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segunda-feira, 10 de agosto de 2015

9 promessas furadas contadas por Dilma na campanha (e que seu eleitor sequer desconfiou)



A campanha presidencial de Dilma Rousseff prometia mundos e fundos: retomar o crescimento, colocar todas as crianças na escola, manter direitos trabalhistas…
Foram tantas promessas desesperadas que logo após as eleições muitas delas já haviam ido por água abaixo: a expectativa de crescimento diminuiu, a educação infantil sofreu cortes e direitos trabalhistas foram alterados. No meio do ajuste, sobrou até para os programas sociais, as estrelas do governo. Até o momento, apenas o Bolsa Família não recebeu cortes – ainda.
O rumo que os 9 meses pós-eleição tomaram deixaram bem claro que o segundo mandato de Dilma deve ser bem diferente do cenário pintado durante a campanha: boa parte do que a candidata acusou seus adversários de propor, ela mesma está fazendo. Para dar a dimensão das mentiras contadas por Dilma, separamos 9 promessas e explicamos porque elas continuarão sendo apenas… promessas.

1. COLOCAR TODAS AS CRIANÇAS DE 4 A 5 ANOS NA CRECHE

Eu tenho um grande compromisso com creche e pré-escola, pois acredito que creches e pré-escolas são o futuro do Brasil.
Ainda na campanha de 2010, Dilma prometeu entregar 6.000 creches, para poder cumprir com a obrigatoriedade de matricular todas as crianças entre 4 e 5 anos na creche – medida que passa a valer no ano que vem. Chegando, porém, ao final do quarto ano do primeiro mandato, Dilma só havia entregue de fato 417 unidades – 7% do prometido.
Ciente de que seria um fiasco prometer um número tão alto novamente, na campanha do ano passado, Dilma prometeu apenas cumprir a promessa das 6 mil creches feita em 2010, que já deveriam ter sido entregues naquele ano. Para cumprir a promessa, Dilma se responsabilizou em entregar mais de 100 unidades por mês. Porém, ainda em abril, somente 62 unidadeshaviam sido completadas – uma média de 15 por mês.
E os números devem piorar: no último dia 22, foi anunciado um corte nas verbas do Ministério da Educação no valor de R$ 9,2 bilhões, dos quais R$ 3,4 bi (mais de um terço)tinham como destino a construção de novas unidades de educação infantil e quadras esportivas.
Os cortes comprometem a meta de ampliar o acesso à educação infantil este ano e dificultam que ela volte ao ritmo normal no próximo ano. E, para os próximos anos, as perspectivas não são nada animadoras: Dilma também está fracassando na meta de colocar o país de volta na rota do crescimento.

2. FAZER A ECONOMIA VOLTAR A CRESCER

Promoverei com urgência ações na economia para retomarmos nosso nível de crescimento e continuar crescendo nos níveis de emprego.

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Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
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