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GIRO REGIONAL

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UM GIRO NO NORDESTE

terça-feira, 31 de janeiro de 2017

800 cheques podem levar ex-prefeitos para a prisão: Três municípios tinham a mesma folha, com os mesmos nomes



Na próxima sexta-feira, o presidente do Tribunal de Contas do Estado, Clovis Barbosa de Melo, receberá em audiência dirigentes sindicais para discutir a situação salarial da Prefeitura de Aracaju.

O Sepuma e o Sindimed pediram o bloqueio das contas.
Na manhã desta teça-feira, 31, Clóvis Barbosa disse não entender como o prefeito decidiu pagar em 12 parcelas os salários de dezemro: ¨é o único caso em Sergipe que uma prefeitura diz que vai pagar em 12 meses¨.

O presidente do TCE foi informado por dirigentes sindicais que, em reunião, Edvaldo desabafou: ¨quem foi eleito prefeito de Aracaju não foi Clóvis Barbosa¨.
Resposta do presidente do TCE: ¨Ele deixe de falar besteira conversa fiada, e administre a Prefeitura de Aracaju¨.

Operação Antidesmonte
Em entrevista à imprensa, o presidente do TCE disse que ¨a sociedade pode aguardar que muita coisa será revelada até o mês de março¨, como resultado da Opeeração Antidesmonte.

Segundo ele, 1.056 cheques sacados por gestores públicos até o últmo de mandato: ¨uns 800 cheques podem levar ex-prefeitos e ex-secretários para a prisão¨.m
Ainda de acordo com Clóvis, ¨três municípios tinham as mesmas folhas de pagamento com os mesmos nomes¨.

Evitando revelar nomes, o presidente do tribunal disse que o ex-prefeito de Pinhão, Eduardo Marques (PSB), mandou um CD em branco como se estivesse prestando contas de sua gestão.

Clóvis Barbosa disse que dois escritórios de contabilidade monopolizam as prestações de contas dos municípios.

NOVA SOURE: PM ENCONTRA MOTOCICLETA ROUBADA DENTRO DE TANQUE

No início da noite de sábado, 28, policiais militares do Pelotão de Emprego Tático Operacional (PETO), informaram que recuperaram uma motocicleta proveniente de furto/ roubo, no povoado Raso, em Nova Soure-BA. A motocicleta, uma Honda CG de cor vermelha, estava dentro de um tanque rural, que devido ao período seco, esvaziou, deixando o referido veículo à mostra.

Após consulta no Sistema de Segurança Pública, os militares identificaram que o veículo detém a placa de identificação OZJ 1483, com licença de Alagoinhas-BA. A motocicleta foi conduzida para a Delegacia de Polícia Civil do município, para serem adotadas as devidas providências.

Fonte: Pombal Alerta / ARILDO LEONE

SERGIPE: Boato sobre boletos falsos do DUA/IPVA volta a circular em 2017

Atenção, proprietários de veículos! Pelo segundo ano consecutivo, está circulando nas mídias sociais uma mensagem que informa que o Documento Único de Arrecadação – DUA – que está chegando às residências é falso por não possuir o código 047, referente ao banco Banese. Entretanto, o DETRAN/SE esclarece que a mensagem está equivocada. No caso de DUA, que é pago somente no Banese, não é necessário ter o código que corresponde ao banco.
Detran SE Noticias
Somente quando a pessoa imprime a ficha de compensação pela internet (no site do Detran), que pode ser paga em outros bancos, é que se torna necessário estar especificado o código 047 para que o pagamento seja direcionado ao Banese.
Em caso de dúvidas sobre o Documento Único de Arrecadação – DUA – que está sendo enviado para as residências, os proprietários de veículos podem acessar o site do Detran/SE (www.detran.se.gov.br) ou o aplicativo Detran Digital  e imprimir um novo DUA para pagamento no Banese ou uma ficha de compensação, para ser paga em outros bancos.
SEnoticias

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Depressivo e sem salário, policial do Rio comete suicídio e transmite ao vivo pelo Facebook


Uma cena chocante, desesperadora e incompreensível.
Douglas Vieira de Jesus, um soldado da polícia militar do Rio de Janeiro, de 28 anos idade, neste sábado (28), resolveu filmar o seu próprio fim e transmitir ao vivo pelo Facebook.
Na medida que os fatos foram se desenrolando e o ato fatídico foi anunciado, os amigos do PM clamavam para que ele não cometesse o ato insano.
Não adiantou. Douglas acionou o gatilho contra a própria cabeça.
O rapaz deixa uma filha de um ano e três meses. 
Segundo a ex-mulher, Rayane Cristina dos Santos, ele tinha um histórico de depressão, mas a gota d’agua para esse desfecho foi o atraso no pagamento dos servidores do Rio de Janeiro. 
Depressivo, endividado e com o aluguel atrasado, Douglas partiu para a atitude extrema.
Cópias do vídeo circulam pelo Facebook, Youtube e grupos no WhatsApp. O original foi retirado do ar.

Ganhando R$ 15 mil por mês, jovem de 22 anos revela como passou em 10 Concursos Federais

(Foto tirada durante palestra para jovens estudantes no Auditório da OAB em João Pessoa/PB)
 
Tendo feito concursos dos 17 aos 22 anos de idade, Kalebe Dionísio, colecionou grandes resultados e se tornou Recordista Brasileirocomo o "Jovem com maior número de nomeações em concursos federais". Na sua breve história na área de concursos públicos foram 10 nomeações em apenas 5 anos, de 2009 a 2014, em órgãos como a Receita Federal, Ministério Público Federal, Tribunal Regional Federal entre outros.
"O que mais me atraiu no setor público foi a remuneração. Como não tinha formação na época, apenas ensino médio e sem experiência, não existia oportunidade na iniciativa privada que pagasse um salário próximo ao serviço público. Também pela estabilidade, posso fazer planos e assumir compromissos sem medo de estar desempregado amanhã", afirma Kalebe.
Atualmente, já formado em Direito, ele exerce o cargo de Oficial de Justiça Avaliador Federal, no Tribunal Regional do Trabalho no Estado de Pernambuco. Agora ele se dedica apenas ao trabalho e ao seu hobby de ajudar outras pessoas a serem aprovadas também.
Mas nem sempre foi assim, "Nos primeiros concursos eu sempre ficava muito longe da nota necessária", conta.
Para seguir seu sonho, o jovem encontrou resistência entre os amigos. "Alguns amigos diziam que concurso era muito difícil e que era perda de tempo estudar. Ouvia que eu era muito novo, que estava na idade de curtir e que me arrependeria depois de passar essa parte da vida só estudando. Até agora, não me arrependi de nada, muito pelo contrário, agora tenho a vida toda para curtir sem me preocupar com crises ou qualquer coisa do tipo", desabafa Kalebe.
 
 Assista este vídeo onde ele ensina sua Técnica de Estudo:
(Kalebe sendo entrevistado em uma reportagem da afiliada da rede Globo de sua região)

O Kalebe foi um concurseiro como muitos outros, teve diversas reprovações no início da sua caminhada de estudo. Mas aproveitou as reprovações como experiência, persistiu e aprimorou seu método de estudo para concursos e começou a colecionar aprovações.
Hoje em dia, Kalebe Dionísio coleciona aprovações em concursos. 
Veja a lista completa aqui
Com a escolha da área de atuação, ele passava a estudar de forma contínua as disciplinas comuns em diversas provas como português, informática, direito constitucional e direito administrativo. Assim, quando o edital era publicado, ele revisa essas matérias e iniciava o estudo do conteúdo específico de cada prova. "Com essa estratégia, eu estudava para vários concursos da mesma área, ao mesmo tempo. Escolhia os concursos por causa do órgão, da remuneração e da jornada de trabalho", diz.
O estudo de Kalebe é formado por cursos em videoaulas e materiais digitais (cursos em PDF). Quando nenhum edital estava aberto, ele costumava estudar cerca de 3 horas por dia. Com a publicação do edital, a carga de estudos aumentava para 5 a 6 horas por dia.
"O importante é a pessoa descobrir qual método de estudo é melhor para ela, comigo funcionou o Tripé da Aprovação", afirma o jovem, com um sorriso no rosto e o semblante de dever cumprido.

Dilma na Itália, mente, inventa e no meio do discurso esquece o que estava falando (veja o vídeo)

Mais uma vez a ex-presidente Dilma Rousseff vive uma situação vexatória.
Desta vez ocorreu durante sua participação em um seminário numa universidade da Itália.
No meio de seu discurso, a ex-presidente brasileira simplesmente esqueceu o estava falando.
Parou e, sem graça, confessou a sua falha, sob olhares estupefatos de jornalistas de inúmeros países.
Uma cena lamentável!
da Redação
Veja o vídeo:
 

Brasil: Benedito Júnior delatou novo encontro entre Temer e Odebrecht

A delação de Benedito Júnior, da Odebrecht, fala de um novo (e incômodo) encontro para Michel Temer. Em 2010, na casa da presidência da Câmara, jantaram Moreira Franco, Eduardo Cunha, o delator e o atual presidente. Os assuntos discutidos ali: Caixa Econômica e a campanha que se desenrolava. Temer, como se sabe era candidato a vice-presidente, formando chapa com Dilma Rousseff.
Essa será a quarta delação da Odebrecht a citar Michel Temer. Além de Marcelo, Benedito Júnior e Claudio Mello, outro executivo da empreiteira, Márcio Faria, descreve em detalhes um encontro com o presidente. Nesta ocasião, apenas Eduardo Cunha o acompanhava.
VEJA.COM
MAURICIO LIMA

Radar On-Line

Os dez maiores riscos para as empresas em 2017

Não faltaram reviravoltas no cenário político mundial no último ano. Em 2017, suas consequências prometem assombrar empresas que tentam lidar com a instabilidade. A decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia, uma eleição que dividiu os Estados Unidos e a ameaça do terrorismo estão entre as surpresas que deixam marcas na economia.
A constatação é da empresa global de consultoria Protiviti, em parceria com a Universidade da Carolina do Norte, que analisou preocupações de 735 executivos nos Estados Unidos, Europa e Ásia para 2017. O estudo aponta os principais riscos que devem afetar as organizações, desde o receio com a instabilidade da economia global até o perigo de ciberataques.
Problemas causados pela instabilidade política e consequentes condições econômicas estão no topo da lista. “Os interesses que prevalecem no mundo, como Donald Trump na presidência dos Estados Unidos e a nacionalização da Europa, apontam para um fechamento de fronteiras”, comenta Maurício Reggio, sócio-diretor da operação brasileira da Protiviti.
O Brasil também sai perdendo com a turbulência europeia e americana, à medida que parceiros comerciais, como o México, são afetados. “Quando começam a criar barreiras à circulação de mercadorias e pessoas, a alocação de recursos em nível global se atrapalha. Além disso, há um primeiro momento de paralisia”, explica Reggio.
Confira os dez principais riscos para 2017 apontados pelos executivos:

1. Condições econômicas no mercado doméstico e internacional

(Toby Melville)

A crise global, tanto econômica quanto política, é o maior pesadelo dos executivos para 2017, pois afeta mercados em que as organizações já estão inseridos. De acordo a Protiviti, 78% dos executivos consideram esse um “impacto significativo” para seus negócios. Mesmo em países estáveis da Europa ou da Ásia, há preocupação sobre investimentos globais e negócios com as potências que passam por mudanças, como os Estados Unidos e o Reino Unido.

2. Mudanças e escrutínios regulatórios

(Niklas Hallen/AFP/AFP)
Dúvidas sobre como se dará o Brexit na prática, ou como Trump irá mexer em acordos econômicos, preocupam investidores. “Se a empresa podia importar ou exportar produtos a um certa taxa e o ambiente muda, afeta toda a cadeia produtiva”, explica Reggio. Por outro lado, regulações de governos contra corrupção, por exemplo, são positivas e necessárias. Ainda assim, exigem que empresas gastem para se adaptar. “Não é um risco, mas no início pode ser visto como um custo para as organizações”, comenta Reggio.

3. Ameaças cibernéticas

(Oleh Lazaryev/Hemera/Getty Images/VEJA/VEJA)
O medo dos executivos é que suas empresas não estejam preparadas para lidar com eventuais invasões a seus sistemas, que afetem operações essenciais. “Isso deixou de ser expectativa do futuro e passou a ser realidade, como roubo de senhas por hackers ou sequestro de dados”, comenta Reggio.

4. Inovações disruptivas e novas tecnologias

(/Reprodução)
A cada dia, uma invenção tecnológica pode passar uma empresa para trás. O aplicativo Uber revolucionou o mercado de transportes e o serviço Airbnb ameaça diretamente as redes hoteleiras. No varejo, a Amazon lançou a Amazon Go, com o conceito de loja sem checkout. Por isso, executivos se preocupam se suas empresas são capazes de acompanhar a rápida evolução do mercado.

5. Segurança da informação

(VEJA.com/Thinkstock/Thinkstock)
Vazamento de dados de clientes, invasão de contas bancárias e clonagem de cartões assustam executivos. Segundo a pesquisa, eles consideram que as empresas podem não ter recursos suficientes para garantir a privacidade de usuários e consumidores. “Custa caro se proteger e, hoje, qualquer brecha pode levar a organização a perder a confiança de clientes”.

6. Capacidade de atrair talentos

(pixabay)
Visando o futuro, há dificuldade em manter empresas em evolução, garantindo bons sucessores. Além de talentos estarem escassos em certas áreas, há agravantes como países se fechando para o mercado externo e mudanças nos objetivos de carreira da nova geração. "Os millenials têm uma visão empreendedora própria. As organizações se preocupam em estarem alinhadas a esse valores, para atrair os jovens", explica.

7. Volatilidade nos mercados financeiros e moedas globais

(Brendan McDermid/Reuters)
Incertezas econômicas, aliadas a mudanças sociais e políticas, mais uma vez figuram entre os principais riscos, principalmente em função do Brexit e dos sinais de enfraquecimento da economia chinesa. Desta vez, os executivos apontam receio sobre a oscilação de moedas estrangeiras, o que atrapalha planos futuros. “A instabilidade é ruim, porque paralisa e adia investimentos, mas o caminho que se desenha nos Estados Unidos e na Europa também preocupa”, comenta Reggio. “A tendência de cercear a circulação de pessoas e o livre acesso a mercados altera os objetivos das empresas”.

8. Identificação e escalonamento pontuais das questões de risco

(Marcello Casal Jr//)
Apesar de estar claro para as empresas que há dezenas de riscos no mercado, executivos receiam que suas organizações não estejam lidando de forma pontual com essas adversidades. Há ainda uma falha cultural: a falta de confiança nos processos das empresas para que indivíduos levantem suas preocupações aos líderes.

9. Resistência às mudanças no modelo de negócio

(Getty Images/VEJA)
Entre os riscos apontados pela Protiviti, outro problema interno das empresas: relutância em mudar. Especialmente em épocas turbulentas da economia, segundo Reggio, a tendência é que as organizações evitem inovar. A longo prazo, porém, o conservadorismo pode torná-las obsoletas.

10. Manter a fidelidade e reter clientes

(Getty Images/VEJA)
O último risco entre os mais importantes diz respeito ao desafio de manter consumidores fiéis, especialmente em economias em crise. Preferências podem mudar rapidamente se as empresas não seguirem atraentes, inovadoras e com preços competitivos de mercado.

Por Daniela Flor / VEJA.COM

Os sete erros de Alcaçuz, um presídio condenado

UM PRESÍDIO CONDENADO

COM APENAS 18 ANOS DE VIDA e um histórico de centenas de fugas e dezenas de rebeliões, a penitenciária estadual de Alcaçuz, no Rio Grande do Norte, tornou-se um emblema da crise carcerária do país. Tem os mesmos problemas da maioria dos presídios brasileiros - superlotação, estrutura precária, presença de facções - e outros que não se vê em nenhum lugar do mundo - foi construído em cima de dunas com base em um trabalho de conclusão de curso (TCC) de faculdade e não tem celas desde março de 2015, quando Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Sindicato do Crime, facções que hoje se digladiam em batalhas campais no presídio, se uniram para reivindicar melhorias no maior motim da história do Rio Grande do Norte - em termos de duração, o maior do Brasil, levando-se em conta que os presos arrancaram as trancas e grades das celas, que não foram repostas até hoje.
Até esta sexta-feira, quando uma força-tarefa federal e policiais estaduais entraram no presídio, os detentos ficavam andando livremente pelo pátio. O poder público só chegava até o portão de entrada. Os chamados "presos de confiança", que circulam bem entre os pavilhões e são vistos como elos entre a administração e a população carcerária, eram convocados ao portão para passar recados sobre alvarás de soltura e audiências e receber as marmitas e remédios. Se precisassem entrar no presídio, os agentes penitenciários precisavam estar fortemente armados, pois havia sempre o risco de serem feitos reféns.
No vácuo do estado, os líderes das facções criminosas se estabeleciam como os verdadeiros gerentes da penitenciária. Escolhiam as celas melhores, transformavam o pátio em salas de reunião, planejavam fugas, ordenavam a morte de desafetos e o pior: organizavam ataques fora dos muros. Na semana retrasada, ônibus foram incendiados e prédios públicos atacados a tiros como represália pela transferência de detentos do Sindicato do Crime. Torres de bloqueadores de celular foram instaladas nos arredores de Alcaçuz no fim do ano passado, mas os presos conseguiram acessar a fiação do equipamento, que passa por baixo do presídio, e o desligaram.
Ainda nos tempos de paz, as facções se dividiram em pavilhões. O PCC, que, apesar de ser minoria, tem maior poder de fogo, ficou com as instalações mais novas e arrumadas, que não haviam sido destruídas na rebelião de 2015 — o pavilhão 5. O Sindicato do Crime domina os pavilhões 3 e 4. E os que não pertencem a nenhum grupo, a chamada "massa", tem o 1 e o 2. Mas em Alcaçuz, até os neutros tiveram que formar uma espécie de organização para se proteger dos ataques das facções. "De uns tempos para cá, a própria massa passou a se organizar para enfrentá-los. O comportamento das facções em relação à massa depende de cada unidade. Geralmente, os neutros são as primeira vítimas, quando as facções querem criar algum fato ou chamar a atenção", disse à VEJA o juiz de Execuções Penais do Rio Grande do Norte, Henrique Baltazar.
Na madrugada do dia 15 de janeiro, munidos de lanças, chuços (facas improvisadas) e pistolas, membros do PCC invadiram o pavilhão 4 e mataram 26 integrantes do Sindicato do Crime numa clara vingança pela chacina do Complexo Penitenciário Anísio Jobim, em Manaus, no primeiro dia de janeiro, quando 56 presos ligados ao PCC foram assassinados pela Família do Norte (FDN), que é aliada do Sindicato do Crime.
"Quando estourou a guerra de facções no Brasil, Alcaçuz tinha o cenário ideal para o que estava acontecendo. Era o presídio mais vulnerável", afirmou o procurador-geral de Justiça do Rio Grande do Norte, Rinaldo Reis.
Assim como na Região Norte, o PCC, que nasceu em São Paulo e se espalhou por outros estados e países vizinhos na rota do tráfico de drogas, chegou ao Rio Grande do Norte por volta dos anos 2000. Dissidentes do grupo paulista que não concordavam com algumas regras, como o pagamento da taxa mensal às famílias dos presos, se desfiliaram e fundaram o Sindicato do Crime, em 2013.

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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