Cuidando Bem da Sua Imagem

Cuidando Bem da Sua Imagem
Sistema Base de Comunicação

GIRO REGIONAL

GIRO REGIONAL
UM GIRO NO NORDESTE

domingo, 28 de junho de 2015

Tiririca recomenda contratação de Dilma pelo programa “A praça é nossa”

BRASÍLIA – O deputado federal Tiririca, em pronunciamento na tarde de ontem na Câmara Federal, teceu considerações a respeito do discurso da presidente Dilma Rousseff na abertura dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, no qual ela “saudou a mandioca” que, segundo ela, “é uma das maiores conquistas do Brasil”, e inovou o vocabulário brasileiro com o neologismo “mulher sapiens”.
“Muitos criticam a Dilma dizendo que ela não sabe presidir o país. Pelo menos ela serve para fazer o brasileiro achar graça”, disse Tiririca em defesa da presidente.

“Tem gente por aí falando que ela não vai terminar o mandato, mas se isso acontecer mesmo, vou recomendar a meu amigo Carlos Alberto da Nóbrega que contrate ela (Dilma) para trabalhar na Praça é Nossa”, declarou.
Tiririca, que é comediante, se referia ao programa humorístico do SBT, no qual já trabalhou.
Inquirido por jornalistas na saída da sessão, Tiririca disse que suas palavras foram sinceras, pois, segundo ele, “a Dilma pode ser má presidente, mas não é má pessoa. A bichinha só é um pouco abestada”, declarou rindo.
Em sua conta no Twitter, Carlos Alberto da Nóbrega escreveu que “Os discursos da presidente são muito engraçados e seria muito divertido trabalhar com ela.”
A presidente Dilma Rousseff, por sua vez, declarou que só vai avaliar a sugestão depois que sofrer o impeachment.
Joselito Müller | Jornalismo Destemido

Apoiadora Do MST, Luciana Genro Tem Uma De Suas Fazendas Invadida Por Sem-Terras

PORTO ALEGRE – A engajada militante anticapitalista e antilatifúndio, Luciana Genro, foi surpreendida na manhã de hoje ao chegar em sua fazenda na zona rual de Porto Alegre.
Objetivando descansar por alguns dias, pois, segundo a própria, “estava já com as mãos calejadas de tanto trabalhar”, a ex-candidata à presidência da República se deparou com sua fazenda repleta de militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST, que festejavam ao redor da confortável residência localizada na propriedade.
“Quando ia chegando pela estrada, vi ao longe uma bandeira do MST hasteada e pensei: ‘Tá de boa’, pois sempre deixo uma bandeira do movimento hasteada em minhas propriedades como manifestação de apoio à causa”, disse a filha de Tarso.
“Mas quando entrei pela porteira, vi várias pessoas na piscina, outros estavam desossando um boi para fazer churrasco, e só aí me dei conta de que havia algo errado”, lamenta.
Luciana declarou que, ao se aproximar, já foi de imediato abordada por lideranças do MST, que a informaram que a fazenda estava sendo invadida “para efeitos de reforma agrária.”
“O que não esperávamos”, declarou um dos líderes da invasão, “foi a reação dela, que sempre nos apoiou, e agora ameaçou chamar a polícia para nos retirar”.
Luciana esclareceu à nossa reportagem que “apesar de defender a reforma agrária, não esperava ter uma de minhas fazendas invadidas pelos companheiros do MST, que deviam ter o mínimo de consideração por quem é aliado de sua causa”.
Questionada se sua reação não era contraditória com aquilo que afirma defender, Luciana disse que nãom, pois “o socialismo não significa que ninguém pode ter uma fazenda, mas sim, que TODOS podem ter uma fazenda”, explicou.
O impasse só foi resolvido após a chegado do pai de Luciana ao local, que convenceu a filha a abrir mão da fazenda.
“Vou dar outra para ela”, informou Tarso Genro, que é filiado ao Partido dos Trabalhadores.
Luciana, ainda meio contrariada, concordou com seu pai e findou aceitando o convite das lideranças da invasão para comer um churrasquinho e participar de uma “mística” sucedida de uma roda de debates sobre reforma agrária.

Joselito Müller | Jornalismo Destemido

13 Erros De Engenharia Que Fazem Você Se Perguntar Como Eles Conseguiram O Título De Engenheiros

Nem todos os engenheiros são pessoas sérias e profissionais, eles parecem ter um senso de humor que pesa mais que o seu dever de construir edifícios ou pontes realmente úteis. Algumas fotografias parecem até mentira!!! Confira nossa seleção de absurdos a baixo:

1. Varanda feita apenas para as aves…

varanda sem janela

2. Alguém não queria que o trem chegasse ao seu destino.

linha de trem

3. A escada que leva ao nada

escada sem saída

4. Acesso feito para cadeiras voadoras

acesso para cadeirantes

5. Provavelmente o quarto com a diária mais barata

janela torta

6. Engenheiro nazista….

simbolo nazista

7. Nem você e nem ninguém jamais verá sua senha…

caixa eletrônico

8. Nada a dizer…

banheiro

9. As necessidades básicas deve esperar …

banheiro mal construido

10. A saída de emergência feita para super heróis voadores…  

porta sem saída

11. Erro mínimo … SQN

escada rolante

12. A melhor vista de todas, se você tiver visão de raio laser…

janela torta

13. Qual é a ideia?

pia com tomada
Apóie dando uma curtida

sábado, 27 de junho de 2015

'São João de Paz e Amor' acontece em Areia Branca; confira as atrações

Vocalistas da banda Fogo na Saia se preparam para o Forrozão (Foto: Marina Fontenele / G1)Vocalistas da banda Fogo na Saia se preparam para o show (Foto: Marina Fontenele / G1)
A programação dos festejos juninos do município de Areia Branca, localizado a 34 km de Aracaju, continua neste domingo (28) e segunda-feira (29) com diversas atrações. Os shows do evento ‘São João de Paz e Amor’ começam às 21h e serão realizados no Forródromo. Confira as atrações:
Domingo
21h – Forró dos Vips
22h30 – Zueirões do Forró
0h – Forró Rabo de Gato
1h30 – Fogo na Saia
3h30 – Raio da Silibrina
  •  
Peruano - Cavaleiros do Forró (Foto: Divulgação)Peruano, do Cavaleiros do Forró (Foto: Divulgação)
Segunda-feira
16h – Danielzinho (cavalgada)
21h – Antônio Carlos do Aracaju
22h30 – Erivaldo de Carira
0h – Cavaleiros do Forró
2h – Rojão Diferente
3h30 – Forrozão de Elite
5h30 – Trio Areia Branca (café da manhã – mesa gigante)


Jô Soares comenta as ameaças que sofreu após entrevistar Dilma Rousseff



jô soares dilma rousseff ameaçasO apresentador Jô Soares comentou a pichação na frente da sua casa com os dizeres "Morra Jô Soares" e falou sobre os boatos de que havia reforçado a sua segurança após as ameaças que está recebendo em decorrência da entrevista com a presidente Dilma Rousseff



Jô Soares usou o quadro “As Meninas do Jô” desta quarta-feira (24) para rebater a agressão que sofreu após entrevistar a presidente Dilma Rousseff. Ele foi insultado em uma pichação feita na calçada em frente ao prédio onde mora. “Morra, Jô Soares”, dizia a imagem. “Ainda bem que não tem data”, brincou o humorista.
O artista ainda comentou que precisou dar explicação para as crianças que estudam em dois colégios localizados na região: “Aquilo só fez assustar realmente as crianças do bairro, porque tem dois colégios ali e eu tive que explicar a algumas porque deu medo. Eu disse que era coisa de torcida de futebol”.
Jô também comentou as ofensas que foram feitas a Fernando Morais, seu amigo pessoal e responsável por divulgar a história na internet: “Também quero aproveitar esse assunto para agradecer demais a todas as manifestações de solidariedade e ao Fernando Morais, que foi vítima desse ódio fascista, que repercute pelas redes sociais. Olha a frase que usaram contra ele: ‘Não aparece ninguém pra matar esse homem?’. Isso me lembra um pouco dos tempos da ditadura”. E ainda emendou: “Todo mundo tem o direito de falar o que pensa”.
O apresentador esclareceu ainda que os boatos de que ele havia reforçado a sua segurança não são verídicos. “Os boatos que correm são incríveis. Agora surgiu um de que eu reforcei a minha segurança. Eu não posso reforçar uma coisa que eu não tenho, eu não ando com segurança”.

O que pode acontecer com seu carro caso você ocupe uma vaga de deficiente

Um condutor estacionou seu carro parado em uma vaga reservada para deficientes na cidade de Maringá-PR. Quando voltou, se revoltou com o estado em que encontrou seu veículo e foi alvo de críticas e piadas dos populares que testemunharam a cena e de internautas que assistiram aos vídeos do incidente

carro maringá vaga deficiente
Um recente acontecimento em Maringá [vídeos abaixo], no Paraná, chama atenção para o desrespeito às vagas exclusivas para deficientes físicos no Brasil.
Estacionar em vaga para deficiente, mesmo não sendo portador de nenhuma necessidade continua sendo um fato comum e difícil de resolver. Apesar de saber desta proibição, muita gente ainda insiste em praticar tal ato.
Sem multa ou reboque, existem maneiras curiosas de conscientização. Mas, por essa, o condutor de Maringá não esperava.
Uma brincadeira, feita por um canal de humor no YouTube, chamou a atenção dos moradores da cidade. O veículo do condutor foi coberto por dezenas de adesivos que formavam o desenho que indica espaço reservado para deficientes físicos. Populares se aglomeraram para acompanhar a reação do motorista, que se irritou com a “pegadinha” pregada no carro irregular.
O condutor do veículo teve dificuldade de sair dirigindo. “Agora corta as pernas”, disse uma mulher. A história viralizou nas redes sociais.
O secretário de Trânsito e Segurança de Maringá, Ideval de Oliveira, diz acreditar que o condutor era um ator, integrante do canal. Ele afirma que, de qualquer forma, uma multa de R$ 53 foi aplicada ao motorista pela infração.
“Acho a ação válida. É um trabalho de conscientização. Não conheço o grupo, mas, se o objetivo é chamar a atenção para que as pessoas não façam o uso indevido da vaga, tudo bem”, comenta o secretário.
Confira abaixo os vídeos da ação:
FONTE: Pragmatismo politico

As sete maiores vergonhas do Brasil em todos os tempos


vergonhas história do brasil

Lilia Schwarcz e Heloisa Starling, Trip Magazine
A lista dos episódios mais vergonhosos da história nacional foi elaborada pela antropóloga Lilia Schwarcz e a historiadora Heloisa Starling, autoras do recém-lançado ”Brasil: uma biografia”.

1 — Genocídio da população indígena

Até os dias de hoje há controvérsia sobre a antiguidade dos povos do Novo Mundo. As estimativas mais tradicionais mencionam 12 mil anos, mas pesquisas recentes arriscam projetar de 30 mil a 35 mil anos. Sabe-se pouco dessa história indígena, e dos inúmeros povos que desapareceram em resultado do que agora chamamos eufemisticamente de “encontro” de sociedades. Um verdadeiro morticínio teve início naquele momento: uma população estimada na casa dos milhões em 1500 foi sendo reduzida aos poucos a cerca de 800 mil, que é a quantidade de índios que habitam o Brasil atualmente.

2 — Sistema escravocrata

O Brasil recebeu 40% do total de africanos que compulsoriamente deixaram seu continente para trabalhar nas colônias agrícolas do continente americano, sob regime de escravidão, num total de cerca de 3,8 milhões imigrantes. Fomos o último país a abolir a escravidão mercantil no Ocidente (só o fazendo em 1888, e depois de muita pressão) e o resultado desse uso contínuo, por quatro séculos, e extensivo por todo o território foi a naturalização do sistema. Escravos eram abertamente leiloados, alugados, penhorados, segurados, torturados e assassinados.

3 — Guerra do paraguai

O Império brasileiro errou em cheio. Avaliou-se que a contenda internacional opondo, de um lado, Brasil, Uruguai e Argentina, e, de outro, o Paraguai seria breve e indolor. No entanto, a guerra – na época chamada de “açougue do Paraguai” ou de “tríplice infâmia” – durou cinco longos e doloridos anos: de 1865 a 1870. A consequência para o lado paraguaio não foi apenas a deposição de seu dirigente máximo, mas a destruição do próprio Estado nacional. Os números de mortes sofridos pelo país são até hoje controversos e oscilam entre 800 mil e 1,3 milhão habitantes. Quanto às estatísticas brasileiras, a relação de homens enviados varia de 100 a 140 mil.

4 — Canudos

Em 1897, a República abriu guerra contra Canudos: uma comunidade sertaneja originada de um movimento sóciorreligioso liderado por Antônio Conselheiro. Canudos incomodou o governo da República e os grandes proprietários de terras, pois era uma nova maneira de viver no sertão. Em 1897, o arraial foi invadido por tropas militares, queimado a querosene e demolido com dinamite. A população foi dizimada. Em Os sertões, publicado em 1902, Euclides da Cunha escreve: “Canudos não se rendeu. Caiu no dia 5, ao entardecer, quando caíram os seus últimos defensores, e todos morreram. Eram quatro apenas: um velho, dois homens feitos e uma criança, na frente dos quais rugiam raivosamente 5 mil soldados”.

5 — Polícia política do Governo Vargas

Em 1933, Getúlio Vargas criou a Delegacia Especial de Segurança Política e Social (Desp). Para comandá-la, Vargas entronizou o capitão do Exército, Filinto Müller. Na condição de chefe de polícia, Müller não vacilou em mandar matar, torturar ou deixar apodrecer nos calabouços do Desp os suspeitos e adversários declarados do regime sem necessidade de comprovar prática efetiva de crime. Pró-nazista, sua delegacia manteve um intercâmbio, reconhecido pelo governo brasileiro, com a Gestapo – a polícia secreta de Hitler – que incluía troca de informações, técnicas e métodos de interrogatório.

6 — Centros clandestidos de violação de direitos humanos

A ditadura militar instalou, a partir de 1970, centros clandestinos que serviram para executar os procedimentos de desaparecimento de corpos de opositores mortos sob a guarda do Estado – como a retirada de digitais e de arcadas dentárias, o esquartejamento e a queima de corpos em fogueiras de pneus. No Brasil governado pelos militares, a prática da tortura política e dos desaparecimentos forçados não foi fruto das ações incidentais de personalidades desequilibradas, e nessa constatação reside o escândalo e a dor.

7 — Massacre do Carandiru

Mais conhecida como Carandiru, a Casa de Detenção de São Paulo abrigava mais de 7 mil detentos, em 1992 – a capacidade oficial era de 3.500 pessoas. No dia 2 de outubro, uma briga entre facções rivais de presidiários terminou num massacre: a tropa policial entrou no presídio utilizando armamento pesado e munição letal. 111 presos foram mortos e 110 feridos. O cenário era de horror. Passados 21 anos, somente em 2014, 73 policiais foram condenados – todos podem recorrer em liberdade.

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

AS MAIS COMPARTILHADAS NA REDE

AS MAIS LIDAS DA SEMANA