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domingo, 3 de junho de 2018

RIBEIRA DO POMBAL: GASTO COM PESSOAL 40,61%

Resultado de imagem para gasto com pessoal

Na apresentação do Relatório de Gestão Fiscal, no Quadro Demonstrativo de Despesa com Pessoal, no primeiro quadrimestre, de janeiro a abril de 2018, o índice com gasto com pessoal ficou em 40,61%, abaixo do limite máximo, 54%, e também abaixo do limite de alerta, 51,30%. 

A receita do município de Ribeira do Pombal, de janeiro a abril 2018, ficou em R$ 169.750.807,90; sendo o gasto com pessoal no mesmo período foi de R$ 68.942.394,84. O limite máximo que o município de Ribeira do Pombal poderia gastar, dentro da lei, seria de R$ 91.665.436,27, e o limite de alerta seria de R$ 87.498.892,64. A audiência publica para de prestação de conta para a população pombalense aconteceu no plenário da Câmara de Vereadores no dia 30 de maio 2018.

Na oportunidade, apesar do convite feito pela gestão municipal nos meios de comunicação e redes sociais, somente se fez presente a audiência pública os funcionários municipal do setor e o vereador Fábio de Nadja, perfazendo um total de sete pessoas. Nenhum outro cidadão, ou cidadã, compareceu para acompanhar a prestação de conta feita pela gestão Ricardo Maia, de janeiro a abril 2018. 

 Por Joilson Costa / Arildo Leone

sábado, 2 de junho de 2018

Homem é preso pela PM acusado de prática de perturbação de sossego e desacato



No início da noite desta sexta-feira (1), populares acionaram a polícia militar, noticiando a prática de perturbação do sossego, protagonizado por um morador do bairro João Nogueira.
Uma guarnição do 7° Batalhão diligenciou até o local e constatou o som em volume abusivo. Ao proprietário da aparelhagem sonora, foi solicitado que desligasse o aparelho que se encontrava do lado de fora da casa.
Insensível ao transtorno que estava causando aos seus vizinhos, o conduzido, Edson Santos, 29 anos, desacatou a guarnição e desobedeceu a ordem legal para cessar o abuso sonoro. Destarte, foi conduzido à delegacia e teve a aparelhagem sonora apreendida.
LAGARTENSE

Fique por dentro das festas que irão rolar neste sábado e domingo!


Fique por dentro das festas que irão rolar neste sábado e domingo!


Por
Repórter Ane Lisboa

LAGARTENSE

Precisa de visto? Site mostra quais países exigem o documento

De todas as burocracias de uma viagem internacional, o visto é certamente o que dá mais dor de cabeça. Com tantos lugares para visitar, fica difícil saber quando o documento é necessário. Se o roteiro incluir países como Estados Unidos ou Canadá, o trâmite é um dos primeiros itens do check-list. Mas e se a viagem for, por exemplo, para os Emirados Árabes?
Pensando nessa falta de informação, o site Passport Index promete resolver o problema. A inciativa é da consultoria Arton Capital. Funciona da seguinte maneira: através de uma base de dados, o usuário digita o nome de seu país de origem. Assim, o sistema lista todos os países que exigem visto para entrada. Simples, não é? Pena que não dá para pular a papelada e solicitar tudo por ali mesmo.
Ao navegar pelo site, também é possível saber quais passaportes exigem menor ou maior número de vistos. O mais poderoso é da Alemanha, que de acordo com um ranking elaborado pela inglesa Henley & Partners, em parceira com a Associação Internacional de Transporte Aéreo, tem passe livre em 177 países – de um total de 218.
Passaporte alemão: o mais poderoso de todos (Foto: Wikimedia Commons) Passaporte alemão: o mais poderoso de todos (Foto: Wikimedia Commons)
Em segundo lugar, figura a Suécia, com 176. Na terceira posição aparecem FinlândiaFrançaItáliaEspanha e Reino Unido, num total de 175. Os Estados Unidos, ao lado de DinamarcaBélgica e Holanda está em quarto, com 174.
E, lá no final, enfrentando o maior número de barreiras, Coreia do Norte (42), Síria (32) e Iraque (30) fecham a lista com o Afeganistão e seus 25.

Por Pedro Henrique Tavares

Analfabetismo financeiro: realidade ou escolha?



99,2% dos consumidores não sabem calcular juros na hora da compra
Se você recebe seu salário todo mês, nunca sabe quanto gasta e vive torcendo para não ficar com um saldo negativo na conta, você pode ser um analfabeto financeiro. Na hora da compra, não pesquisa a melhor forma de pagamento ou até mesmo o melhor preço? Atitudes como essas indicam que o analfabetismo financeiro está muito mais ligado a uma questão comportamental do que a dificuldade com cálculos.
Uma pesquisa realizado pelo Portal Vida Econômica revelou que 99,2% dos consumidores não sabem fazer cálculos básicos, como o de juros nas compras a prazo, revelando assim, ser alto o percentual de pessoas que não sabem comparar as melhores condições de pagamento. Ainda segundo a pesquisa, os brasileiros não verificam a diferença entre a aquisição à vista e a prazo. Apenas 4% delas relataram observar o custo financeiro da compra, ou seja, o valor das taxas de juros cobradas.
A consequência desse analfabetismo financeiro? Endividamento. Consumidores deixam de liquidar suas contas em dia e pagam altas taxas de juros em empréstimos. Além disso, ficam à mercê de instituições financeiras que se aproveitam dessa falta de conhecimento para oferecer produtos que não se enquadram ao perfil do cliente.
O coach financeiro Lorenzo Marimpietri também concorda que o analfabetismo financeiro está ligado a questões comportamentais. Segundo ele, matemática realmente é algo muito complicado e uma disciplina na qual as pessoas encontram bastante dificuldade mas nada impede que com conhecimento básico nas quatro operações, o consumidor faça um bom negócio. Lorenzo é dono da empresa Conceitual Coaching de Investimentos e trabalha sempre em cima do que o seu cliente já conhece do universo matemático. “Eu não ensino cálculo para as pessoas. Eu crio condições para que elas atinjam seus objetivos. Se alguém chega na minha empresa só sabendo adição e subtração é com isso que irei trabalhar”, explica.
O coach financeiro Lorenzo Marimpietri (Foto: Divulgação)
Lorenzo também acredita não é necessário saber tudo sobre matemática e finanças na hora de fazer uma boa compra. “O importante mesmo é as pessoas se perguntem se necessitam realmente do que estão comprando ou se podem deixar aquela aquisição para depois”, ressalta. Outra dica do Coach Financeiro é nunca comprar na primeira loja. “É preciso fazer pesquisa, comparar coisas iguais em lugares diferentes. Só assim é possível fazer uma escolha consciente”, conclui.
Mudar um padrão não é uma tarefa fácil, mas é possível. Hoje, escolas deeducação básica já trabalham com noções de educação financeira. Além disso, existem muitas faculdades que já têm esse conteúdo na sua grade curricular. Todos podem se empoderar financeiramente e com a informação correta desenvolver uma relação mais saudável e lucrativa com o dinheiro.
Se você tem o interesse em trabalhar com a educação financeira e ajudar pessoas a lidar melhor com as suas finanças, o curso de Ciências Econômicas pode ser uma boa opção. E se você puder realizar o sonho da sua graduação e ainda economizar? O Educa Mais Brasil oferece bolsas de estudo de até 70% de desconto. Se interessou? Então, não perca tempo. Acesse o site do Educa Mais Brasil, selecione o curso de Ciências Econômicas – ou outro curso do seu interesse – e faça sua inscrição. É gratuita
CORREIO DA BAHIA

Com chuva e preços mais caros, produtos juninos ainda não conquistaram os clientes



Greve dos caminhoneiros encareceu produtos. Preços devem cair nos próximos dias
O licor veio de Cruz das Almas, no Recôncavo baiano. Tem de jenipapo, de jabuticaba, tamarindo, limão e maracujá. Mesmo assim, nada tem parecido atrair os clientes para a Feira de São Joaquim nos últimos dias. Tanto lá quanto na Feira das Sete Portas, uma resposta parece ser comum à maioria dos feirantes que trabalham com produtos típicos do São João: as vendas andam devagar.
“Essa semana estava vendendo dois, três, por dia, no máximo. Ano passado, já vendia 12, 15. Depois do dia 12, a gente começa a vender até 30, 40 por dia”, conta o feirante Jackson Pereira, 60 anos, referindo-se às garrafas de um litro – cada uma por R$ 10. Neste sábado (2), até que houve um momento de melhora em São Joaquim: um único cliente comprou uma caixa com 15. 
Seu Jackson espera que a venda do licor melhore (Foto: Roberto Abreu/CORREIO)
O problema é que, depois, o ritmo voltou a diminuir. Mesmo assim, ele é otimista. “Acredito em que em oito a 15 dias, a situação fique normal. Pelo menos lá pelo dia 10, deve melhorar, porque já é perto de Santo Antônio e muita gente só recebe (salário) depois do quinto dia útil”, opina. 
As justificativas variavam. A maioria dos feirantes aponta a greve dos caminhoneiros, que atrasou a chegada dos produtos e fez com que alguns fornecedores perdessem cargas inteiras, como uma das responsáveis pelas vendas reduzidas. 
O feirante Nivaldo Brandão, 44, colocou cerca de 300 espigas de milho para vender na última quinta-feira (31), mas, desde então, praticamente nada saiu. A essa altura, no ano passado, o comércio do milho já andava bem mais satisfeito. 
As 300 espigas de milho de Nivaldo ainda continuavam à venda (Foto: Roberto Abreu/CORREIO)
“Acho que a greve influenciou muito, porque a gente acabou comprando o milho mais caro. Esse ano, estou tendo que vender a unidade por R$ 1,50, enquanto no ano passado uma saía por R$ 0,50. Mas daqui até o São João deve melhor porque deve vir com o preço melhor”. 
A mesma coisa aconteceu com as laranjas. Durante a greve, um saco com 120 unidades estava saindo por até R$ 50. “Agora, está por R$ 20, mas é a mesma laranja. A gente teve que comprar mais barato e estamos vendendo mais barato porque não tem jeito. É só para não perder mesmo. O jenipapo que o pessoal tá comprando melhor para fazer licor”. Ele estava vendendo 100 jenipapos por R$ 40.  
Expectativas altas 
Os cocos do feirante Romilson Santos, 30, até que estavam vendendo bem – mas no ritmo normal da feira. Nos dias de greve, vendia, no máximo, 30 exemplares da fruta, cujos preços variam de R$ 3 a R$ 5 a depender do tamanho. Agora, já chega a vender 60 diariamente. 
“Mas acho que o pessoal ainda não está comprando para as festas de São João. Acho que estão comprando para se alimentar mesmo”, diz ele. As expectativas de Romilson, que trabalha em São Joaquim há 10 anos, são altas: ele espera vender três mil cocos entre os dias 10 e 23. Ou seja, mais de 214 cocos por dia. “Ano passado também começou devagar, mas do dia 10 em diante, foi muito bom”. 
No São João, Romilson espera vender três mil cocos (Foto: Roberto Abreu/CORREIO)
Durante quase duas horas em que o CORREIO conversou com os feirantes, a reportagem só encontrou um cliente que tivesse levado, de fato, algum produto típico junino para casa. Foi o professor Valdomir Passos, 64, que levou um coco ralado. 
Ele planejava fazer uma canjica, mas o prato típico ainda não vai ser para os festejos oficiais. “Já é uma comida típica, mas, para o São João, só compro mesmo na antevéspera, porque gosto da mercadoria mais fresca”, explica. 
Quem também anda esperançosa é a feirante Luciene Ferreira, 42. Na sexta-feira (1), ela montou, ao lado da banquinha onde vende grãos, dendê e leite de coco, uma mesinha com fogos de artifício. Enquanto o leite de coco e o amendoim seco estavam no mesmo ritmo, Luciene acredita que os fogos – destinados, principalmente, às crianças – vão decolar mais rápido. 
Luciene espera que os pais de crianças comprem os fogos (Foto: Roberto Abreu/CORREIO)
“As crianças logo entram de férias e começam a viajar para a roça, onde nem sempre tem (fogos) para vender. Hoje vendi 15 caixinhas de traque e três pacotinhos de bombinha. Mas sempre melhora mesmo quando chega mais perto”. Uma caixinha de traque sai por R$ 2, enquanto os pacotinhos com 100 bombinhas oscilam entre R$ 6 e R$ 8.
Dona de um dos stands que vende cestas e objetos artesanais, a feirante Ivanilda Pita, 63, também lamentou os efeitos da greve. Com menos gente na rua, mesmo com os produtos feitos por ela, as mercadorias não tiveram saída. “No ano passado, a essa altura, já tinha vendido muito, porque o pessoal compra para aniversário, arraiá... Hoje pelo menos foi melhor, vendi cinco mandalas e seis balões. Vai melhorar”, diz. 
As decorações também estão à venda em São Joaquim (Foto: Roberto Abreu/CORREIO)
Sete Portas
Na Feira das Sete Portas, a mesma coisa. O feirante Antônio de Oliveira, 48, encarava as espigas de milho e o amendoim esperando que o futuro trouxesse mais clientes. “A chuva também não está ajudando. Tem pouca gente na feira hoje. Mas vai melhorar se o tempo suspender”, explicou. 
Dona Maria espera que a Copa ajude a vender o amendoim (Foto: Roberto Abreu/CORREIO)
Dona Maria Bonfim, 35, também vê um cenário melhor – inclusive para os clientes. Neste sábado, ela vendia quatro espigas de milho por cinco reais, mas acredita que o preço vai baixar em breve. “O pessoal compra mais na semana mesmo, ainda mais que esse ano tem Copa. Pelo menos um amendoinzinho vai ter, né? Mas esse ano deu muita coisa. Plantaram muito milho e floresceu muito. Vai ser mais barato para a gente (que compra dos produtores) e para os clientes”, comemora. 

Polícia Federal faz buscas em gabinetes de Paulinho da Força, Jovair Arantes e Wilson Filho

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta quarta-feira (30) operação para desarticular organização criminosa suspeita de cometer fraudes na concessão de registros sindicais junto ao Ministério do Trabalho. Entre os alvos da operação estão os gabinetes dos deputados federais Paulinho da Força (SD-SP), Jovair Arantes (PTB-GO) e Wilson Filho (PTB-PB).
Gabinetes dos deputados Paulinho da Força (foto), Jovair Arantes e Wilson Filho estão entre os alvos (foto: Laycer Tomaz/Câmara dos Deputados)
De acordo com os investigadores, a prisão dos parlamentares chegou a ser pedida, mas foi rejeitada pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF). Ainda segundo os investigadores, um dos objetivos da operação é investigar o loteamento do Ministério do Trabalho pelo PTB e pelo Solidariedade.
Ao todo, a operação batizada de Registro Espúrio cumpre 64 mandados de busca e apreensão, 8 mandados de prisão preventiva e 15 mandados de prisão temporária, além de outras medidas cautelares.
Os mandados estão sendo cumpridos no Distrito Federal, São Paulo, Goiás, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais.
De acordo com a PF, as investigações revelaram “um amplo esquema de corrupção dentro da Secretaria de Relações de Trabalho do Ministério do Trabalho, com suspeita de envolvimento de servidores públicos, lobistas, advogados, dirigentes de centrais sindicais e parlamentares”.
As apurações começaram há um ano, segundo a PF. São investigados crimes de organização criminosa, corrupção passiva e ativa e lavagem de dinheiro.
Por Ana Paula Andreolla, TV Globo, Brasília / SE NOTÍCIAS

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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