Aracaju. No final da manhã desta terça-feira, 13, um homem ligou para a Polícia Militar, confessando o crime. Aos policiais, por telefone, ele afirmou que teria asfixiado e matado a companheira dentro da residência, no bairro Cidade Nova.
Local onde aconteceu o crime (foto: Facebook Aracaju Agora Notícias)
A morte da mulher, identificada apenas como Lorayne, foi confirmada pelo Instituto Médico (IML), que já removeu o corpo, mas ainda não identificou a causa. Conforme informações da equipe da PM5, o setor responsável pela comunicação social da Polícia Militar, o homem se identificou como Diego e prometeu se “entregar” à polícia, marcando encontro na Praça da Colina do Santo Antonio.
Os policiais seguiram para o local indicado, mas não encontraram o suspeito. A equipe do 8º Batalhão da Polícia Militar continua realizando diligências, mas não conseguiu localizar o homem. O corpo da mulher, conforme o IML, foi encontrado dentro de uma casa na rua Manoel Dantas, 63, no bairro Cidade Nova. O caso será investigado pela Polícia Civil. Há suspeita de que se trata de feminicídio.

SE NOTÍCIAS

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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