Cuidando Bem da Sua Imagem

Cuidando Bem da Sua Imagem
Sistema Base de Comunicação

GIRO REGIONAL

GIRO REGIONAL
UM GIRO NO NORDESTE

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Bolsas ajudam quem quer voltar a estudar depois de adulto

Depois de terminar os estudos, Karoline conseguiu entrar no mercado de trabalho/Arquivo pessoal (Foto: Arquivo pessoal)
Depois de terminar os estudos, Karoline conseguiu entrar no mercado de trabalho/Arquivo pessoal (Foto: Arquivo pessoal)


Alternativa para quem quer concluir os estudos, a modalidade de ensino Educação para Jovens Adultos (EJA) tem hoje mais de 3,4 milhões de alunos no país. São estudantes que, por diferentes motivos, tiveram de abandonar a sala de aula e agora retornam em busca de melhores oportunidades e colocação no mercado de trabalho.

Não há idade limite para voltar a estudar. Exemplo disso é a história da Renata Santos, de 38 anos, que no ano passado retomou a rotina com livros e cadernos. Agora em agosto, ela se forma no Ensino Médio e já tem planos de cursar a faculdade de Enfermagem.

O caminho até voltar à escola foi longo. Aos 25 anos, Renata ainda cursava a oitava série do Ensino Fundamental. Como não tinha mais a idade padrão para a série que frequentava, assistia às aulas em uma turma separada. Trabalhava fazendo faxinas e não conseguia conciliar as duas atividades.

Precisou priorizar o emprego, e abandonou os estudos. Apesar disso, Renata sempre manteve o sonho de voltar para o mundo dos livros e do conhecimento. Até que ficou sabendo das bolsas do Educa Mais Brasil para a modalidade EJA.

“Queria voltar, mas não conseguia porque precisava de algum dinheiro para pagar os estudos. Até que fiquei sabendo da bolsa do Educa Mais Brasil. Foi fundamental para eu acabar o Ensino Médio. Se não tivesse a bolsa, não conseguiria voltar para sala de aula”, conta Renata.

Hoje, Renata estuda no Colégio Delta, em Aracaju, Sergipe, instituição privada onde há aproximadamente 150 alunos na modalidade EJA. A história dela é bem parecida com a de outros estudantes brasileiros, diz a coordenadora do Ensino Médio e EJA, Adriana Prado Silva. “Infelizmente, a maior causa do abandono escolar é financeira. Muitos alunos têm que escolher entre trabalhar ou estudar”.

Renata retomou os estudos depois de ganhar a bolsa do Educa Mais Brasil (Foto: Arquivo pessoal)

Renata retomou os estudos depois de ganhar a bolsa do Educa Mais Brasil (Foto: Arquivo pessoal)


Do desemprego à contratação


A operadora de caixa Karoline Gadelha, de 24 anos, tem uma história inspiradora para quem acredita no poder da educação. Natural do Amazonas, ela havia abandonado o segundo ano Ensino Médio em 2014. Depois, mudou-se para Curitiba, conheceu o marido e ficou grávida. A volta à sala de aula, em meados de 2016, foi decisiva para entrar no mercado de trabalho. “Percebi que, em cidade grande, eu era muito cobrada para ter estudos. Procurava emprego e recebia ‘nãos’ por não ter o Ensino Médio”, lembra Karoline.

Foi então que conheceu o programa Educa Mais Brasil, por meio de um funcionário do marido. Contemplada com a bolsa, Karoline lembra de todo apoio que recebeu para cursar o EJA e terminar os estudos. “Na própria escola, me ajudaram bastante. Minha filha tinha recém nascido, eu precisava levar ela para a sala e as pessoas me ajudavam a cuidar enquanto eu assistia às aulas”.


Em abril deste ano, Karoline já se preparava para terminar os estudos quando começou a procurar emprego. No mesmo dia em que recebeu seu certificado de conclusão, mudou o currículo para “Ensino Médio Completo”. Dos 10 primeiros currículos que enviou, foi chamada para entrevistas em oito. Hoje, trabalha como operadora de caixa em uma loja de construção, e tem o sonho de cursar a faculdade de Ciências Contábeis.

Retorno à sala de aula traz esperança


Quando Rafael Santos Souza, de 26 anos, abandonou a escola aos 16, no sexto ano, imaginou que jamais voltaria a estudar. O diploma do Ensino Médio, então, era um sonho distante. Apesar disso, há dois anos ele percebeu que teria condições financeiras de voltar a estudar na modalidade EJA e se encheu de esperanças. A bolsa de 50% oferecida pelo Educa Mais Brasil foi determinante para retomar os estudos. “Quando vi que poderia rolar, essa chama reacendeu e foi muito bom”, conta.

Morador de Itarantim, na Bahia, ele recorda que seu reencontro com a vida escolar superou todas as expectativas, pois encontrou uma escola diferente e transformadora. “Eu nunca pensei em voltar, quando isso aconteceu vi que as coisas tinham se renovado. Fiquei tão feliz e foi tão bom que pagava até antes mesmo de vencer”, relata.

Rafael trabalha em uma empresa de contabilidade e comemora já ter completado o Ensino Fundamental. Falta pouco para ele realizar o sonho de ter o diploma do Ensino Médio. “Em dois anos vou estar formado. Com isso, vou poder me inscrever em concursos públicos, fazer cursos técnicos e crescer profissionalmente”, comemora.

Rafael quer investir em cursos técnicos depois que concluir o Ensino Médio (Foto: Arquivo pessoal)

Rafael quer investir em cursos técnicos depois que concluir o Ensino Médio (Foto: Arquivo pessoal)

Transformação de vida


A busca por melhores vagas e colocação no mercado de trabalho é o principal motivo que leva os alunos de volta às salas de aula. Mas não é só isso. “Existe também a autoestima do aluno, de perceber que outros estão finalizando e ele vai ficando para trás. O próprio aluno decide que precisa retomar os estudos para se sentir melhor”, diz Adriana.

Renata concorda. “Estou muito feliz porque vou ter uma transformação de vida. Ficava com vergonha porque não tinha o Ensino Médio. Agora já consigo acompanhar os estudos dos meus filhos, que são adolescentes”, comemora.

A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma modalidade de ensino voltada para jovens e adultos que não terminaram os estudos ou que não tiveram acesso ao Ensino Fundamental ou Ensino Médio na idade apropriada. Para se inscrever, é preciso ter no mínimo 15 anos (no caso do Ensino Fundamental) ou 18 anos (no caso do Ensino Médio).

Como funcionam as bolsas do Educa Mais Brasil


O Educa Mais Brasil oferece bolsas de estudo de até 70% para Ensino Básico, Graduação, Pós-Graduação, Cursos Técnicos e Profissionalizantes e Educação Jovens e Adultos (EJA), entre outras. São bolsas destinadas a estudantes que não podem pagar uma mensalidade integral. As inscrições para o programa são gratuitas e podem ser feitas através do site www.educamaisbrasil.com.br


G1 / EDUCA MAIS






sábado, 21 de outubro de 2017

Novato da MLS é fenômeno de público e ensina uma cidade a gostar de futebol



Novato da MLS é fenômeno de público e ensina uma cidade a gostar de futebol

O ESTÁDIO DE 4,6 BILHÕES DE REAIS

Atlanta, cidade que é só a quadragésima mais populosa dos Estados Unidos, está apaixonada pelo futebol. A ponto de se declarar, torcer, gritar, sofrer, extravasar e se emocionar. É como se o clima de amor por lá fosse palpável. Só isso pode explicar o que leva, ao menos uma vez por semana, mais de 40 mil pessoas para o mesmo lugar. Um estádio - bilionário e assombrosamente moderno. O fato é que o esporte da bola redonda, não mais oval, parece ter tomado o coração dos moradores daquele local, o que transformou o recém-nascido Atlanta United no mais novo fenômeno de público da Major League Soccer (MLS).

Embora seja novato na principal liga do país, o Atlanta tem carregado em média 46.720 torcedores por jogo em sua primeira temporada de vida. Em casa, a equipe ainda não sabe o que é jogar para menos de 42 mil pessoas. No empate com o Orlando City, no mês passado, levou 70.425 fãs ao estádio, o maior público registrado na história da MLS e o equivalente a 15% da população da cidade. E tem mais...

Neste domingo, na partida contra o Toronto, o clube provavelmente baterá seu próprio recorde. O Twitter oficial anunciou o momento em que o ingresso de número 70.426 foi vendido (veja abaixo). Um detalhe: as entradas para esse jogo vão de 60 (R$ 190) a 500 dólares (quase R$ 1.600).

A nível de comparação, a média do Atlanta United é superior a de clubes cujas ligas dispensam apresentação como Chelsea (41.502), Juventus (39.925), Lyon (38.968), Sevilla (33.176) e Roma (37.201), por exemplo. E é bem próxima a do Paris Saint-Germain, que, apesar da influência da transferência de Neymar e do time de supercraques, tem atraído "apenas" 47.161 em média por partida. Os dados são todos do site transfermarkt.

+ Confira a classificação completa da MLS

No Brasil, então, nem se fala. Líder nesse quesito, o Corinthians (33.367) sequer chega perto. As médias somadas de Flamengo (19.955) e Grêmio (20.819) no ano, só para ter uma ideia, não são páreo para a do clube norte-americano - clique AQUI e saiba tudo sobre o público nos estádios brasileiros.

O curioso é que o time não conta com uma estrela no elenco para justificar tal comoção. A principal atração do Atlanta United, aliás, está no banco. Tata Martino, ex-técnico da seleção argentina, foi contratado para consolidar e agregar valor ao projeto do novato da MLS. Em campo, o lateral-esquerdo Greg Garza (da seleção dos Estados Unidos), o meia-atacante Miguel Almirón (frequentemente convocado pelo Paraguai) e o atacante Josef Martínez (da seleção venezuelana) são as referências técnicas. Por sinal, Martinez é um dos artilheiros da competição, com 18 gols.

Aos 54 anos, Tata Martino é o técnico do Atlanta United (Foto: Reprodução Twitter)

Aos 54 anos, Tata Martino é o técnico do Atlanta United (Foto: Reprodução Twitter)


*Fonte: Transfermarkt (Foto: infoesporte)*Fonte: Transfermarkt (Foto: infoesporte)
*Fonte: Transfermarkt (Foto: infoesporte)
Sob as rédeas de Tata Martino, o Atlanta deixou de lado o rótulo de estreante para se tornar um dos postulantes ao título. É o quarto colocado da Conferência Leste, com vaga no playoff garantida a uma rodada do fim e com chance de se classificar diretamente para as semifinais - para isso, bastaria terminar em segundo lugar. A campanha é calcada principalmente no desempenho em casa, aos olhos dos seus milhares e milhares de torcedores.
Dos 16 jogos disputados como mandante, a equipe de Atlanta venceu 11, empatou dois e perdeu três. Ou seja, conquistou 35 dos 48 pontos possíveis, o que representa um aproveitamento de quase 73%. Só fica atrás de Toronto, Chicago Fire e New England Revolution nessa estatística.

Afinal, o que explica esse fenômeno?


Introduzir um esporte na rotina de uma cidade não é tarefa das mais fáceis, sobretudo tratando-se de Atlanta. Em 2011, por exemplo, a franquia dos Trashers foi vendida, e o time de hóquei se mudou para o Canadá tamanha a falta de identificação com a cidade. Só que levar uma equipe de futebol para lá era desejo para mais de anos de Arthur Blank, empresário de sucesso nos Estados Unidos e então dono do Atlanta Falcons – que disputam a NFL e eram, digamos, a única representatividade esportiva de Atlanta.

A primeira investida de Blank se deu em 2009, tirando proveito do projeto de expansão da MLS que previa a distribuição de novas franquias. No entanto, a ausência de um estádio de futebol na cidade impossibilitou os planos no primeiro momento. Três anos depois, com o esboço de uma arena de primeiro mundo nas mãos, ele finalmente conseguiu. O Atlanta United nasceu em 2014.

Estádio lotado para assistir futebol: cena cada vez mais comum em Atlanta (Foto: Reprodução Twitter)

Estádio lotado para assistir futebol: cena cada vez mais comum em Atlanta (Foto: Reprodução Twitter)

Presidente do clube recém-nascido, Darren Eales brincou certa vez dizendo que os primeiros anos foram de "rastejar em bares" à procura de potenciais torcedores. O esforço funcionou além das expectativas iniciais: foram vendidos 22 mil pacotes de ingressos para a temporada inaugural. Tata Martino chegou em seguida, e, num piscar de olhos, o clube era o assunto das rodas de bate-papo. Funcionou para atrair o técnico argentino a proposta de que não seria montado um time de jogadores em final de carreira, hábito comum na MLS. O mesmo, de quebra, ajudou a seduzir fãs que consideravam o futebol um esporte lento justamente por causa da média alta de idade das equipes.

O elenco do Atlanta United tem média de 26,8 anos de idade, a sexta menor da MLS.

Autores do livro “The Numbers Game: Why Everything You Know About Soccer Is Wrong” (“O Jogo dos Números: Por Que Tudo que Você Sabe Sobre Futebol Está Errado”, Chris Anderson e David Sally propõem a teoria de que o norte-americano vem se rendendo ao futebol pelo caráter coletivo que vai de encontro à individualidade do basquete e do futebol americano, por exemplo, onde um ou dois jogadores podem decidir a maioria das partidas.

- Eu olho para trás uns 23 anos, quando eu jogava nos Estados Unidos, e vejo o quanto éramos sortudos em ver ao menos mil pessoas em um jogo, e o auge era quando o goleiro chutava a bola para cima. Esse era o nível de sofisticação do futebol. Agora, temos um país que conhece o jogo – declarou o presidente Eales.

Eles também associam a explosão do esporte à recente imigração no país, que ajudou a criar uma atmosfera multicultural em municípios como Atlanta. De acordo com o jornal "The Guardian", que tentou explicar a febre em que o novo clube se transformou, a cidade abriga uma juventude rebelde que viu no futebol a oportunidade perfeita de se opor ao "típico americano fã de esportes".

O diário britânico resumiu o fenômeno ao afirmar “que é difícil não ficar intrigado com a impressão de que há algo acontecendo na cidade”.

O ESTÁDIO DE 4,6 BILHÕES DE REAIS
 (Foto: Reprodução Twitter)

Carta na manga de Arthur Blank, o New Atlanta Stadium foi apontado pela revista americana "Forbes" como a melhor arena do planeta. Certamente é a mais moderna, o que proporciona ao torcedor um espetáculo que vai muito além dos 90 minutos de futebol. Mas não custou barato. O preço: US$ 1,5 bilhão, ou R$ 4,6 bilhões - três vezes mais que o Mané Garrincha, por exemplo, o estádio mais caro da Copa do Mundo de 2014.

É importante notar, no entanto, que a construção milionária não alavancou sozinha a popularidade do Atlanta United. A arena foi inaugurada pelo clube de futebol há pouco mais de um mês, no dia 10 do mês passado (vitória por 3 a 0 sobre o Dallas). Até então, a equipe havia mandado seus jogos no Bobby Dodd Stadium, que pertence ao Instituto de Tecnologia de Georgia e recebe os jogos de futebol americano dos Yellow Jackets. Apesar do caráter de improviso, a média de público nos nove jogos é a mesma dos sete disputados no novo estádio: 46 mil torcedores.

Palco do Super Bowl 58, o New Atlanta Stadium é utilizado tanto pelo Atlanta United como pelo Atlanta Falcons e tem capacidade para até 71 mil torcedores. Os naming rights foram adquiridos por uma montadora alemã. Seu grande atrativo é o teto retrátil, inspirado na antiga arquitetura grega e que leva 11 minutos para abrir ou fechar por completo. É realmente espetacular, veja:


Logo abaixo dessa abertura, encontra-se um gigantesco painel 360º de 17,6m de altura e 335m de comprimento. Segundo a "Forbes", é a maior dessa natureza no mundo. Ela pode reproduzir uma imagem só para todo o estádio ou ser dividida em 12 telas menores com imagens independentes.


Painel é perfeito, por exemplo, para divulgar a escalação do time da casa (Foto: Reprodução Twitter)

Distribuída em uma área de mais de 2 milhões de m², a arena também foi pensada de maneira com que a maioria dos seus recursos não agredisse o meio ambiente. Quatro mil painéis solares estão espalhados pelo estádio, que consome 29% menos energia e 47% menos água que outras construções desse porte.


Estátua do falcão na entrada do estádio foi feita por Gabor Miklos Szoke, um escultor búlgaro (Foto: Reprodução Twitter)

Com a ótima campanha em casa, Atlanta United já está garantido nos playoffs (Foto: Reprodução Twitter)


Por Tébaro Schmidt, Rio de Janeiro / GLOBOESPORTE

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

SERGIPE: Ex-prefeito é condenado por desvio de mais de R$ 1 milhão de verba da Educação

A pedido do Ministério Público Federal em Sergipe (MPF/SE), a Justiça Federal condenou o ex-prefeito de Capela, Manoel Messias Sukita Santos, por desvio de mais de R$ 1 milhão resultado de convênio do Ministério da Educação. A verba era para ser utilizada na aquisição de ônibus escolares para transporte de alunos da rede pública. No entanto, o MPF/SE demonstrou que o recurso foi sacado da conta bancária com cheques nominais à Prefeitura de Capela, o que configura ato de improbidade administrativa. Pelos mesmos fatos, a Justiça também condenou o ex-secretário de Finanças do município José Edivaldo dos Santos.
Além de Manoel Sukita, também foi condenado o ex-secretário de finanças do município, José Edivaldo dos Santos. 2. (Foto: arquio/Divulgação)
Além de Manoel Sukita, também foi condenado o ex-secretário de finanças do município, José Edivaldo dos Santos. 2. (Foto: arquivo/Divulgação)
O desvio, com saques e transferências online da conta onde estava depositado o recurso, ocorreu nos meses de julho e agosto de 2012. Segundo extrato bancário, depois dos dois meses, restou apenas R$ 55,45 na conta. “Em consequência do desvio do recurso público, não houve o pagamento do contrato com as empresas fornecedoras dos ônibus escolares que foram entregues ao município de Capela”, destaca trecho da sentença.
Pelos atos de improbidade administrativa, o ex-prefeito e o secretário de finanças foram condenados a devolver R$ 1.228.900,00, o equivalente ao valor desviado. Também foram condenados com a perda da função pública, suspensão dos direitos políticos por oito anos e proibição de contratar com a Administração Pública ou receber benefícios ou incentivos fiscais pelo prazo de dez anos.
A decisão foi proferida pela 9ª Vara da Justiça Federal (Propriá) e cabe recurso. Número para acompanhamento processual: 0800023-08.2015.4.05.8504

SE NOTÍCIAS

Multas de trânsito poderão ser pagas com cartão de crédito

Nesta quarta-feira, 18 de outubro, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) publicou no Diário Oficial da União a resolução n°697, que altera a resolução n°619, de 6 de setembro de 2016, e normatiza o pagamento parcelado de multas de trânsito.
 (Foto: Ascom/Sefaz)
(Foto: Ascom/Sefaz)
A nova resolução diz que “estabelece e normatiza os procedimentos para a aplicação das multas por infrações, a arrecadação e o repasse dos valores arrecadados, para dispor sobre o pagamento parcelado de multas de trânsito”. Dessa maneira, o Contran espera reduzir os índices de inadimplência nos municípios, permitindo o pagamento das infrações por meio de cartões de crédito.
A SMTT de Aracaju diz que ainda está avaliando de que forma essa medida será aplicada e que o Contran deve estabelecer um prazo para que todos os órgãos do Sistema Nacional de Trânsito se adequem. O diretor de trânsito, Thiago Alcantara, explicou que ” a maioria das pessoas já efetuam o pagamento das infrações junto ao licenciamento do veículo, por meio do DUA (Documento Único de Arrecadação). Aqui em Aracaju esse pagamento já pode ser parcelado por meio do Banese”, disse.
SE NOTÍCIAS

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

AS MAIS COMPARTILHADAS NA REDE

AS MAIS LIDAS DA SEMANA