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domingo, 1 de fevereiro de 2015

CARNATOBIAS 2015: MELHORES MOMENTOS DA SEXTA-FEIRA































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O RETORNO DO SPIDER: Após volta com vitória, Anderson Silva diz que filho pediu que pare

Por Direto de Las Vegas, EUA
Anderson Silva passou um ano e um mês se esforçando para retornar ao octógono e finalmente o fez na madrugada deste domingo. Ele entrou no mesmo ginásio em que quebrou a perna na revanche contra Chris Weidman, a MGM Grand Garden Arena e, desta vez, venceu Nick Diazapós cinco rounds no evento principal do UFC 183. A missão de retornar, porém, pode ter sido a última da carreira do Spider. Na coletiva de imprensa pós-luta, o ex-campeão dos pesos-médios se emocionou mais uma vez ao revelar uma conversa com o filho mais velho, Kalyl, de 17 anos.
- Quando eu terminei, voltei para o vestiário e liguei para minha família. Meu filho Kalyl falou comigo e chorou. Ele disse: "Pai, parabéns, mas chega! Sem mais luta! Já deu"! Agora preciso conversar com eles. Preciso falar com a minha família porque, quando meu filho fala, me assusta. Eu disse ao Ed (Soares, empresário): "Qual é o próximo passo?" Ed disse para relaxar, voltar pra casa e conversar, pronto - afirmou Silva.
Anderson Silva (Foto: Evelyn Rodrigues)Anderson Silva na coletiva de imprensa pós-UFC 183 (Foto: Evelyn Rodrigues)

A opinião é dividida pela maioria da família de Anderson Silva. Apenas um dos filhos, Gabriel, não se incomoda com a continuidade da carreira do campeão.
- Gabriel diz: "Pai, para mim tudo bem". Mas Kalyl, Kaory, Kauana e João dizem, "Pai, pare, por favor" - disse.
Se for por sua vontade, Anderson Silva garante que quer seguir lutando.
- Sim, eu amo meu trabalho, amo lutar, mas preciso falar com minha família. Meu filho falou comigo sério. Meu filho chorou, pediu para eu parar. Tenho que falar a sério com minha família - explicou o ex-campeão dos médios.
Até a mãe do Spider já se intrometeu na carreira do lutador, e isso desde o início.
- Eu falo com minha família o tempo todo. Na minha primeira luta, minha mãe perguntou: "Por que você vai lutar. Você é maluco? Vai ser policial, que nem seu pai e seu irmão". Falei: "Mãe, isso (ser policial) é mais perigoso. Mas toda a família diz isso - encerrou.

Luxa destaca garra do Fla em empate com um a menos: "Resultado foi bom"

Por Macaé, RJ


Um jogo completamente atípico. E por isso, somente por isso, um empate aceitável na estreia do Flamengo no Campeonato Carioca. Depois de tanta polêmica nos últimos dias, o Rubro-Negro entrou em campo sob acusação de que seus torcedores tinham agredido o goleiro rival, Ricardo Berna. Com bola rolando, dominou, mas não assustou muito, saiu atrás no placar, empatou, teve gol anulado, e ficou com um a menos após Paulo Victor sair de campo com um corte na testa. Tantos ingredientes pesaram na análise de Vanderlei Luxemburgo sobre o 1 a 1 com o Macaé, neste sábado, no Cláudio Moacyr.

Para o treinador, sua equipe fez um bom primeiro tempo e jogava ainda melhor no segundo quando Alecsandro teve que assumir a função de goleiro. A partir daí, Luxa ficou satisfeito com o desempenho defensivo, mas deixou no ar um sentimento de que, em condições normais, o Flamengo poderia voltar para o Rio de Janeiro com os três pontos.

- Jogamos um bom primeiro tempo, dominamos, e a única jogada que eles tiveram foi a do gol. Dominamos, mas faltou contundência, agressividade. No segundo tempo, botei o Alecsandro com o Marcelo por dentro e deixei um losango com dois atacantes enfiados. O Marcelo se movimentava mais. Jogamos o time do Macaé para trás, fizemos o gol e surgiu o fato do Paulo Victor em um momento que estávamos bem. Ali, mostramos uma coisa importante que é garra, determinação e posicionamento defensivo. Eles não conseguiram chegar. O resultado bom era a vitória, mas, pelas circunstâncias, foi bom.
Antes do jogo, Luxa foi acusado pelo treinador do Macaé, Josué Teixeira, de ter sido o responsável pela invasão no vestiário que resultou na agressão a Ricardo Berna. O rubro-negro respondeu:

- Não tem nada a ver. Nós treinamos onde? Na praia. Tínhamos campo? Não. Foi culpa de quem? Que culpa que eu tenho? Tinha segurança no estádio? Não. E quem mandava no jogo? O culpado sou eu? (...) Se houve invasão, que fique bem claro: eu não tive nada a ver com isso. Nunca falei para torcida invadir e pegar de porrada. Quero que fique o resultado em campo pelo que os times produziram.

Vanderlei Luxemburgo demonstrou ainda reprovação pela saída de Paulo Victor do campo e revelou que o tema será discutido internamente. Confira a abaixo a íntegra da coletiva do treinador do Flamengo, que volta a jogar na próxima quarta-feira, diante do Barra Mansa. A partida está marcada para o Maracanã, mas há a possibilidade de ser transferida para o Moacyrzão, em Macaé.
Alecsandro no gol

- Tínhamos dois atacantes. Tirar um zagueiro ia ser brabo, né? Foi uma escolha na hora. Às vezes, até do próprio jogador, eu estava muito distante.

Substituições

- Temos alternativas. A coisa ruim é que fiquei só com o Alecsandro como opção ofensiva. Paulinho está se recuperando e Gabriel e Eduardo não vieram. Fiquei com pouca possibilidade de ter uma equipe agressiva com uma mudança diferente. O Léo Moura saiu com um desconforto na posterior da coxa. O campo estava pesado, sobrecarrega, mas o time suportou bem.

Acusação feita pelo treinador do Macaé

- Não tem nada a ver. Nós treinamos onde? Na praia. Tínhamos campo? Não. Foi culpa de quem? Que culpa que eu tenho? Tinha segurança no estádio? Não. E quem mandava no jogo? O culpado sou eu? Depois do que aconteceu na Federação, com as ofensas ao presidente, podemos abrir um pouco para falar alguma coisa. Se fossemos convidados para participar de confecção de campeonato, podíamos dar a ideia de não viajarmos mais para um campo onde seja proibido o reconhecimento do gramado. Era algo que devia estar no regulamento e não está. Não tem que ser algo ditador. Acho que posso falar e não ser punido, não. Senão, o presidente da federação também deve ser punido. Ele agrediu o presidente do Flamengo e o tribunal vai chamar para perguntar qual vai ser a multa e a suspensão? Estamos em 2015, temos que criar uma situação de conforto para prática do futebol. Temos um campeonato com investimento e começamos com uma discussão que não é o futebol. O Macaé empatou com a gente porque tem qualidade. A cidade sempre recebeu bem o Flamengo. Não tem nada a ver com a cidade. Se houve invasão, que fique bem claro: eu não tive nada a ver com isso. Nunca falei para torcida invadir e pegar de porrada. Quero que fique o resultado em campo pelo que os times produziram.

Paulo Victor devia continuar?

- Essa é uma discussão interna e quero discutir isso. A lesão vai existir e de grau tal. Vim ao vestiário para ver como estava o atleta, preocupado com a parte física. Tomara que não tenha acontecido nada além dos nove pontos. É uma discussão interna que vai nos fazer crescer. Vim ver a lesão e se ele podia voltar para o jogo. Lesão pertence ao jogador de futebol. Beckenbauer jogou uma final de Copa do Mundo com uma tipoia (nota: a partida na qual Luxa se referia foi na verdade a semifinal da Copa de 70, entre Alemanha e Itália).

Luto contra a Ferj

- Vamos por partes. Existe um rompimento do Flamengo com a Federação. A maneira do clube demonstrar isso foi entrar com o luto. A diretoria determinou. Uma coisa é determina pela diretoria, outra é viver o problema da diretoria. Minha palestra foi a seguinte: a diretoria é capacitada e nos colocou isso, é uma determinação. Não quer dizer que os jogadores vão se envolver.


NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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